9 de agosto de 2017

News TV, por Marcos Silvério - 09 Ago

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De Nuccio conquista a web na estreia no "JH"


Dony De Nuccio conquistou os corações dos internautas em sua estreia como âncora do “Jornal Hoje” ao lado de Sandra Annenberg. No Twitter, os fãs elogiaram a beleza do jornalista e o compararam com seu antecessor, Evaristo Costa.

“Esse Dony é tão bonito quanto o Evaristo, hein!”. “É o apresentador novo ou o Evaristo que voltou? Que gato”. “Que gracinha esse apresentador”, foram alguns dos comentários. Outros desejaram sorte: "Que você arrase, Dony". "Ele combina muito com a Sandra, boa sorte".

Na estreia, De Nuccio até deu um beijo em sua colega na abertura do telejornal. Segundo análise do colunista do UOL Maurício Stycer, "foi mais um gesto, entre outros, no esforço de mostrar aos fãs de que a saída de Evaristo Costa, parceiro de Sandra por mais de 13 anos, não vai afetar em nada o bom andamento do "JH".


Pouco depois de acabar o jornal, o âncora entrou ao vivo no "Vídeo Show" com Otaviano Costa e Joaquim Lopes, que o questionaram sobre a mudança de rotina. "Antes eu entrava às 16h quando apresentava o 'Jornal das 10'. Agora acordo às 8h e fico até às 15h, mas fui dormir 1h30 e acordei as 5h40", contou De Nuccio. Otaviano brincou se Sandra já havia pago almoço de boas-vindas a ele. "Ainda não almocei, vou descobrir daqui a pouco", respondeu, aos risos.

Dony De Nuccio, que foi editor de economia e apresentador do "Jornal das Dez", da Globo News, foi anunciado como substituto de Evaristo Costa no último dia 28 em primeira mão pelo colunista do UOL  Ricardo Feltrin.

A estreia de Dony de Nuccio na GloboNews e a ida para o "Jornal Hoje" têm semelhanças. Ele substituiu Eduardo Grillo no "Jornal das Dez", que pediu demissão do canal pago por razões pessoais. Já Evaristo deixou a Globo após 22 anos porque "precisa descansar", como falou em vídeo publicado nas redes sociais.

Fonte: UOL


Quem é Dony de Nuccio, o novo âncora do "JH"


Quem é Dony de Nuccio? Muita gente fez esta pergunta quando a Globo anunciou o jornalista de 33 anos como substituto de Evaristo Costa no "Jornal Hoje", nesta sexta-feira (28). O apresentador, que estava no canal pago GloboNews, tem uma história de vida curiosa e trocou de profissão para realizar o sonho de chegar à TV.

Para começar, Dony de Nuccio é o nome artístico de Adonay (que ele não gosta muito de divulgar), filho de Nora Rosa e Andrês de Nuccio, argentino que veio ao Brasil para fugir da ditadura no país natal. Formado em Psicologia, o pai do novo apresentador do "Jornal Hoje" pratica yoga desde os 14 anos e faz palestras em Campinas, interior de São Paulo, onde mora atualmente.

A estreia de Dony de Nuccio na GloboNews e a ida para o "Jornal Hoje" têm semelhanças. Ele substituiu Eduardo Grillo no "Jornal das Dez", que pediu demissão do canal pago por razões pessoais. Já Evaristo deixou a Globo após 22 anos porque "precisa descansar", como falou em vídeo publicado nas redes sociais.

Por falar em internet, não espere Dony de Nuccio tão brincalhão no Twitter como Evaristo. O novo apresentador do "Jornal Hoje" bloqueou seu perfil na rede social e publica fotos de trabalho em suas contas no Facebook e no Instagram.

Quando não aparece engravatado na web, Dony compartilha imagens de seu cachorro de estimação, Rocky, que inclusive tem perfil próprio no Instagram com mais 2,1 mil seguidores. Apaixonado por cães, o jornalista perdeu sua cachorrinha Eva há seis dias e a homenageou na web.

