Taxista (Apontando a arma para os bandidos) – Parado! Não se mexam ou eu atiro!
Bandido (Se levantando) – Calma, vamos conversar.
Pedro, desce do carro e pega a outra arma que estava no chão.
Pedro (Apontando a arma para os bandidos) – Não tem conversa amigo. Vocês mexeram com as pessoas erradas, na hora errada e no lugar errado. ( Para Júlia e Fátima) – Chamem a polícia!
Júlia que ainda esta dentro do táxi, pega o seu celular e liga para a polícia. O tempo passa. A polícia algema os bandidos e os colocam na viatura. Com a situação mais calma Pedro vai até Júlia e Fátima.
Pedro – Você estão bem?
Júlia (Ainda com medo) – Sim, estamos. Obrigado por ter nus salvado.
Um clima rola entre Júlia e Pedro. Eles ficam ali se olhando.
Taxista (Para Fátima) – Não me leve a mal, mas eu vou deixar a senhora e a sua filha aqui.
Fátima – Mas como agente vai voltar pro nosso apartamento?
Taxista - Isso não é problema meu. Não precisa nem me pagar a corrida. Eu só quero ir embora daqui.
O taxista entra no carro e sai dali.
Fátima – Minha filha, como nós vamos fazer agora?
Pedro – Se vocês quiserem eu levo vocês em casa.
Júlia (Sem graça) – Não precisa. Agente pega outro táxi. De qualquer forma obrigada mais uma vez.
Pedro (Admirado com a beleza de Júlia) – Por nada. Então eu já vou.
Pedro perdido na beleza de Júlia entra no carro e sai dali. Júlia que também ficou admirada por Pedro, observa o carro do rapaz sumir no horizonte.
CENA: 2 -APARTAMENTO DE JÚLIA. DIA.
Júlia e Fátima entram no apartamento. As duas ainda não estão recuperadas do susto.
Fátima – Filha, essa cidade é muito perigosa! E eu que pensava que Belo Horizonte era violenta.
Júlia senta no sofá e fica ali pensativa.
Fátima – Júlia, eu vou ser bem sincera, eu não quero ficar aqui não. Entendo que é o seu trabalho, mas esse susto que agente passou agora, eu não quero passar nunca mais.
Fátima percebe que a filha esta li, porém a sua cabeça esta em outro lugar.
Fátima – Filha, esta tudo bem com você?
Júlia – Esta. Eu só estou aqui pensando na coragem que aquele rapaz teve em nus salvar.
Fátima – Isso é verdade. Aquele rapaz deve muita coragem mesmo. Enfrentar uma arma não é pra qualquer um. Como é mesmo o nome dele?
Júlia – Aí que tá. Eu fiquei tão nervosa com tudo que aconteceu que nem o nome dele eu perguntei.
Fátima – Filha, é impressão minha ou você gostou daquele rapaz?
Júlia (Fugindo do assunto) – Eu? Claro que não, né mãe! Só fiquei admirada com a atitude dele.
Fátima – Pois não é isso que esta parecendo.
Júlia – Mãe, a senhora já esta começando a falar besteira. Eu vou no meu quarto, tá cheio de coisas pra mim fazer lá.
Júlia sai dali.
CENA: 3 ALMA FEMININA. SALA DE AMÉRICO. DIA.
Américo esta lendo alguns relatórios. Pedro entra.
Américo – Pedro, você demorou. O que aconteceu? Por que você só chegou agora?
Pedro – O senhor não sabe o que aconteceu pai. Eu estava vindo pra cá e presenciei um assalto.
Américo – Assalto?
Pedro – È bem no centro de São Paulo.
Américo – Como assim um assalto meu filho? Me explica essa historia direito!
Pedro – Eu vou explicar pai. Mas antes eu vou tomar um copo d’água.
Pedro toma água e conta para Américo sobre o assalto.
Américo – Filho, você definitivamente é louco! Você podia ter se machucado. Ou até mesmo morrido!
Pedro – Calma pai, não aconteceu nada comigo. Eu estou bem. Eu sei que agente não deve reagir em um assalto, mas foi mais forte do que eu. E graças a Deus tudo terminou bem. Aliás, eu só lamento por uma coisa: no meio da confusão eu esqueci de perguntar o nome daquela bela moça. Será que um dia eu vou reencontra-la?
