CAP. 73
Bert pára o carro perto da cachoeira e tira Ana como refém dali, com um revólver voltado em sua cabeça, MUITO RITMO.
Ana- me solta sua vadia, eu vou acabar com você pilantra.
Bert- minha netinha do coração, penso que será diferente.
Carros e mais carros chegam e estacionam, Rafael e Odorico olham para Bert levando Ana para o alto da cachoeira, subindo pelas pedreiras.
Rafael- (grita) Bert Mendes se você machucar a minha mulher, você pode escapar, mas vou te caçar até no inferno pra acabar com a sua raça.
Grabeel- meu Deus, a Bert Mendes vai matar a Ana?
Jerusa- não fale bobagem gente, pensamentos positivos.
Odorico- nunca imaginei que a Bert era isso que eu estou vendo, será ela capaz de matar a Aninha?
Guilherme- gente temos que fazer alguma coisa.
Rafael- mas fazer o que? A Ana nesse perigo e meu amigo preocupado com a Virgínia que não aparece.
Jerusa- quanta maldade meu Deus.
Bert Mendes e Ana chegam ao alto da cachoeira, ainda com o revólver nas mãos, Bert ameaça a atirar em Ana...
Ana- me matando você estará acabando com a minha vida, mas também com a sua vida.
Bert- mais? Ana desde quando você voltou pra essa cidade minha vida já não é mais a mesma, tudo que eu tento fazer dá errado e isso por sua culpa, mas agora vai pagar muito caro por isso, ah se vai... Eu vou acabar com a sua vida!
Da moita sai Albertina chorando e nervosa.
Albertina- Bert não faça isso com a minha filha, eu vou acabar com você se matar ela.
Bert- cala a boca vagabunda, quem é você pra me ameaçar...
Bert se distrai e Ana consegue driblar ela, mas ambas se pegam no tapa e rolam no chão (expectativa dos demais personagens é grande) ouve-se gritos... Alguém cai do alto da cachoeira.
Bert se distrai e Ana consegue driblar ela, mas ambas se pegam no tapa e rolam no chão (expectativa dos demais personagens é grande) Bert dá um chute em Ana que escorrega e segura em uma raiz quase caindo nas pedreiras:
Ana- me ajuda Bert, por favor, não me deixe morrer não eu te suplico.
Bert- suplica? (instala terror), pois eu quero que você se dane, vai virar comidinha de peixe, netinha.
Bert pisa nas mãos de Ana que acaba se soltando. Ouve-se gritos, Ana cai na água...
Bert sai correndo dali, Albertina desce as pedreiras, Rafael e Guilherme pulam na água pra ver se encontram Ana, mas não encontram... Rafael sai da água e abraça Grabeel emocionados:
Grabeel- e Ana?
Rafael- não encontramos nada... Nada.
Odorico- você acha que a Aninha pode ter morrido?
Rafael- (chorando) sim, uma queda dessas na água, mataria qualquer pessoa, qualquer uma.
Jerusa- Deus, Rafael eu sinto muito.
Rafael- o que vou fazer agora? Perdi a Ana mais uma vez e agora é pra sempre.
Rafael é abraçado pelos demais ali presentes... Imagem da água é mostrada! Começa a chover, Albertina termina de descer as pedreiras chorando e começa a gritar e se desesperar, ela grita por Ana.
Albertina- minha filha não... Eu quero a minha filha, o meu tesouro...
Efeito amarelado livro se fecha.
(continua...)
WEB-NOVELA DE: Gilberto Nascimento
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