Sempre quis ser Bonner - Formado em Economia e Jornalismo, Dony de Nuccio estava confortável trabalhando no mercado financeiro, mas sempre almejou a TV. Fã de William Bonner, seguiu os passos do âncora do "Jornal Nacional" e estudou na ECA-USP (Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo).

Dony também fez cursos de locução e apresentação de telejornal antes de trocar seu emprego em um banco para se arriscar na Globo. Na emissora, foi repórter do "Bom Dia São Paulo", "SPTV" e "Jornal da Globo". Foi promovido a editor e comentarista de telejornais da Globo, como "Hora 1", e da GloboNews, até estrear como apresentador.

Em 2014, a revista "piauí" publicou um perfil do jornalista e revelou que "em seu vision board, De Nuccio enfileira imagens de pessoas que admira e coisas que ainda pretende conquistar. Estão lá Roberto Marinho, Paulo Coelho, Steve Jobs, um carro, um avião a jato, helicóptero, William Bonner, a bancada do 'Jornal Nacional', um torso masculino exageradamente musculoso, pilhas de dinheiro".

O jornalista deseja tanto alcançar Bonner que celebrou sua primeira aparição no "Jornal Nacional", há um mês. Foi apenas uma imagem dele apresentando o "Jornal das Dez", para ilustrar uma reportagem sobre a confiança dos brasileiros nos meios de comunicação, mas Dony comemorou como um troféu.

Dony também é sócio de uma empresa de produção de vídeos e eventos corporativos ao lado de Samy Dana, outro economista que aparece com frequência nos telejornais da Globo e da GloboNews.

Fonte: UOL


Evaristo Costa se 'queimou' com chefes na Globo


A notícia de que Evaristo Costa não irá renovar contrato com a Globo pegou muita gente de surpresa, exceto na cúpula da emissora. Entre alguns dos principais executivos do jornalismo da rede, aliás, a decisão nem foi lamentada. É que o apresentador do Jornal Hoje estava "queimado" com seus superiores.

Apesar de muito carismático e querido pelo público, Costa não é visto como um modelo de apresentador para a Globo. Internamente, é considerado desinteressado e limitado, que só sabe ler notícias, que não tem "conteúdo" e não se esforça para fazer outras atividades, como reportagens especiais.

Sua participação no próprio Jornal Hoje é considerada muito tímida. Ele não frequenta reuniões, não faz sugestões, não escreve uma única nota _só as manchetes que tem de ler. No baixo clero da Redação de São Paulo, tem fama de reclamão e de que nunca está disponível para nada.

Ex-repórter do Mais Você e moço do tempo, Evaristo Costa caiu em desgraça com a cúpula da Globo durante as eleições de 2014. No dia do primeiro turno, ele foi escalado para apresentar resultados das apurações nos Estados, numa cobertura ancorada por William Bonner ao longo de todo o domingo. Mas errou tanto que foi substituído por Ana Paula Araújo no segundo turno.

Na época, o coapresentador do Jornal Hoje foi duramente criticado nas reuniões de jornalistas da emissora, inclusive por Bonner. No ar, ele pareceu estar nervoso e se atrapalhou o tempo todo com o telão que projetava números das eleições.


Costa deitado no cenário do Fantástico: para muitos na Globo, a imagem 'perfeita'

Costa virou piada nas redes sociais ao dizer que os Estados do Acre e do Pará ficam no Nordeste. Chegou a ser interrompido por Bonner, que reclamou no ar que ele estava passando informações repetidas.

Hoje, confirmada a não-renovação do contrato do apresentador de 40 anos, muita gente na Globo especula que ele já não via muito futuro na emissora e decidiu sair por cima. Com quase 5 milhões de seguidores no Instagram, Costa não terá muita dificuldade para conseguir viabilizar um novo negócio enquanto viver no exterior (ele deverá se mudar com a família na Inglaterra). E não ficará desempregado se voltar ao Brasil.

