Júnior Cigano nocauteia Velásquez e se torna o campeão dos pesos pesados do UFC
Em pouco mais de um minuto, brasileiro coloca rival para dormir e faz história
Júnior Cigano fez história. Na madrugada deste domingo (13), o brasileiro nocauteou o norte-americano Cain Velásquez em pouco mais de um minuto e se tornou o segundo lutador do Brasil a obter o cinturão dos pesos-pesados do UFC, desde a criação das categorias atuais - Antônio "Minotauro" Nogueira, que estava em seu corner na luta, também já foi campeão.
O brasileiro acabou com a luta, realizada em San José, na Califórnia, com um cruzado fulminante de direita. Após acertar o golpe, Cigano partiu para cima de Velásquez, que tentou se defender, mas “apagou” com os golpes secundários colocados por Cigano no chão.
A luta começou com Cain Velásquez tentando partir para cima do brasileiro e arriscando chutes e quedas. Contudo, com menos de um minuto, ele acertou o golpe fulminante. Mais alguns socos e o árbitro John McCarthy interrompeu a luta com 1min04s.
Cigano é o primeiro brasileiro a ter o cinturão dos pesos-pesados do UFC. O Brasil já teve vencedores dos torneios dos pesados no evento, mas nunca um cinturão. Foi a primeira derrota da carreira de Velásquez.
Com o título de Cigano, o Brasil agora possui três campeões do evento. Os outros dois são Anderson Silva e José Aldo.
Júnior Cigano chega ao cinturão do UFC após uma campanha meteórica no evento. Ele estreou contra o conceituado Fabrício Werdum no UFC 90, em outubro de 2008, com um nocaute espetacular. Depois, ele venceu Stefan Struve e a lenda croata Mirko Cro Cop.
Suas próximas vítimas foram Gilbert Yvel e o brasileiro Gabriel “Napão” Gonzaga. Antes de disputar o cinturão, ele derrotou o “gordinho” Roy Nelson e o poderoso Shane Carwin. Após esta última vitória, no UFC 131, ele ganhou a chance de enfrentar Velásquez.
Nascido em Santa Catarina, Cigano estreou no MMA no Demo Fight, em 16 de julho de 2006. Sua única derrota ocorreu em 2007, para Joaquim Ferreira. Com a vitória deste domingo (13), ele chegou a um cartel de 14 vitórias e uma derrota.
Reveja batalha épica entre Palmeiras e Grêmio, pela Libertadores de 1995
Em confronto de duas goleadas, gaúchos se classificaram por fazer um gol fora
Durante a década de 90, Grêmio e Palmeiras elevaram a rivalidade das equipes com grandes jogos e muita polêmica. Porém, o ponto alto aconteceu na Libertadores de 1995, quando a vaga para a semifinal foi decidida após duas goleadas.
No primeiro jogo, a equipe então comandada por Felipão se aproveitou da força do estádio Olímpico e fez 5 a 0 nos paulistas, em uma partida com muita confusão e jogadores brigando.
Na volta, o Palmeiras saiu perdendo no primeiro minuto, mas conseguiu se recuperar e quase forçou uma disputa de pênaltis, ao fazer 5 a 1, no Palestra Itália.
Flamengo goleia Coritiba no Brasileirão de 2009
Rubro-Negro terminou o campeonato como campeão e o Coxa foi rebaixado
No encontro entre as duas equipes, no Maracanã, o Flamengo não teve dó e goleiou os paranaenses por 5 a 0, em jogo que aconteceu no Maracanã.
Divertida, Walewska conta como é jogar falando com companheiras de time em três línguas
É muito cansaço mental completo, explica a jogadora, que veio da Rússia para o Vôlei Futuro
Campeã olímpica em Pequim 2008, bronze em Sydney 2000, vice-campeã mundial em Osaka 2006, a central Walewska voltou da Rússia para defender o Vôlei Futuro de Araçatuba. Nesta semana, esteve com algumas outras da equipe participando de promoção em São Caetano. E lembrou de histórias engraçadas, ao lado de Carol Gattaz e da líbero norte-americana Stacy Sykora, elas também com experiência em times espalhados pelo mundo.
Depois da experiência no Zarechie Odintsovo, na Rússia, a mineira Walewska – 32 anos, 1,90 m, 73 kg - traz um aspecto diferente do esporte para contar: o cansaço mental que é participar de um jogo pensando em várias línguas ao mesmo tempo, e rapidamente, para falar comandos e jogadas com as companheiras de equipe.
- É de sair exausta! E quando é jogo de cinco sets?!
No time russo, a brasileira Walewska, que já tinha jogado na Itália e na Espanha, falava com a alemã Kasuc em italiano; em inglês com a levantadora russa Masha; em russo com as outras jogadoras.
- Elas não falam nem “good morning”. E o técnico, o Vadim Pancov, que acha que fala espanhol? E ele queria falar com a alemã – que na verdade fala italiano...
E, da conversa de experiências inusitadas, a central contou que acabou participando de uma partida pelo Vôlei Futuro como líbero, por circunstâncias.
- Eu, líbero de 1,90 m! O time estava muito alto. Mas é uma experiência muito estranha. É bom, porque é preciso muita concentração, posicionamento, defesa, que é bem bonito. O problema não é esse, nem o passe. É que a gente “não pode tudo”! Não pode atacar! Parece que fica incompleto. Não extravaza, é difícil – a líbero tem de ser mais contida, mesmo...
A Rede Record transmitiu os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara com exclusividade para a televisão aberta, ao lado da Record News. O R7 teve transmissões ao vivo das competições e uma cobertura completa dos eventos.
A emissora também mostrará a Olimpíada de Londres 2012 com exclusividade na TV aberta brasileira, e também pela internet. A Record detém ainda os direitos de transmissão dos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 e de 2019, além da Olimpíada do Rio de Janeiro 2016.
A quarta parte vem por aí, aguardem!
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