27 de agosto de 2010

Capítulo 47 de Crime Perfeito - Convidados da festa vão para o CTI. Diana é presa:

QUADRAGÉSIMO SÉTIMO CAPÍTULO.


CENA 1. MANSÃO. FESTA. Int. Noite.

Diana entra na mansão correndo.

DIANA – O que está acontecendo?

LAURA – Não sei. Uma mulher chegou lá na cozinha e me chamou. Quando eu cheguei, eles já estavam assim.

SARA – Eu vou ligar pra ambulância.

Sara chama uma ambulância. 10 MINUTOS DEPOIS... A ambulância chega e levam algumas pessoas.


CENA 2. DELEGACIA. SALA DO DELEGADO/HUGO. Int. Dia.

Diana, Laura, Vilma e Sara entram na sala de Hugo. Elas se sentam.

HUGO – Bom, de acordo com a perícia, os convidados foram intoxicados por um tipo de veneno. A maioria está no CTI e outros não resistiram e morreram. Tudo aponta que foi o assassino do Hélio quem planejou isso tudo e como foi você Diana, que encomendou tudo da festa, terei de prendê-la.

DIANA – Isso é uma tramóia contra mim, está na cara! É coisa dessas duas. Eu apenas comprei os ingredientes, eu não forjei nada.

HUGO – Sinto muito, mas o juiz mandou prendê-la. Ah, não só você como sua amiga Laura que foi acusada de cúmplice.

Laura começa a chorar inconformada.

DIANA – Não, a Laura não teve nada a ver com isso. Quem comprou tudo foi eu e ela somente fez o preparo do ponche. Deixe-a fora disso.

HUGO – Disso resolveremos depois. (PARA SAULO) Leve-a para uma das celas, por favor.

Diana chora ao colocar as algemas. Momento de EMOÇÃO. Vilma e Sara se fazem de vítimas.

VILMA – Está vendo delegado quem o senhor colocou para dentro da minha casa?

HUGO – Cala a sua boca ou a senhora vai junto.

Saulo se retira da sala junto de Diana que está algemada. Na sala, Vilma fica assustada com a reação de Hugo.

VILMA – Você não pode falar comigo desta forma, eu só estava arrumando um modo de alertar você.

HUGO – Eu não estou pedindo a sua ajuda pra nada. É melhor você ir embora, antes que eu providencie a sua prisão.

Vilma e Sara saem da sala. Laura ainda chora muito. Hugo chega perto dela.

HUGO – Fique calma.

LAURA – Você não acredita mesmo que a Diana seja culpada, acredita?

HUGO – Claro que não. Eu acredito na índole dela. Tenho certeza que isso tudo é coisa da Vilma e da filha dela, mas ainda não é tempo de dizer nada.

LAURA – Compreendo. Eu vou voltar para minha casa antiga ainda hoje.

HUGO – Não, você não pode fazer isso. Você precisa permanecer na mansão para investigar o que as duas estão tramando.

LAURA – Sendo assim eu fico, mas não por muito tempo.


CENA 3. EMISSORA. SALA DE GAULÊS. Int. Dia.

Mateus bate na porta. Gaulês autoriza a entrada. Mateus entra em passos largos e com um olhar descontraído.

GAULÊS – De volta ao trabalho não é mesmo?

MATEUS – É, por incrível que pareça; (MUDANDO DE ASSUNTO) Fico triste pela Diana. Não acredito que ela seja a assassina do Hélio.

GAULÊS – Nem eu, mas eu não quero falar disso. Vá para o estúdio. Não podemos esperar muito tempo para gravar.

MATEUS – Sim; Só vou descarregar minhas coisas no meu camarim. Com licença.

Mateus sai da sala. Gaulês pensa em Diana. Paola entra na sala logo depois.

PAOLA – Eu vim até aqui para você assinar a rescisão do contrato.

GAULÊS – Deixe em minha mesa. Eu vou dar uma saída.

PAOLA – Não posso esperar por muito tempo.

GAULÊS – (FORA DE SI) Problema é seu! Eu preciso ler esse contrato antes de assinar.

Paola fica assustada. Gaulês sai estarrecido.


CENA 4. MANSÃO. SALA. Int. Dia.

Vilma e Sara entram na mnsão. Vilma sorri sarcasticamente. Sara faz um olhar malicioso.

VILMA – Ponto pra gente nessa batalha. Falta tirar a Laura pra fora de campo.

SARA – Aquela sonsa não vai durar uma semana nessa casa.

As duas sorriem.



CONTINUA... Não percam o próximo capítulo!

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