Bolsa de apostas - Na Globo de São Paulo, a pergunta que não quer calar é o que acontecerá com a vaga de Evaristo Costa no Jornal Hoje. Alguns jornalistas defendem que ela será extinta, que Sandra Annenberg passará a apresentar o telejornal sozinha. Argumentam que isso é uma tendência, que já aconteceu com o Jornal da Globo quando Christiane Pelajo foi afastada, em outubro de 2015.

Uma outra ala especula que haverá uma dança de cadeiras. Atualmente no SP1, César Tralli é visto como favoritíssimo, mas não será surpresa se o escolhido for Rodrigo Bocardi (do Bom Dia São Paulo), Fernando Rocha (do Bem Estar), Roberto Kovalick ou algum profissional do sexo masculino atualmente em Brasília.

Caso o escolhido venha a ser Tralli, a especulação passa a ser sobre seu substituto no SP1. Bocardi seria o favorito, mas Kovalick, Fernando Rocha e até o repórter e apresentador do tempo Tiago Scheuer teriam chances. Pouca gente aposta numa apresentadora, como Gloria Vanique ou Michelle Barros.

Fonte: Notícias da TV


Carla Diaz volta à Globo em 'A força do querer'


Depois de encerrar seu contrato com a Record, Carla Diaz entrará em “A força do querer”, novela das 21h da Globo. Ela interpretará Carine, dona de um de cabeleireiro, e abalará a relação de Bibi (Juliana Paes) e Rubinho (Emílio Dantas).

Na trama, o traficante flertará com Carine no Morro Azul e deixará a filha de Aurora (Elizangela) enciumada.

Esta será a reedição da parceria da atriz com Gloria Perez, autora de "O clone", exibida entre 2001 e 2002. Na época, Carla fez muito sucesso com a personagem Khadija. O último trabalho dela na TV foi em "A Terra Prometida".

Fonte: O Globo


Carolina Ferraz é dispensada pela Globo


Atriz do primeiro time da Globo nos últimos 20 anos, desde que despontou em Por Amor (1997), Carolina Ferraz deixará o elenco da emissora em agosto, quando termina seu contrato. Futuramente, ela poderá voltar a trabalhar por obra certa, em que o vínculo dura apenas o período de gravações e de exibição da novela, minissérie ou seriado.

Exclusiva da Globo desde 1992, Carolina é mais uma "vítima" da nova política de banco de talentos da rede, que prioriza manter sob contratos de longo prazo apenas os atores que são constantemente escalados ou que seus executivos não admitem deixar disponíveis para a Record, como Fernanda Montenegro, Cauã Reymond e Mariana Ximenes, entre centenas de outros.

Desde 2015, quando a crise econômica se agravou, dezenas de atores renomados como Carolina Ferraz deixaram de ter contratos de longos com a Globo. Foram os casos, por exemplo, de Maitê Proença, Pedro Paulo Rangel, Pedro Cardoso, Guta Stresser, Priscila Fantin e André Gonçalves.

Isso criou um maior trânsito de profissionais da interpretação entre a Globo e a Record. Joana Fomm, que iria fazer a próxima novela de Aguinaldo Silva, em 2018, acaba de fechar contrato (por obra) com a rede de Edir Macedo para atuar em Apocalipse. Mesmo destino teve Selma Egrei, que brilhou em Velho Chico (2016).

Carolina Ferraz foi contratada pela primeira vez pela Globo há 25 anos, para ser uma das apresentadoras do Fantástico, após passagem pela Manchete. No ano seguinte, estreou nas novelas da emissora, em O Mapa da Mina.

A atriz teve papéis centrais em Pátria Minha (1994) e História de Amor (1995), mas foi em Por Amor que ganhou um novo status. Sua parceria com Du Moscovis na novela de Manoel Carlos deu tão certo que os dois foram escalados para protagonizarem Pecado Capital (1998).

