14 de junho de 2011

Segundo Capítulo de Sangue Mestiço - Castiel desafia Calibre:


SEGUNDO CAPÍTULO:

CENA 1. BRASIL. SÃO PAULO. NÚCLEO DE ESTUDOS GENETICAMENTE ALTERADOS. Int. Tarde.

Joana retira a seringa e deixa ao lado da caixa de medicamentos.

JOANA – Liga para a transportadora e diga que está tudo pronto. Eu vou plastificando as bolsas aqui enquanto você comunica a eles.

MAGDA – Tá ok.

Magda deixa Joana sozinha e vai telefonar. Joana retira seu celular do bolso do jaleco disca.

“HEMA – Alô.

JOANA – As bolsas com o sangue já vão ser exportadas e se tudo ocorrer como o planejado, chegam aí até o final de semana.

HEMA – É muito bom saber. A comida já tá acabando. (MUDANDO DE ASSUNTO) Por que você não diz seu nome?

JOANA – Preciso desligar”.

Joana desliga o celular e o coloca de volta ao jaleco. Ela continua seu serviço focada.

CORTA PARA:

CENA 2. INGLATERRA. PENSÃO DE CONÉLIA. COPA. Int.Tarde.

Conélia vê Hema desligar o telefone e fica curiosa.

CONÉLIA – Quem era?

HEMA – Era a mulher misteriosa. Estranho, mas parece mesmo que ela não vai dizer o nome. Sabe que eu até entendo, pois ela sabendo tanto sobre vampiros deve ter medo dos ‘puros’ a encontrarem. Sei muito bem o que aconteceria a ela caso eles soubessem de todo o entendimento dela. A decaptariam na hora... Sem dó nem piedade.

CONÉLIA – É minha amiga... Parece que aqueles ordinários não estão pra brincadeira mesmo.

HEMA – E não estão mesmo... É só um de nós dar bandeira que eles virão atrás de nós aqui na Inglaterra... Aí sim será o fim.

CORTA PARA:

CENA 3. INGLATERRA. CASTELO MONTIEUL. ÁREA EXTERNA. Ext. Tarde.

A duquesa Antonieta analisa seu jardim. Sua amiga, Mariana, à auxilia na plantação de mais sementes.

MARIANA – Eu tenho algumas mudas de Tulipa. São belíssimas! Iriam aperfeiçoar ainda mais esse seu jardim extenso.

ANTONIETA – É, eu ainda tenho que plantar mais flores... Meu jardim é a única coisa que eu faço questão que nenhum de meus serviçais façam... É um capricho meu e gosto de mantê-lo intacto, como se houvesse regras.

As duas contemplam todas as espécies de flores.

CORTA PARA:

CENA 4. CANADÁ. ORDEM DOS PUROS. SALA DE CALIBRI. Int. Noite.

Castiel entra na sala do pai sem a permissão. Calibri se levanta e em tom autoritário decide exercer presença.

CALIBRI – Você não deve entrar em minha sala dessa maneira. Se deseja me dizer algo é bom que saia e bata na porta.

CASTIEL – (GRITANDO) Não papai, dessa vez não. Eu exijo que o senhor retire o mandato de um novo extermínio, senão...

CALIBRI – (SACÁSTICO) Senão o que meu filho? Vai me decapitar? Vai tentar me impedir com uma espada ou com alguma adaga para perfurar meu coração?

CASTIEL – Senão eu vou embora dessa coisa mesquinha e luto ao lado daqueles que realmente precisam de minha ajuda!

Castiel desafia o pai perante o olhar.

CORTA.


continua... Não percam o próximo capítulo!

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