VIGÉSIMO SEXTO CAPÍTULO.
CENA 1. HOTEL. QUARTO. Int. Noite.
MATEUS – Por favor, Paola, não faça isso. Eu posso perder o meu emprego.
PAOLA – Fique tranqüilo. Eu sei o que faço. Eu vou dar um jeito nesta piriguete que ousou encostar a mão no meu marido.
MATEUS – Namorado. Eu sou apenas seu namorado.
PAOLA – Que seja. Você não deixa de ser meu.
CENA 2. DELEGACIA. SALA DO DELEGADO/HUGO. Int. Noite.
Saulo entra na sala.
SAULO – Senhor, eu recebi um telefonema de policiais dizendo que o caso está precisando de um detetive. Dizem que está muito difícil de solucionar já que tudo foi programado com antecedência. Na bomba não há uma digital, não há pegadas e claro, não há fios de cabelo.
HUGO – Vou providenciar imediatamente um detetive. Diga aos policiais que eu vou estar no salão onde ocorreu o assassinato amanhã. Mandou interditar todo local?
SAULO – Sim senhor. Está tudo nos eixos. Posso ir?
HUGO – Pode sim.
Saulo sai da sala e Hugo providencia um detetive.
CENA 3. EMISSORA. SALA DE GAULÊS. Int. Dia.
Mateus entra com seu material.
MATEUS – Eu já estou pronto. Vou entrar ao ar em qual horário?
GAULÊS – Daqui a pouco. Já tem toda a matéria?
MATEUS – Tudo como o senhor me pediu.
GAULÊS – Então fique preparado. Já mando os assessores te chamarem.
Na sala de Lana...
Lana no computador. Paola entra como um furacão.
LANA – Na próxima vez você poderia bater na porta?
PAOLA – (AGARRANDO LANA PELOS CABELOS) Cala a boca sua vagabunda. Eu vou te ensinar a não agarrar o homem dos outros.
Paola arrasta Lana pelos cabelos até o corredor da emissora. Gaulês corre para ver o que está acontecendo.
CENA 4. SALÃO. Int. Dia.
Chegam os policiais que encontram com Hugo e o detetive.
HUGO – Está aqui o detetive como vocês haviam pedido. Agora sim podemos dizer que começaram as investigações.
CONTINUA... Não percam o próximo capítulo!
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