A imagem congela. Continua...
Bandido (Se levantando) – Calma, vamos conversar.
Pedro, desce do carro e pega a outra arma que estava no chão.
Pedro (Apontando a arma para os bandidos) – Não tem conversa amigo. Vocês mexeram com as pessoas erradas, na hora errada e no lugar errado. ( Para Júlia e Fátima) – Chamem a polícia!
Júlia que ainda esta dentro do táxi, pega o seu celular e liga para a polícia. O tempo passa. A polícia algema os bandidos e os colocam na viatura. Com a situação mais calma Pedro vai até Júlia e Fátima.
Pedro – Você estão bem?
Júlia (Ainda com medo) – Sim, estamos. Obrigado por ter nus salvado.
Um clima rola entre Júlia e Pedro. Eles ficam ali se olhando.
Taxista (Para Fátima) – Não me leve a mal, mas eu vou deixar a senhora e a sua filha aqui.
Fátima – Mas como agente vai voltar pro nosso apartamento?
Taxista - Isso não é problema meu. Não precisa nem me pagar a corrida. Eu só quero ir embora daqui.
O taxista entra no carro e sai dali.
Fátima – Minha filha, como nós vamos fazer agora?
Pedro – Se vocês quiserem eu levo vocês em casa.
Júlia (Sem graça) – Não precisa. Agente pega outro táxi. De qualquer forma obrigada mais uma vez.
Pedro (Admirado com a beleza de Júlia) – Por nada. Então eu já vou.
Pedro perdido na beleza de Júlia entra no carro e sai dali. Júlia que também ficou admirada por Pedro, observa o carro do rapaz sumir no horizonte.
CENA: 2 -APARTAMENTO DE JÚLIA. DIA.
Júlia e Fátima entram no apartamento. As duas ainda não estão recuperadas do susto.
Fátima – Filha, essa cidade é muito perigosa! E eu que pensava que Belo Horizonte era violenta.
Júlia senta no sofá e fica ali pensativa.
Fátima – Júlia, eu vou ser bem sincera, eu não quero ficar aqui não. Entendo que é o seu trabalho, mas esse susto que agente passou agora, eu não quero passar nunca mais.
Fátima percebe que a filha esta li, porém a sua cabeça esta em outro lugar.
Fátima – Filha, esta tudo bem com você?
Júlia – Esta. Eu só estou aqui pensando na coragem que aquele rapaz teve em nus salvar.
Fátima – Isso é verdade. Aquele rapaz deve muita coragem mesmo. Enfrentar uma arma não é pra qualquer um. Como é mesmo o nome dele?
Júlia – Aí que tá. Eu fiquei tão nervosa com tudo que aconteceu que nem o nome dele eu perguntei.
Fátima – Filha, é impressão minha ou você gostou daquele rapaz?
Júlia (Fugindo do assunto) – Eu? Claro que não, né mãe! Só fiquei admirada com a atitude dele.
Fátima – Pois não é isso que esta parecendo.
Júlia – Mãe, a senhora já esta começando a falar besteira. Eu vou no meu quarto, tá cheio de coisas pra mim fazer lá.
Júlia sai dali.
CENA: 3 ALMA FEMININA. SALA DE AMÉRICO. DIA.
Américo esta lendo alguns relatórios. Pedro entra.
Américo – Pedro, você demorou. O que aconteceu? Por que você só chegou agora?
Pedro – O senhor não sabe o que aconteceu pai. Eu estava vindo pra cá e presenciei um assalto.
Américo – Assalto?
Pedro – È bem no centro de São Paulo.
Américo – Como assim um assalto meu filho? Me explica essa historia direito!
Pedro – Eu vou explicar pai. Mas antes eu vou tomar um copo d’água.
Pedro toma água e conta para Américo sobre o assalto.
Américo – Filho, você definitivamente é louco! Você podia ter se machucado. Ou até mesmo morrido!
Pedro – Calma pai, não aconteceu nada comigo. Eu estou bem. Eu sei que agente não deve reagir em um assalto, mas foi mais forte do que eu. E graças a Deus tudo terminou bem. Aliás, eu só lamento por uma coisa: no meio da confusão eu esqueci de perguntar o nome daquela bela moça. Será que um dia eu vou reencontra-la?
A imagem congela. Continua...
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