Carolina praticamente atuou em uma novela por ano no início da década passada e voltou a fazer muito sucesso em Belíssima (2005), como uma dona de agência de modelos. Depois de um período sabático, bombou de novo em Beleza Pura (2008). Sua vilã Norma Gusmão emplacou um bordão que até hoje é lembrado nas redes sociais: "Eu sou rica!".

Carolina voltou a ser protagonista em 2011, no remake de O Astro. No ano seguinte, integrou o núcleo cômico de Avenida Brasil. Sua última novela na Globo foi Haja Coração, encerrada no início de novembro passado.

Fonte: Notícias da TV


Silvio de Abreu quer remake de “Éramos Seis”


Em entrevista ao programa “Donos da História”, do canal Viva, Silvio de Abreu revelou que tem planos de promover um “remake” de “Éramos Seis”. A novela que escreveu em parceria com Rubens Ewald já teve duas versões, uma na Tupi (1977) e outra no SBT (1994).

“Acho que é uma história sempre atual”, diz Abreu, que vendeu os direitos da novela para a Globo em 2010. Hoje diretor de Teledramaturgia diária da emissora, ele tem o poder de decidir quais projetos vão ao ar.

Ao canal Viva, Abreu se recorda do sucesso das duas versões. “Vendemos a novela para o SBT, ela foi refeita e deu o mesmo resultado de audiência – os mesmos 25 pontos em 1977, também deu em 1994″.

Se vingar, este será o terceiro remake recente de uma novela de Silvio de Abreu. Ele próprio escreveu a nova versão de “Guerra dos Sexos” (1983), exibida em 2012, e delegou a Daniel Ortiz, seu antigo colaborador, a tarefa de refazer “Sassaricando” (1987), exibida com o título de “Haja Coração” em 2016.

Baseado no romance de Maria José Dupré, a versão de “Éramos Seis” realizada pelo SBT contou com Irene Ravache e Othon Bastos nos papéis principais. Na primeira versão, na Tupi, os protagonistas foram Nicette Bruno e Gianfrancesco Guarnieri.

O programa “Os Donos da História” é exibido aos domingos, às 18h30.

Fonte: UOL


Jayme Matarazzo será vilão em "Tempo de Amar"


Jayme Matarazzo começou a gravar cenas de seu primeiro vilão na TV. Ele será o rejeitado e ambicioso Fernão em Tempo de Amar, novela que substituirá Novo Mundo na Globo. Com vários personagens do "bem" no currículo, o ator está entusiasmado por interpretar um antagonista e fazer maldades com os mocinhos da história.

"Estou feliz com a oportunidade de fazer um personagem com uma levada um pouco diferente dos meus últimos trabalhos. Acho que o Fernão pode se enquadrar num lugar de vilão, mas ele é um vilão com atitudes cometidas por amor e pela rejeição", adianta o ator.

Ele viajou na semana passada para Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, para gravar suas primeiras cenas. Na novela de Alcides Nogueira e Bia Corrêa do Lago, o personagem de Jayminho (como o ator é chamado por todos) vai estudar medicina em Coimbra, mas pretende se casar com a mocinha Maria Vitória (Vitória Strada).

Ainda menina, ela foi prometida em casamento a Fernão por seu pai, o produtor de vinhos bem-sucedido José Augusto.

"É um menino nascido em berço de ouro, filho do maior médico da cidade, sempre teve tudo na vida, mas vê a família aos poucos numa decrescente. Sabe que o pai não o deixará com toda a fortuna que imaginava. Então ele, como muitas pessoas naquela época, visa um casamento por conveniência, uma junção de famílias, aqueles casamentos arranjados", conta Jayminho.

Só que Maria Vitória se apaixonará por Inácio Ramos (Bruno Cabrerizo) à primeira vista, no meio de uma procissão em Portugal, em 1927. A jovem engravidará e será enviada para ter seu bebê escondida em um convento. A filha de Maria Vitória nascerá e será entregue à adoção, enquanto Inácio estará no Rio de Janeiro trabalhando.

Fernão será capaz de qualquer coisa, avisa Jayminho. "Ele considera esse rapaz muito inferior a ele. Essa rejeição vai provocar um impacto enorme no Fernão, que não vai lidar bem com o fato de ser deixado de lado", diz.

