14 de agosto de 2011

Domingo Agora - Primeira Parte:

NO AR:

Boa tarde. Começamos agora o:




Em Sangue Mestiço, os puros vão a Inglaterra para tentar mais uma vez achar os mestiços. No castelo de Antonieta, Hema receberá a visita de Jane Ferraz. Qual o interesse dessa mulher na protagonista dessa história? Não percam.




Em Piratas: Busca pelo Malvo de Ouro, a web já promete que surgirá um assassino e a deliciosa história do " QUEM MATOU?" surgirá pra você interagir ainda mais na história. Não percam!

Brasil depende da China para evitar crise

País vai sofrer se gigante asiático for afetado pela crise internacional


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No mercado financeiro, o Brasil é considerado hoje um "derivativo" da China. Derivativos são contratos cujos preços dependem da cotação de outro ativo. Portanto, para especialistas, o Brasil depende da China para escapar de uma crise econômica grave.

Essa é a avaliação de Ricardo Lacerda, presidente da BR Partners, uma das principais empresas de fusões e aquisições do país.

- A performance do mercado brasileiro é muito ligada à China. O Brasil tem o ônus e o bônus dessa relação.

Traduzindo para a economia real: se a crise nos Estados Unidos e na Europa atingir a China, o Brasil será castigado.

A percepção dos investidores vem do aumento da dependência do país em relação ao gigante asiático depois da quebra do Lehman Brothers, em 2008. O apetite chinês garantiu a alta das commodities em meio à recessão global, reduzindo a vulnerabilidade externa brasileira.

Nos últimos 12 meses até junho, o Brasil teve déficit em conta corrente (inclui todas as transações com exterior) de US$ 49 bilhões (cerca de R$ 79 bilhões), ou 2% do PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma de todas as riquezas do país). Sem o "efeito China" da alta das commodities, o superávit comercial se transformaria em déficit e o saldo negativo da conta corrente chegaria a US$ 89 bilhões (R$ 143 bilhões), ou 4% do PIB, revela cálculo da Funcex (Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior).

É por isso que a economia chinesa está no radar do governo. Segundo uma fonte do Ministério da Fazenda, o Brasil tem um mercado interno robusto, o que limita o contágio externo, mas a situação asiática é seguida com lupa, disse o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, esta semana em Brasília.

- A China é o ponto mais crucial, porque afetaria a economia real imediatamente.


Daqui a pouco eu to voltando com mais uma parte do Domingo Agora, não saiam daí!

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