Jogadoras do futebol feminino já planejam comemorações em Londres
Em clima descontraído, equipe já se prepara para a conquista do inédito ouro
A equipe feminina já começa a se preparar para tentar a inédita medalha de ouro em Olimpíadas. E se engana quem pensa que o clima é tenso entre as jogadoras. Nos treinos na Granja Comari, o que impera é a descontração.
A seleção irá para Londres com uma equipe renovada e essa juventude ajuda na criação de coreografias para comemorar possíveis gols da equipe nos Jogos Olímpicos de Londres.
Apesar de ser uma das favoritas á conquista do ouro, o Brasil nunca conseguiu subir no lugar mais alto do pódio e tem no Japão, Alemanha e Estados Unidos como as principais adversárias pelo título.
Muricy esquece lado 'ranzinza' em entrevista exclusiva
Campeão da Libertadores recebeu o Esporte Fantástico e mostrou muito bom humor
Atual campeão paulista e da Libertadores da América, Muricy Ramalho é, sem dúvida, um dos maiores técnicos do futebol mundial no momento. Apesar de competente, no entanto, vive com um estigma que o incomoda: o de ranzinza.
A fama de mal-humorado ficou para trás na entrevista exclusiva que o comandante santista concedeu ao Esporte Fantástico. Nela, falou sobre o atual momento da carreira, sobre histórias que viveu e a perspectiva para o futuro, tudo com muito bom humor.
Veja a íntegra da entrevista e conheça um pouco mais de Muricy Ramalho no vídeo abaixo.
Jobson reconhece dificuldade em retorno aos gramados
Atacante voltou a jogar após seis meses de suspensão por doping
“Foi difícil”. Assim o atacante Jobson avaliou seu retorno ao futebol após seis meses afastado por suspensão em caso de doping. O jogador participou de 45 minutos do empate por 1 a 1 entre o Botafogo e o Bangu, neste sábado (10), em Moça Bonita.
O atleta entrou no intervalo, substituindo Loco Abreu, e foi o responsável por dar o passe para o gol de Cidinho. Contudo, Almir empatou no fim e frustrou o retorno do atacante.
Após a partida, Jobson reconheceu que ainda está longe do ideal, já que há seis meses não jogava. Mesmo assim, se faltou explosão, esbanjou categoria em alguns lances, como na jogada do gol alvinegro.
- Foi difícil, eu estava seis meses sem jogar. Quero trabalhar forte para entrar em forma o mais rápido possível. Pelo menos fui feliz no lance do gol do Cidinho e consegui ajudar o time.
Substituído no intervalo por Jobson, Loco Abreu não reclamou. Pelo contrário. Demonstrou contentamento ao, pelo menos, ter contribuído para o atacante retornar aos gramados.
- Na minha carreira não é nada novo [ser substituído]. O treinador achou melhor colocar o Robson, estamos felizes pela volta dele, faz parte do grupo e vai nos ajudar bastante.
- A característica do time não é a mesma do ano passado. É outro estilo de jogo e está dando certo. Minha preocupação é buscar jogar bem, não preciso fazer gol sempre, mas, sim, vencer. O Botafogo não precisa ter artilheiro, mas ser campeão. Fiquei dois jogos sem fazer gol e parece que foram 20. Entendo que vocês precisam de matéria, mas não interessa só eu brilhar, mas a equipe ir bem.
Com o empate diante do Bangu, o Botafogo perdeu a liderança do Grupo A da Taça Rio. O Alvinegro, com sete pontos, está em segundo, mesma pontuação do Resende, que leva a pior no saldo de gols. O líder é o Macaé, com nove pontos e 100% de aproveitamento.
Jogador abandona a carreira para salvar a vida da filha
Ariel Gianconne doou um rim para Gabriela, que quase morreu aos 19 anos
Ele não marcou um gol em final de Copa do Mundo e nem salvou seu time do rebaixamento, mas pode ser considerado um verdadeiro herói.
Ariel Gianconne, ex-jogador do Belgrano e do Ferro Carril, da Argentina, abandonou a carreira para salvar a vida de sua filha, Gabriela.
O ex-atleta, que hoje mora em San Francisco, localizada a 600 quilômetros de Buenos Aires, capital da Argentina, doou um rim para a garota de 19 anos e fez o gol mais bonito de sua vida.
Veja a reportagem completa abaixo.
FONTE: R7.
A quarta parte vem por aí, aguardem!
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