Tempo de Amar é dirigida pelo pai do ator, Jayme Monjardim, que estava afastado das tramas há dois anos. À frente da produção de Sete Vidas (2015), Monjardim foi diagnosticado com câncer na próstata e teve de ser operado.

A novela traz dois novatos como protagonistas, Vitória Strada e Bruno Cabrerizo. Estão no elenco Regina Duarte, Tony Ramos, Letícia Sabatella, Andreia Horta, Henri Castelli, Nívea Maria, Cassio Gabus Mendes, Marisa Orth e Deborah Evelyn, entre outros. A estreia está prevista para 20 de setembro.

Fonte: Notícias da TV


Globo recebe indicações ao Emmy de Jornalismo                                       


A Globo está festejando mais duas indicações ao Emmy Internacional. Em 16 anos de premiação, já são 18 citações no "Oscar" da TV mundial.

Nesta segunda-feira (7), a Academia Internacional de Televisão anunciou os finalistas das categorias Notícias e Atualidade na lista de jornalismo em 2017, e nas duas a emissora brasileira esteve presente.

O "Jornal Nacional" ganhou uma indicação na categoria Notícia, pela cobertura do escândalo envolvendo o nadador americano Ryan Lochte, que mentiu dizendo ter sofrido um assalto durante a Olimpíada do Rio, no ano passado.

Já em Atualidades, o "Globo Repórter" foi indicado pelo programa "Arte como passaporte", que mostrou como a arte pode transformar a vida dos jovens das comunidades pobres.

A Globo disputa com emissoras de Israel, Malásia, Filipinas, Suécia e Reino Unido.

Os vencedores serão anunciados no dia 5 de outubro em Nova York.

Fonte: Na Telinha


"Jornal da Cultura" ganha plateia e conteúdo extra na web


O "Jornal da Cultura", desde a última quarta-feira (2), passou a contar com plateia e 30 minutos extras para o YouTube neste dia da semana.

Composta por estudantes, funcionários de empresas e telespectadores previamente inscritos, a plateia terá participação ativa no "JC+", um bônus realizado para o YouTube depois do telejornal.

Os integrantes podem fazer interagir com os comentaristas, com perguntas escolhidas pelos espectadores nas redes sociais da TV Cultura.

Na área da inovação, o programa também passa a ser transmitido diariamente no Facebook pela página Jornalismo TV Cultura, com participações constantes do internauta, seja pelos tweets ou vídeos mandados. Tudo transmitido no telão.

Fonte: Na Telinha


Bispo censura série do jornalismo na Record


Quando você acha que já viu tudo e nada mais tem para acontecer, vem a Record com mais uma daquelas, próprias de quem mistura televisão com igreja.

Programada para entrar em exibição nesta segunda-feira (7), a série "Novo Pai", provocou um verdadeiro pandemônio na redação do "Jornal da Record".

Ao assistir, no ar, a chamada da série, um dos bispos de plantão não aprovou a maioria dos temas propostos e ordenou mudanças imediatas, principalmente em assuntos ligados a pais solteiros e separados. Filhos de casais homossexuais, então, nem pensar. Só poderá ir ao ar, segundo instruções dadas, o que faz prevalecer o conceito "Família".

A equipe do "JR", evidentemente, entrou no mais completo parafuso. Como mudar, em poucas horas, todo o trabalho desenvolvido ao longo de dias, movimentando algumas das suas mais diferentes equipes?

Só para a elaboração desta série foram acionados vários repórteres, como Rodrigo Vianna, Emerson Ramos, Luiz Gustavo, Sylvestre Serrano e Lucio Sturm, além de produtores, editores etc.

A "tesourada" da igreja, mais uma vez, se faz presente nos assuntos do jornalismo.

Consultada, a Record não respondeu.

Fonte: Flávio Ricco


Globosat lançará novo canal infantil


Depois de consolidar o Gloob como um canal competitivo na programação infantil, a Globosat anuncia mais um que comporá o quesito.

