17 de maio de 2011

O Quase e o Destino.

Boa noite meus amigos de Papo Cabeça!

Se me permitem, usarei o tema mais debatido neste blog para escrever minha coluna hoje.

A coluna comemorativa de um mês do "Papo Cabeça" irá confabular sobre o destino!

Vamos abrir as conversas?




Adoro este assunto. Puro e simples. Óbviamente desconhecido por quem o vive. Assemelhando-se com as dramartugias da Tv, mas com um detalhe autoexplicativo: o ator principal é roteirista, diretor e criador da obra qual pertence. Vejam só a dificuldade extremada que a vida nos traz. Múltiplas funções para um ser, que se acha capaz de dirigir, atuar e criar as obras da vida dos outros, além das suas. Quase brincar de Deus, quase ser humano. Um meio termo. Um termo comum.

Quase feliz, quase satisfeito, quase melhor... para quase no fim descobrir: caso não fosse a infinidade de "quases" vividos, não se saberia a hora de tornar-se completo.

Sejamos o entretenimento das novelas. Felicidade resumida em desconhecer a próxima queda. O melhor dos erros do bandido e o pior dos acertos do mocinho. Sejamos eternamente donos de quase tudo aquilo que desejamos.

Quer saber mais? Pergunte para o destino.

Destino - Por Breno Massena.

"Destino, palavra forte. Palavra que todos tentam desvendar, sendo o tempo, o único capaz de decifra-lo . Sábio tempo, blefando com trunfos, fazendo-os parecer meros jogos sem futuro. Tempo que não vemos, apenas sentimos sua presença com o passar do mesmo. E no final, nosso maior sonho, é não saber o nosso destino para poder voltar no tempo e viver tudo outra vez. As mesmas frustações, os mesmos desencontros, vivendo à sombra da felicidade daquilo que um dia fora feito de modo impensado, como o próprio destino. Provando que o melhor do destino é desconhece-lo. Portanto, dê uma chance a você mesmo e viva a sua vida, para que no destino possa olhar para atrás e ver um belo presente construído.”

Att,

Breno Massena

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Obrigado pela leitura!

Um grande abraço!

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