23 de outubro de 2011

Domingo Agora - Terceira Parte:

Se liga por que:


Revelação brasileira já ganhou luta livre usando judô

Aline Ferreira mudou de esporte após ganhar torneio nacional


aline lutas 700

A brasileira Aline Ferreira ficou neste sábado (22) a poucos minutos de conquistar a primeira medalha de ouro da história da luta olímpica brasileira em Jogos Pan-Americanos. Faltou pouco, mas a medalha de prata já serviu para coroar o trabalho de uma competidora que nem ali deveria estar.

Aline caiu na luta olímpica por acaso. Ela era judoca e só começou no novo esporte quando seus amigos insistiram para que participasse de um Campeonato Brasileiro. Resultado: foi campeã logo de cara, e lutando judô.

- Aos 16 anos, eu treinava judô no Centro Olímpico de São Paulo, com um professor que dava aula de judô e luta. Eu estava naquilo de continuar ou não, ir trabalhar ou continuar treinando, já não tinha mais dinheiro. Mas um dia minha “galerinha” ia disputar o Campeonato Brasileiro de lutas e ficaram insistindo. No começo eu não queria, mas no embalo acabei indo. Com os golpes do judô fui campeã, daí me empolguei e agora estou aqui.Aline disputou a final contra a cubana Lisset Hechevarria e saiu na frente, mas tomou a virada em seguida e perdeu por 3 a 1. Ela contestou muito as decisões da arbitragem, mas teve de se contentar com a prata.


Foi a melhor colocação de uma brasileira na luta olímpica do Pan. Antes dela, o país só tinha obtido um bronze, em 2007, com Rosângela Conceição.

A Rede Record transmite os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara com exclusividade para a televisão aberta, ao lado da Record News. O R7 tem transmissões ao vivo das competições e uma cobertura completa dos eventos.

A emissora também mostrará a Olimpíada de Londres 2012 com exclusividade na TV aberta brasileira, e também pela internet. A Record detém ainda os direitos de transmissão dos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 e da Olimpíada do Rio de Janeiro 2016.


Após bom Mundial, Diego Hypolito sonha com ouro por equipes no Pan

Brasil conseguiu prata nas argolas e 13º lugar na disputa por equipes


diego hypolito 320

O Brasil saiu do Mundial de Ginástica Rítmica, no Japão, com duas medalhas e dois fatos inéditos no masculino: um pódio nas argolas e o 13º lugar na disputa por equipes. Esses resultados expressivos fizeram o maior astro da seleção, Diego Hypolito, sonhar com o ouro por equipes nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara.

O brasileiro, que é bicampeão mundial do solo, afirmou neste sábado (22) que confia em um ótimo resultado por equipes após a disputa do Mundial. Embora saiba que superar Estados Unidos, Canadá e Porto Rico seja uma tarefa dura, Hypolito está confiante.

- Eu sempre sonhei em ganhar por equipes no Pan. Sei que é muito difícil, há grandes equipes, como Canadá, EUA e Porto Rico, mas temos que fazer nossa parte. Se a gente conseguir competir no nível do Mundial, jogaremos a responsabilidade para os outros países.

Para embasar seu sonho, Hypolito afirmou que o Brasil não está bem apenas no solo e nas argolas, aparelho no qual Arthur Zanetti foi prata em Tóquio. Para ele, há uma melhora geral da seleção masculina.- A ginástica, quando evolui, evolui em todos os aparelhos. O Arthur é excelente de argola, como há excelentes atletas brasileiros de outros aparelhos. Quando você treina, tem que treinar os seis aparelhos. Não sei por que o Brasil é tão bom no solo, mas agora temos uma equipe melhor. O Arthur merece tudo isso.


De acordo com Diego, os ginastas brasileiros se sentem muito mais seguros em suas próprias condições. O bicampeão mundial também lembrou que sempre apostou na ginástica masculina.

- A questão de o masculino ter evoluído ocorreu por é por um grande trabalho dos técnicos, que estão acreditando nos atletas. Também temos esportistas de idade muito boa. Eu sempre falava que a geração do masculino era boa. Agora, estamos aí.

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Para Cafú, não jogar na eliminatória da Copa prejudica o Brasil

SANTIAGO (Reuters) - A ausência do Brasil nas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2014 pode prejudicar a seleção devido a falta de ritmo com o qual a equipe chegaria para o mundial, segundo afirmou o jogador Cafú.

"Pode prejudicar bastante", disse em uma coletiva de imprensa em Santiago, no Chile, sobre a ausência do Brasil nas eliminatórias que já teve suas duas primeiras rodadas neste mês.

"Porém não é motivo para que a seleção brasileira não faça uma grande Copa do Mundo. Com a falta de jogos com grandes equipes, o Brasil deverá recorrer a uma série de amistosos que possam substituir as partidas com as seleções sul-americanas", acrescentou.

O ex-jogador do Roma está no Chile para participar de atividades de promoção de uma marca esportiva.

Cafú também comentou as dúvidas que surgiram sobre a capacidade do Brasil de organizar o mundial, devido aos atrasos em alguns estádios, e garantiu que estarão concluídos.

"É verdade que as obras atrasaram um pouco, mas tudo já foi compensado. O Brasil vai fazer uma grande Copa do Mundo e vai entregar os estádios a tempo, ao final de 2013, o mais tardar no começo de 2014", afirmou.

(Por Claudio Cerda)


A quarta parte vem por aí, aguardem!

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