QUADRAGÉSIMO CAPÍTULO.
CENA 1. EMISSORA. SALA DE GAULÊS. Int. Dia.
Já sozinho na sala, Gaulês cai em um pranto inconformado. MUITA EMOÇÃO!
GAULÊS – (GRITANDO) Droga! Eu te perdi de vez por causa de uma burrice. Eu não quero perder você!
Gaulês quebra coisas no chão e chuta as poltronas da sala.
CENA 2. MATA. Ext. Dia.
Pedro, Saulo e os outros policiais adentram a mata em busca de uma única pessoa da qual esconde mais segredos sobre a morte de Hélio: SEBASTIÃO.
PEDRO – Quem mais tem a coragem de morar aqui, nessa floresta isolada? É muito isolada de tudo.
SAULO – É uma idiotice total. Não tem recursos para recorrer.
Eles chegam em frente a casa de Sebastião.
CENA 3. MANSÃO. QUARTO DE VILMA. Int. Dia.
Sara entra afobada. Vilma está lendo um livro.
SARA – Mamãe! Eu ouvi Diana dizendo que o namoradinho dela virá à festa e de repente me deu a brilhante idéia de que agente poderia trocar o pote de açúcar por veneno.
VILMA – Por que esta idéia sem fundamento?
SARA – Por que a Laura é quem vai preparar as bebidas e com certeza vai uma boa mão de açúcar. Assim, ao as pessoas presentes experimentar o ponche, todas irão morrer e a culpada será ela e a Diana por acobertar um crime.
VILMA – (ESPERANÇOSA) Genial! Estou confiante de que tudo dará certo só que você não pode dá pra trás.
SARA – Eu não sou desse tipo. Sou a pessoa que enquanto não conseguir o que quer não pára.
CENA 4. MATA. Ext. Dia.
Saulo percebe que a porta da casa de Sebastião está escancarada. Ele entra e vê o café da manhã quase por inteiro. Ao sair novamente vê que algumas pegadas apontam uma perseguição.
SAULO – Vamos! Todos para mata!
Eles correm contra o tempo, mas já é tarde demais. Eles encontram o corpo de Sebastião mutilado no meio da mata.

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