Trata-se do Gloobinho, que chega para oferecer conteúdo para crianças na pré-escola e atender a oferta da unidade juntamente com o Gloob. A estreia está agendada para outubro, e até o momento, somente a Sky terá em seu line-up.

O Gloob foi lançado há cinco anos, e é destinado ao público entre 6 e 9 anos. O Gloobinho trará produções brasileiras e internacionais.

Além disso, o novo canal da Globosat terá também atrações desenvolvidas especialmente para a faixa etária entre 2 e 5 anos, com narrativas e temáticas adequadas para os pequenos.

Fonte: Na Telinha


Carol Duarte revela sua cena mais difícil


Carol Duarte falou que a cena da primeira noite de amor de Ivana foi uma das mais difíceis de serem gravadas. A personagem transou com Claudio (Gabriel Stauffer) no capítulo de "A Força do Querer", exibido na noite de terça-feira (25).

"Essa cena foi uma das mais difíceis nesse trabalho todo, essa sequência toda não foi fácil. O Claudio é uma pessoa que ela gosta muito, e acho que ela confiou esse momento a ele para ver se entende própria vida dela", contou, ao participar ao vivo do "Video Show", nesta quarta.

"Tem muitas coisas envolvidas. A Ivana está nessa busca de saber quem ela é, tirar essas angústias todas. Eu acho que ela tinha expectativa [de como seria a primeira vez]. A Simone (Juliana Paiva), melhor amiga dela, falou tanto disso e não rolou, não foi como ela achava que ia ser. Ela foi honesta, não consegue enganar o Claudio", defendeu.


Torcida - A atriz também falou que apoia a vontade dos telespectadores e torce pela união de Ivana e Cláudio: "A galera está querendo e eu também, quero muito que eles fiquem juntos. Fico ansiosíssima sobre o que vai acontecer, estou nessa ansiedade com o público".

Carol Duarte sugeriu que o drama de Ivana seja discutido pelas famílias: "Ando recebendo mensagens e fico muito feliz, tem muita gente que vive isso e a gente não fala. Que as famílias falem com seus filhos sobre a questão, porque quando a gente se fecha, fica mais difícil, mas quando você vê que outras pessoas vivem o mesmo que você, ajuda".

Ela espera que a abordagem contribua para diminuir as agressões que os LGBTs sofrem: "A violência que essas pessoas sofrem na rua é extremamente incabível, inadmissível. O respeito precisa existir. A gente vê exemplos de pessoas sendo agredidas de forma brutal, a luta é para que isso acabe".

Carol contou que leva um pouco de Ivana para casa após o "corta" do diretor: "É inevitável que o ator, quando tem uma personagem desse tipo, não seja atingido, que eu não tenha vestígios em mim quando termina a gravação. É um mergulho muito intenso. Como atriz, não é fácil, mas quando vejo que as pessoas se emocionam fico super feliz. Sou atriz para isso".

Fonte: UOL


Astro mirim batalha por nova chance na TV


Há exatos dez anos, em 7 de agosto de 2007, a Globo estreava a série Toma Lá Dá Cá (2007-2009). Na época com 14 anos, o ator Daniel Torres, que interpretava Adônis, foi alçado ao estrelato do dia para a noite. Depois de outras cinco temporadas como o Alessanderson de Pé na Cova (2013-2016), Torres agora batalha para ter novas oportunidades na TV: "É um meio difícil, você precisa lidar com muita rejeição".

Aos 24 anos, o ator não é nenhum novato na profissão: antes das duas séries, estreou na TV como protagonista do especial de fim de ano O Pequeno Alquimista (2004). Na sequência, emendou um papel na novela A Lua Me Disse (2005), escrita por Miguel Falabella. Iniciou ali mesmo sua parceria com o ator, autor e diretor.

