6 de maio de 2012

Domingo Agora - Segunda Parte:

SEGUNDA PARTE DE:


Começa agora PÓDIO DOS CLIPES!


No pódio dos clipes desse mês teremos a cantora DEMI LOVATO. O quarto lugar vai para: DON'T FORGET.



O vídeo é bom assim como a música, mas a cantora tem melhores que ficarão nas próximas posições
.


Supremo israelense repreende governo por descumprir despejo de colônia

Jerusalém, 6 mai (EFE).- Dois juízes do Tribunal Supremo de Israel repreenderam duramente neste domingo o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu por ter descumprido o prazo de despejo do assentamento judaico de Ulpana e por ter solicitado a reabertura do caso, que tinha sentença fixada de forma definitiva. "O Estado adotou um compromisso que não foi voluntário. A pergunta é: aonde isso nos leva? Quando o Estado adota um compromisso, nem sequer contemplamos a possibilidade de que não seja cumprido", disse Uzi Fogelman, um dos três juízes da audiência deste domingo destinada a estudar a demanda do Estado de adiar em três meses o despejo da colônia - a decisão da demanda ficou pendente. Outro dos magistrados, Salim Yubran, perguntou de forma retórica: "O Estado de Israel transformou em um hábito fazer solicitações pedindo isenções? O que os senhores fizeram no ano passado? Talvez nunca tenham pensado em cumprir suas obrigações? Isto é muito pouco saudável judicialmente". Fogelman afirmou ao procurador do Estado, Osnat Mandel, que a solicitação para extensão do prazo "é vaga" e disse não entender qual seria a base legal que a sustenta. "Há algum precedente legal para tal demanda, seja neste sistema legal ou alhures?", inquiriu o juiz, ao que Mandel reconheceu que não podia mencionar nenhum precedente ou exemplo. O caso se refere ao prazo estipulado pela corte suprema para evacuar cinco casas construídas em terras privadas palestinas perto da cidade de Ramala, no território ocupado da Cisjordânia. O governo israelense descumpriu o termo determinado, que era o último dia 1º, e, por isso, apresentou à Justiça na semana passada uma insólita demanda de adiamento. O pedido motivou uma carta aberta de destacados juristas israelenses, que qualificavam de "destruição do império da lei" o fato de o Executivo "ter informado ao Supremo que não tem intenção de cumprir com suas obrigações, sustentadas em uma sentença final". A construção da colônia judaica de Ulpana - anexa a um assentamento maior, Beit El - começou em 1999. Naquele mesmo ano, o governo recebeu a primeira ordem da Justiça para paralisar a construção. Embora todos os assentamentos judaicos sejam ilegais, conforme o direito e a comunidade internacional, Israel faz distinção entre os de Jerusalém Oriental (que não considera colônias, mas "bairros") e os da Cisjordânia, que divide por sua vez entre autorizados (onde vive a maioria de colonos) e não autorizados. Ulpana pertence a esta última categoria, que Israel se comprometeu em 2003 a desmantelar ao aceitar o chamado Mapa do Caminho - plano de paz estipulado pelo Quarteto de Madri para o Oriente Médio, formado por Estados Unidos, Rússia, União Europeia e ONU. O assunto provocou divergências no Executivo de coalizão entre os ministros da direita nacionalista e o chefe da pasta de Defesa, Ehud Barak, que apoia publicamente o cumprimento da sentença e o realojamento dos moradores de Ulpana na colônia de Beit El. EFE ap/sa

Daqui a pouco teremos notícias dos esportes. Até galera!

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