SEGUNDO CAPÍTULO:
CENA 1. BRASIL. SÃO PAULO. NÚCLEO DE ESTUDOS GENETICAMENTE ALTERADOS. Int. Tarde.
Joana retira a seringa e deixa ao lado da caixa de medicamentos.
JOANA – Liga para a transportadora e diga que está tudo pronto. Eu vou plastificando as bolsas aqui enquanto você comunica a eles.
MAGDA – Tá ok.
Magda deixa Joana sozinha e vai telefonar. Joana retira seu celular do bolso do jaleco disca.
“HEMA – Alô.
JOANA – As bolsas com o sangue já vão ser exportadas e se tudo ocorrer como o planejado, chegam aí até o final de semana.
HEMA – É muito bom saber. A comida já tá acabando. (MUDANDO DE ASSUNTO) Por que você não diz seu nome?
JOANA – Preciso desligar”.
Joana desliga o celular e o coloca de volta ao jaleco. Ela continua seu serviço focada.
CORTA PARA:
CENA 2. INGLATERRA. PENSÃO DE CONÉLIA. COPA. Int.Tarde.
Conélia vê Hema desligar o telefone e fica curiosa.
CONÉLIA – Quem era?
HEMA – Era a mulher misteriosa. Estranho, mas parece mesmo que ela não vai dizer o nome. Sabe que eu até entendo, pois ela sabendo tanto sobre vampiros deve ter medo dos ‘puros’ a encontrarem. Sei muito bem o que aconteceria a ela caso eles soubessem de todo o entendimento dela. A decaptariam na hora... Sem dó nem piedade.
CONÉLIA – É minha amiga... Parece que aqueles ordinários não estão pra brincadeira mesmo.
HEMA – E não estão mesmo... É só um de nós dar bandeira que eles virão atrás de nós aqui na Inglaterra... Aí sim será o fim.
CORTA PARA:
CENA 3. INGLATERRA. CASTELO MONTIEUL. ÁREA EXTERNA. Ext. Tarde.
A duquesa Antonieta analisa seu jardim. Sua amiga, Mariana, à auxilia na plantação de mais sementes.
MARIANA – Eu tenho algumas mudas de Tulipa. São belíssimas! Iriam aperfeiçoar ainda mais esse seu jardim extenso.
ANTONIETA – É, eu ainda tenho que plantar mais flores... Meu jardim é a única coisa que eu faço questão que nenhum de meus serviçais façam... É um capricho meu e gosto de mantê-lo intacto, como se houvesse regras.
As duas contemplam todas as espécies de flores.
CORTA PARA:
CENA 4. CANADÁ. ORDEM DOS PUROS. SALA DE CALIBRI. Int. Noite.
Castiel entra na sala do pai sem a permissão. Calibri se levanta e em tom autoritário decide exercer presença.
CALIBRI – Você não deve entrar em minha sala dessa maneira. Se deseja me dizer algo é bom que saia e bata na porta.
CASTIEL – (GRITANDO) Não papai, dessa vez não. Eu exijo que o senhor retire o mandato de um novo extermínio, senão...
CALIBRI – (SACÁSTICO) Senão o que meu filho? Vai me decapitar? Vai tentar me impedir com uma espada ou com alguma adaga para perfurar meu coração?
CASTIEL – Senão eu vou embora dessa coisa mesquinha e luto ao lado daqueles que realmente precisam de minha ajuda!
Castiel desafia o pai perante o olhar.
CORTA.
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