"Eu tive uma situação um pouco atípica, porque o Miguel gostou de mim na novela e me chamou para o Toma Lá e, depois, para Aquele Beijo [2011]. Mas, antes de conseguir o papel no Pequeno Alquimista, eu tive de fazer muito teste, já ouvi muito 'não'. Não é uma carreira fácil, especialmente para alguém tão novo", conta.

Afastado da TV desde o fim do Pé na Cova, há mais de um ano, Torres aproveita o diploma da faculdade de cinema para se aventurar em outras áreas. "Estou ajudando um amigo com a edição de um clipe, me aprimorando para ser assistente de direção. Também quero escrever roteiros, mas preciso estudar muito para isso (risos)", arrisca.

A vontade de estar também atrás das câmeras não é nova: desde a época do Toma Lá, o jovem ator já demonstrava uma curiosidade natural para entender como funcionavam os bastidores da produção.

"Eu perguntava muito, mexia nas câmeras, queria saber tudo. Acho que, seja como ator, roteirista ou diretor, você está apresentando uma história ali. E eu sei que gosto mesmo é de contar histórias".


Trabalho duro - A experiência de atuar no Toma Lá Dá Cá foi puxada. Como estava em idade escolar, Daniel precisava aliar os estudos com o trabalho. "Era um programa com formato diferente, que tinha plateia, e eu estava ao lado de atores incríveis, então tive que dar muito duro. O Adônis foi um personagem que exigiu muito de mim", lembra.

Porém, como o caçula do elenco, o ator também tinha regalias. "Acho que eu recebia um carinho especial dos outros atores por ser o mais novinho. A Arlete Salles, por exemplo, era maravilhosa comigo. E, como ela vivia uma avó moderna, toda jovial, me pedia dicas de algumas gírias e gestos para fazer", diz.

Lidar com o público, porém, era diferente. Apesar de gostar de receber o retorno dos fãs, o sucesso repentino forçou o ator a mudar alguns hábitos: "Era legal, mas de certa forma assustador. Comecei a ser reconhecido em todos os lugares. Aí, parei de frequentar praias lotadas, evitava grandes aglomerações. Queria ter um pouco de sossego para mim e para minha família".

Agora, com a reprise da série no canal pago Viva, Daniel tem a oportunidade de se lembrar do trabalho. "É curioso, eu gosto de ver porque já esqueci todas as piadas, vejo como um leigo. Chego em casa, minha mãe está vendo, aí sento do lado e começo a rir", diz ele.

O ator confessa que não gosta muito do seu visual na série: "Eu era muito magrinho, né? É meu único problema com a série. Mas acho que o visual funcionava para a proposta do personagem".

Dez anos depois, Torres diz que perdeu a amizade com os companheiros de elenco. "Cada um segue com sua vida, o contato vai se perdendo. Mas esse mundo é um ovo, então sempre encontro a Marisa Orth, a Fernandinha [Souza], o George [Sauma]. A Arlete já vi em eventos por acaso e é sempre muito carinhosa. Com o Miguel falo de vez em quando, mas ele está sempre na correria, com muitos projetos", explica.

Fonte: Na Telinha


Deborah Secco confessa que traiu todos os namorados


Deborah Secco fez confissões sobre seus antigos relacionamentos em entrevista ao jornalista Leo Dias no programa Fofocalizando. Questionada se já levou 'chute na bunda', ela contou que nunca foi dispensada por um homem. "Não, nunca. Eu sempre dei. Nunca tive uma pessoa que tenha terminado comigo. O dia que eu termino é quando a pessoa não significa mais nada pra mim, nem bom nem ruim", contou.

Pertuntada se perdoaria traição ela surpreendeu. "Depende do contexto, do tipo da pessoa, o tipo de relação a que eu me propus. Traí todos os meus ex, menos o Hugo", confessou, referindo-se a Hugo Moura, seu marido, com quem tem uma filha, Maria Flor. "Não posso cobrar as pessoas o que não dou. Nunca fui uma pessoa tadinha que perdoa, eu pondero muito as coisas e não sou hipócrita", disse.

