19 de agosto de 2012

Domingo Agora - Segunda Parte:

SEGUNDA PARTE DE:


Começa agora PÓDIO DOS CLIPES!


No pódio dos clipes desse mês teremos a cantora Nicki Minaj. O SEGUNDO lugar vai para: Starships.



Essa música está no novo CD, mas já é HIT. Segundo lugar!


Moradores da Capanema recebem autorização para usar rio Iguaçu

Com a liberação, a cidade amplia potencial turístico podendo gerar novos empregos

Os moradores de Capanema, no sudoeste do Paraná, venceram na sexta-feira (17) uma batalha que se estendeu por mais de 30 anos. Com portaria publicada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes), a comunidade local recebeu permissão para usar o rio Iguaçu, que foi incorporado ao Parque Nacional do Iguaçu em 1981, restringindo qualquer atividade no afluente do rio Paraná.

As águas do Iguaçu que contornam o parque percorrem mais de 80 km da área do município, que tem uma população de 18.526 habitantes segundo o último censo do IBGE. Jorge Luiz Pegoraro, chefe do parque, conta que havia multa para quem entrasse na água.

— Se o cara tomasse banho no rio, ele estaria na área do parque e poderia ser autuado por isso. Ele não podia andar de barco ou manter qualquer atividade no rio.

Nos últimos três anos, moradores de Capanema e órgãos ambientais vinham tentando alterar esta realidade.

— Conseguimos produzir a portaria que define condições para que a comunidade possa usar o rio Iguaçu e fizemos um zoneamento.

Segundo Pegoraro, durante reuniões locais, técnicos e moradores definiram áreas para banho e para o uso de diferentes embarcações para transporte, atividades turísticas ou prática de esportes náuticos, como barcos a motor, caiaque e jet-ski.

De acordo com a portaria, o uso de embarcações do tipo "caíco", embarcações rústicas feitas de madeira, com comprimento máximo de 5 m e largura máxima de 60 cm, ficaram autorizados para os proprietários de casas nos limites do rio. A medida cria expectativas em torno de impactos econômicos no município. Com a liberação do rio, Capanema amplia o potencial turístico podendo gerar novos empregos. Pegoraro acredita que a injeção de uma nova fonte de renda pode contribuir para a solução de um impasse entre moradores e o parque nacional.

Como a região do Parque Nacional é rica em palmito, algumas pessoas ignoram leis ambientais e extraem ilegalmente o produto de dentro da área protegida.

— Temos este passivo ambiental. É um problema clássico e queremos oferecer o novo produto na tentativa de reverter o cenário.

A partir da publicação das regras para uso da margem esquerda do rio Iguaçu, a administração do parque e agentes do Instituto Chico Mendes vão começar a cadastrar as embarcações e equipamentos e de moradores. Ainda não existe levantamento sobre quantas embarcações serão registradas, mas as estimativas apontam cerca de cem pessoas interessadas.



Daqui a pouco teremos notícias dos esportes. Até galera!

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