NONAGÉSIMO QUINTO CAPÍTULO.
CENA 1 – SÃO PAULO. CAPITAL. APARTAMENTO DE ALANA. Int.
Noite.
GUILHERME – É isso aí! Não deixe essa mulherzinha nojente te
destruir!
ALANA – Eu não vou, você vai ver!
GUILHERME – (ABRAÇA ALANA/MENTINDO) Só quero que saiba que
eu vou estar do seu lado para o que der e vier!
ALANA – Eu sei disso.
Guilherme sorri dissimulado.
CORTA PARA:
CENA 2 – SÃO PAULO. CAPITAL. COMPANHIA CRIMINAL. SALA DE
MARTIN. Int. Dia.
Arthur bate na porta e pede para entrar.
MARTIN – Entra.
Arthur entra e vai direto ao ponto.
ARTHUR – Eu vim falar sobre a Flávia.
MARTIN – Os únicos assuntos que vou tratar daqui pra frente
com você são os que se relacionam a companhia, no tudo mais, quero você longe
de mim!
ARTHUR – Por favor Martin, deixa pelo menos eu falar com
você!
MARTIN – Ok, mas fala rápido!
ARTHUR – Cara, você sempre foi meu amigo... Tá sendo difícil
conviver assim. Eu não compactuei com isso, jamais faria isso. Eu acreditei que
tava te ajudando, mas percebi meu erro e a Flávia também percebeu. Ela tá
sofrendo... Ela gosta de você... Só quero que saiba disso.
MARTIN – (COMOVIDO/TENTA SER FRIO) Ok, pode sair! Agora!
Arthur deixa a sala de Martin que deixa lágrimas escorrerem
em seu rosto.
CORTA PARA:
CENA 3 – SÃO PAULO. CAPITAL. MANSÃO DE OSCAR. Int. Dia.
Alguém está na porta chamando por Vanda. Ela atende e é
Guilherme.
VANDA – Olá caro aliado!
GUILHERME – Vadia, é hoje que eu te esgano!
CORTA.
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