Ela contou também que não nunca tentou ter filho com seus ex-namorados por considerar que tinham "princípios diferentes".

Na lista de ex-relacionamentos de Deborah estão o diretor Rogério Gomes (Papinha), Maurício Mattar, o ator Marcelo Faria, o cantor Falcão, e o ex-jogador Roger Flores.

Deborah e Hugo se casaram em dezembro de 2015, mesmo mês do nascimento de Maria Flor.

Fonte: UOL


As novelas e os 11 anos da Lei Maria da Penha


Marcos e Raquel na novela "Mulheres Apaixonadas" em 2003

Em 7 de agosto de 2006, foi sancionada a lei Maria da Penha, normalmente aplicada aos homens que agridem fisicamente ou psicologicamente à sua esposa ou qualquer outra mulher.

Na ficção, diversas mulheres já sofreram violência doméstica.

Pensando na data, listamos sete casos de personagens que poderiam muito bem fazer uso da lei Maria da Penha após sofrerem nas mãos do marido.

Passados estes onze anos, o tema da violência doméstica continua mais atual do que nunca. Praticamente a cada minuto uma mulher sofre algum tipo de violência no Brasil, segundo as pesquisas especializadas. E por mais que o tema seja explorado, ainda é pouco diante da brutalidade do machismo.

Confira:


Rita e Cigano - Atualmente em cartaz no "Vale a Pena Ver de Novo", Rita (Adriana Lessa) vivia roxa em "Senhora do Destino" (2004).

Cigano (Roney Marruda), um criminoso com passagens pela polícia, vivia ameaçando a mulher, com um ciúme doentio.

Constantino (Nuno Mello), taxista apaixonado por Rita, sempre tentou livrá-la do agressor, mas também teve problemas.


Gui e Caco - Na novela "Pé na Jaca" (2006), Juliana Paes interpretou Gui e apanhava de seu marido, vivido por Alexandre Schumacher.

No final das contas, o rapaz acabou morrendo, e como se não bastasse tudo, ainda foi acusada de matá-lo para ficar com seu dinheiro.


Catarina e Léo - Há nove anos, em "A Favorita", de João Emanuel Carneiro, mais um caso de violência doméstica.

O chucro e machista Léo, vivido por Jackson Antunes, não media consequências e agredia por diversas vezes a mulher, Catarina, interpretada por Lilia Cabral.

Em dada cena, cansada de tantas humilhações, Catarina tratou de dar um tabefe na cara do marido, umas das grandes cenas da trama.


Dália e Ronildo - Entre 2007 e 2008, quem diria, Rodrigo Hilbert, o "homão da p..." fazia papel de agressor na novela "Duas Caras".

Na novela, Dália, interpretada por Leona Cavalli, era viciada em drogas e apanhava do marido Ronildo, além de ser mantida em cativeiro por ele.


Sônia e Clóvis - Em "Profeta", muita gente pegou ódio de Dalton Vigh por interpretar Clóvis.

Clóvis violentava Sônia, vivida por Paolla Oliveira, e chegou a deixá-la presa em cativeiro e até deixou a esposa num quarto sem refeições.


Celeste e Baltazar - O Comendador José Alfredo de "Império" (Alexandre Nero) e o Rômulo de "A Regra do Jogo" também já maltratou sua parceira.

Ele maltratava Celeste, vivida por Dira Paes na novela "Fina Estampa", de 2011.


Raquel e Marcos - Uma das violências domésticas mais emblemáticas da história da dramaturgia brasileira.

Marcos (Dan Stulbach) e Raquel (Helena Ranaldi) na novela "Mulheres Apaixonadas", de 2003, de Manoel Carlos.

Marcos era extremamente ciumento e agressivo com Raquel. As surras que dava com uma raquete de tênis nunca foram esquecidas.

O tema, e as cenas, ganharam grande repercussão na época, e o ator é lembrado até hoje pelo papel, que causou o ódio dos telespectadores.

Com informações do Na Telinha

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Ficamos por aqui, de olho na telinha.

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