OCTOGÉSIMO SÉTIMO CAPÍTULO.
CENA 1 – BRASIL. SÃO PAULO. CAPITAL. PRÉDIO. Int. Noite.
Arthur liga para uma ambulância que chega minutos depois
levando Oscar. Em seguida ele recorre a companhia criminal. Martin chega com
Flávia no local.
ARTHUR – Hoje eu tive certeza: O assassino está fazendo
vítima, as pessoas que sabem sobre ele!
MARTIN – E você não conseguiu identificar nada fisicamente
nele que possa ser levado em consideração?
ARTHUR – Eu não sei... Ele tava usando uma roupa toda preta
e “acolchoada” para disfarçar a largura do corpo...
MARTIN – Estatura?
ARTHUR – Isso eu consegui ver. Era baixo...
MARTIN – Será que é uma mulher?
FLÁVIA – Só por que é baixo? Existem homens que não chegam a
1,70, sabia?
MARTIN – Eu não to em fase de afirmativa. To jogando com probabilidades!
ARTHUR – Sem discussão por favor. Vamos remover o corpo e
discutir isso lá na companhia.
A companhia remove o corpo do local e leva para o IML.
CORTA PARA:
CENA 2 – FRANÇA. PARIS. HOTEL. QUARTO. Ext. Noite.
Alana começa a fazer as malas.
GUILHERME – Amor, por que você não deixa pra fazer isso
amanhã?
ALANA – Por que a gente vai sair daqui hoje!
GUILHERME – Você não consegue esquecer problemas, né?
ALANA – Importantes como esse? Não mesmo!
Guilherme levanta
estarrecido e ajuda a fazer as malas.
CORTA PARA:
CENA 3 – BRASIL. SÃO PAULO. CAPITAL. HOSPITAL. Int.
Noite.
Oscar está no quarto com Eliane. A bala pegou de raspão em
sua barriga.
ELIANE – Graças a Deus não foi nada sério!
OSCAR – Graças a Deus mesmo. (RINDO) Eu cheguei a cogitar a
morte.
ELIANE – (RINDO) Você sempre contagiando tudo com seu bom
humor.
OSCAR – (RINDO) Chorar pra que? Eu to vivo!
ELIANE – (SÉRIA) Mas e o assassino? Você conseguiu
identificar alguma coisa dele?
OSCAR – Eu acho que reconheci uma coisa sim!
Tensão.
CORTA.
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