SEXAGÉSIMO PRIMEIRO CAPÍTULO.
CENA 1 – SÃO PAULO. CAPITAL. MATA. Ext. Noite.
Guilher me guia um carro para uma mata na
estrada.
RECEPCIONISTA – O apartamento não fica na cidade?
GUILHERME – Não.
RECEPCIONISTA – Eu hein?! Estranho isso. A gente tá dentro
de uma mata... Ninguém constrói prédios aqui.
Guilherme para o carro e eles saem.
GUILHERME – Você acha mesmo que eu ia mostrar a você onde é
o meu apartamento? Lógico que não. Eu achei mais prudente que esse encontro
fosse marcado aqui.
RECEPCIONISTA – E cadê a assassina?
GUILHERME – (GRITANDO) Ei, pode vir!
Vanda surge com um capuz cobrindo seu rosto e uma roupa
preta.
CORTA PARA:
CENA 2 – SÃO PAULO. CAPITAL. IML. Int. Noite.
Arthur e Alana conversam no IML.
ALANA – Eu fiquei pasmem com essa barbárie! Isso aqui tá
parecendo filme de terror.
ARTHUR – É, o estrago foi feio. Mas por mais que pareça
coisa de serial killer, isso aqui foi coisa de gente que tá por perto... Alguém
que conheça muito bem a história dessa mulher!
ALANA – Eu espero descobrir quem seja!
ARTHUR – Nós vamos descobrir. É só uma questão de tempo.
CORTA PARA:
CENA 3 – SÃO PAULO. CAPITAL. MATA. Ext. Noite.
Vanda tira a máscara. O recepcionista fica surpreso.
RECEPCIONISTA – VANDA LEAL? Você é a assassina da Yolanda?
Meu Deus, por que isso?
VANDA – Ela descobriu uns podres meu!
RECEPCIONISTA – Podres? Quantos foram?
VANDA – Já foram muitos, mas o mais recente foi o da Alana.
Eu que coordenei aquela surra!
RECPCIONISTA – (RINDO) E você não tem medo de me contar isso
tudo? Não tem medo de que eu faça alguma chantagem?
VANDA – Não.
RECEPCIONISTA – (ESTRANHANDO) Não?! E por que não?
VANDA – Por que você não vai sair daqui vivo pra contar
história.
Guilherme segura o recepcionista enquanto Vanda corta sua
garganta com uma faca. O recepcionista está morto.
CORTA.
CONTINUA... Não percam o próximo capítulo!
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