NonagÉSIMo Segundo CAPÍTULO:
CENA 1. INGLATERRA. CASTELO MONTIEUL. Noite.
LEOPOLDO – (LEVANTANDO) Peraí, você disse vampiros?
ANTONIETA – Eu...
LEOPOLDO – (INTERROMPENDO) É isso! Eu sempre achei estranho sua obsessão por pintar esses monstros... Mas agora eu entendo.
ANTONIETA – Não quis dizer vampiros propriamente dito. O que quis dizer é que eu fiquei em um lugar com pessoas oportunistas... Que sugam o que você tem... Por isso os denominei como vampiros.
LEOPOLDO – É sério que você acha que vou acreditar nessa sua desculpa? (ASSUMINDO UMA FEIÇÃO SÉRIA) Escuta aqui, eu vou embora agora, mas eu vou voltar e espero ser bem recebido senão o mundo inteiro vai ficar sabendo dos seus monstrinhos.
Leopoldo se vira e vai embora. Antonieta fica desesperada.
CORTA PARA:
CENA 2. INGLATERRA. PENSÃO DE CONÉLIA. QUARTO DE CALIBRE. Int. Noite.
Calibre e Galatriel comemoram.
GALATRIEL – Tá dando tudo certo! Ela ta desesperada!
CALIBRE – É, percebi. Vou deixar ela louca!
GALATRIEL – (PASSANDO A MÃO PELO PEITO DELE) Uau! Vai deixar ela louca? Acho que um pouquinho de loucura faz sempre bem.
Galatriel beija Calibre.
CORTA PARA:
CENA 3. INGLATERRA. CASTELO MONTIEUL. LABORATÓRIO. Noite.
Antonieta entra no laboratório desolada. Ela passa as mãos pelos cabelos mostrando sua aflição. Hema então percebe que há algo errado.
HEMA – O que houve amiga?
ANTONIETA – Eu fiz uma coisa que não deveria ter feito em hipótese alguma.
HEMA – Fala Antonieta, ta me deixando aflita...
ANTONIETA – Eu contei para o Leopoldo sobre vocês!
Hema pigarreia.
CORTA.
continua... Não percam o próximo capítulo!
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