
CAP. 58
Na empresa:
Ana- (cumprimenta) Fernanda, bela mulher você é. Juca muito obrigada pela ajuda, mas agora queira sair e se puder, nunca mais pise aqui.
Juca- com licença.
Virginia e Murilo se entreolham:
Virginia- o que quer Murilo?
Murilo- (mostra as costas toda cortada pelo chicote) veja o que você fez eu cometer...
Virginia- eu? Murilo você pecou, mas pecou tarde demais.
Murilo- eu sei, mas por que você não esperou? Eu te amo agora Virgínia... Mas você e o Daniel já estão comprometidos.
Virgínia- e vou me casar com ele Murilo em breve e ele está chegando aí.
Daniel- o que esse meia-tigela está fazendo aqui com você?
Murilo- hei, eu tenho nome.
Daniel- cala a tua boca.
Murilo e Daniel se socam na rua, Virgínia tenta separá-los, mas não consegue. O policial se aproxima e os leva:
Policial- vocês dois estão presos em nome da lei.
Ana e Fernanda:
Fernanda- muito bonita a sua empresa, é por isso que está fazendo sucesso no país todo.
Ana- e logo logo fará sucesso no exterior, então Fernanda... Você já está contratada como a minha secretária, espero que seja forte o bastante pro batente que não é fácil.
Fernanda- não se preocupe. Sempre quis trabalhar numa revista.
Elas se olham... A noite chega, Ana e Rafael conversam na sacada:
Ana- quero que amanhã você vá ao alfaiate e encomenda seu terno novo, eu pago!
Rafael- terno novo? Mas pra que meu amor sendo que eu tenho vários na minha mala.
Ana- Rafael vamos aproveitar o casamento da minha avó e vamos nos casar uma hora antes dela, com a igreja vazia sem ninguém, só a gente pra não dar conversa igual da última vez.
Rafael- estou muito feliz com essa atitude Aninha, pra me casar com você vou ao alfaiate agora mesmo.
Eles se beijam apaixonados. (planos gerais) Amanhece...
A sentença da guarda de Clara se inicia no Fórum de Ouro Preto: Anita e Guilherme apreensivos até que Albertina entra na sala, Grabeel se surpreende:
Grabeel- mas que isso? Essa mulher aí é a mãe da Ana Francisca.
A sentença da guarda de Clara se inicia no Fórum de Ouro Preto:
Juiz- estamos iniciando aqui a partir de agora a sentença da guarda da menor Clara “sem sobrenome” como réu dessa situação, Albertina Sáurio acusa Anita Fernandes e Guilherme Alves de seqüestrarem a réu menor de idade.
Anita- (se impõe) mentira, essa mulher abandonou a criança a beirada da cachoeira, chorando e com fome! Eu que sempre queria ter uma filha a peguei pra cuidar.
Juiz- e nunca se registrou na delegacia? Ou em algum local credencial?
Anita- não, em lugar algum senhor Juiz.
Juiz- muito errado isso que a senhorita fez, mas continuando... A sentença aqui hoje será dada para a verdadeira mãe de sangue Albertina Sáurio.
Guilherme- por favor, Juiz, entenda. Essa mulher abandonou a criança e nem quer saber de cuidar dela! Não faça essa injustiça senhor, não faça.
Efeito amarelado livro se fecha.
(continua...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário