SEXAGÉSIMO CAPÍTULO.
CENA 1 – SÃO PAULO. CAPITAL. HOTEL. Int. Tarde.
GUILHERME – Corrigindo: O fim que NÓS daremos a ele!
VANDA – Que nós o que meu filho? Você só vai buscar ele pra
eu dar a cartada final, ok?
GUILHERME – O conjunto que faz a obra, ok?
VANDA – Ai que clichê! Fala sério!
GUILHERME – A gente vai ficar nesse lenga-lenga até quando?
VANDA –É, você tá certo! Vamos focar no plano!
Os dois continuam ali conversando.
CORTA PARA:
CENA 2 – SÃO PAULO. CAPITAL. HOTEL. Int. Tarde.
Arthur chega com os policiais que vão juntos para o quarto
de Yolanda. Eles encontram Alana, Oscar e os assessores.
ARTHUR – Boa tarde! E então, alguém estava com a vítima
aqui?
OSCAR – Não, ela estava sozinha... Tem alguma idéia do que
tenha acontecido?
ARTHUR – Bom, posso concluir que a o assassino não é um
funcionário do hotel, pois há jóias no pescoço dela e se fosse alguém daqui o
motivo certamente seria interesse, mas quem a matou é alguém muito esperto,
pois não teve arrombamento, então ele deve ter usado medidas convincentes para
que ela abrisse a porta!
ALANA – Isso é tão confuso.
ARTHUR – Nem me diga. Vou pedir para levarem o corpo para
investigação e preciso fechar o local. Vocês podem me dar licença?
OSCAR – Claro!
Todos saem do apartamento.
CORTA PARA:
CENA 3 – SÃO PAULO. CAPITAL. HOTEL. Ext. Noite.
O recepcionista sai do hotel, anda alguns metros olhando de
um lado a outro e avista o carro de Guilherme.
GUILHERME – E aí, preparado pra conhecer a mulher
misteriosa?
RECEPCIONISTA – Mas é claro! Nunca estive tão preparado.
GUILHERME – Entra aí!
O recepcionista entra no carro e Guilherme dá a partida.
CORTA.
CONTINUA... Não percam o próximo capítulo!
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