1 de outubro de 2009

NOSSA TVED




ANIMAIS
Um motociclista ia a 140 km/h por uma estrada e, de repente, deu de encontro com um passarinho e não conseguiu esquivar-se: PÁ!!! Pelo retrovisor, o cara ainda viu o bichinho dando várias piruetas no asfalto até ficar estendido. Não contendo o remorso ecológico, ele parou a moto e voltou para socorrer o bichinho. O passarinho estava lá, inconsciente, quase morto. Era tal a angústia do motociclista que ele recolheu a pequena ave, levou-a ao veterinário, foi tratado e medicado, comprou uma gaiolinha e a levou para casa, tendo o cuidado de deixar um pouquinho de pão e água para o acidentado. No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência. Ao despertar, vendo-se preso, cercado por grades, com o pedaço de pão e a vasilha de água no canto, o bicho põe as asas na cabeça e grita: - PU*A QUE O PARIU, MATEI O MOTOQUEIRO !!!






O GIRO DE NOTICIAS DE HOJE TRAS COMO SE FORMA UMA TSUNAMI.
O mar calmo e tranquilo se transforma em segundos num oceano furioso. Um simulador que fica no museu de Ciência e Tecnologia da Universidade de São Paulo, dá a dimensão do que aconteceu no Oceano Pacífico.

Uma placa no fundo do tanque movimenta a água. Este é o local exato de um terremoto em alto mar, onde as ondas são pequenas, mas assim que se aproximam do continente, elas crescem e podem atingir até 50 metros de altura.

A tsunami é provocada por um terremoto em alto mar, a milhares de metros de profundidade, causado pelo choque de duas placas tectônicas. Na tragédia de ontem, o epicentro do tremor foi localizado a 190 quilômetros das ilhas Samoa e a dez quilômetros de profundidade.

“Lá você tem uma conjuntura de situações de fraqueza nesta junção de placas tectônicas, então existem rochas sendo quebradas, rochas deslizando uma do lado da outra, e que acaba potencializando a possibilidade de ocorrência destes terremotos”, explica Job Carvalho, geógrafo.

Antes de acontecer uma tsumani o mar recua até meio quilômetro. Aproximadamente dez minutos depois, a água volta formando ondas gigantes e devastam tudo que encontram pela frente.

Segundo o geógrafo, é improvável que um fenômeno como esse aconteça no Brasil.
“Pela situação das placas tectônicas no Brasil é muito difícil que isso venha a acontecer aqui, na ciência a gente nunca fala impossível, mas os aspectos é muito difícil”, comenta.






Na beira do rio, a esperança de encontrar sobreviventes. Bombeiros, moradores da região e parentes se uniram nas buscas aos dois homens que sumiram no rio Santa Cruz, em São Francisco de Paula, na Serra Gaúcha.

Em Novo Hamburgo a situação é complicada. O rio dos Sinos continua subindo. Já em Porto Mauá, no noroeste do estado, o rio Uruguai ainda está 12 metros acima do nível normal. A aduana na fronteira com a Argentina teve de ser fechada. A travessia de balsa está suspensa.

A Defesa Civil monitora o nível dos rios desde o fim de semana na região metropolitana. Só em Canoas mais de 600 famílias vivem em áreas de risco e muitas delas já estão isoladas.

Os rios da região ainda estão dois metros e meio acima do normal. E agora um outro problema: o frio. Nesta quarta-feira fez nove graus.

“Tudo úmido, as crianças começam a gripar, ficar doente e a gente tem medo”, comenta Andréia Lacerda, pescadora.

Em Santa Catarina, os temporais causaram estragos em 78 cidades, 29 delas estão em situação de emergência.

Há nove mil desalojados e desabrigados. Apesar de o nível dos rios já estar baixando, ainda há pontos de alagamento em Rio do Sul, Lages e Itajaí.





Seis deputados brasileiros já estão a caminho de Honduras para acompanhar a situação da embaixada brasileira, onde está o presidente deposto, Manuel Zelaya.



De El Salvador, eles vão partir em um vôo comercial para Tegucigalpa, vão entrar na embaixada e se reunir com brasileiros que moram na capital.

Soldados das Forças Armadas e da Polícia Nacional desocuparam neste fim da manhã o prédio do Instituto Agrário em Tegucigalpa que havia sido invadido há três meses por simpatizantes do presidente deposto Manuel Zelaya. A ação foi pacífica e foi acompanhada por integrantes da Comissão de Direitos Humanos e por promotores do Ministério Público.

Seguidores de Manuel Zelaya estão se concentrando mais uma vez no centro da capital. Desde anteontem, eles tentam fazer uma passeata, mas são impedidos pela polícia. O presidente deposto continua com mais de 60 simpatizantes dentro da embaixada brasileira.

As negociações ainda estão paralisadas, mas começam a surgir novas propostas de acordo como a que foi apresentada por líderes empresariais que apoiaram a deposição de Zelaya.





Segundo a agência de notícias France Presse, mil pessoas podem ter morrido. Equipes buscam sobreviventes nos escombros. Nas ilhas Samoa, um plano de emergência internacional foi montado para socorrer as vítimas das tsunamis que devastaram vilarejos inteiros, depois de um tremor de oito graus na escala Richter.



A Secretaria da Saúde de Minas Gerais confirmou, nesta quarta-feira (30), um total de 96 mortes causadas pela nova gripe. Desses óbitos, quatro ocorreram em Pernambuco e São Paulo, mas são contabilizados em Minas, o estado de residência das vítimas.



O estado registra 496 casos confirmados da nova gripe. O município de Belo Horizonte tem a maior porcentagem de casos, com 197 registros confirmados da doença, o que representa 39,7% do total de casos no estado.


OMS: uso de antivirais logo no início dos sintomas é essencial contra H1N1
Mas não é recomendável usar remédios como prevenção.
Um terço da população mundial pode vir a adoecer.

O uso de medicamentos antivirais logo no início dos sintomas é fundamental no combate à gripe H1N1, e as autoridades de saúde precisam continuar atentas ao surgimento de sinais de resistência às drogas, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS).




Até agora, tem sido raro o surgimento de vírus da cepa pandêmica resistentes aos medicamentos, mas novos casos são prováveis, disse a OMS em seu site.



OMS repetiu sua orientação de que não é recomendável usar antivirais profilaticamente
A crescente experiência internacional demonstrou a importância contra a gripe suína do uso rápido do oseltamivir, produzido como Tamiflu pelos laboratórios Roche e Gilead, ou o zanamivir, um remédio inalável produzido como Relenza pela GlaxoSmithKline, disse a OMS.
"A experiência dos clínicos, inclusive os que trataram casos severos da gripe pandêmica, e das autoridades nacionais sugere que a rápida administração dessas drogas em seguida ao aparecimento dos sintomas reduz o risco de complicações e pode também melhorar o resultado clínico em pacientes com a doença severa", disse a agência com sede em Genebra.



"Esta experiência salienta ainda mais a necessidade de proteger a eficácia dessas drogas pela minimização da ocorrência e impacto da resistência à droga", disse a nota.



A maioria das vítimas da gripe pandêmica enfrenta apenas sintomas brandos e se recupera sem tratamento, mas crianças, grávidas e pacientes com algumas doenças pré-existentes correm mais riscos, inclusive de morte.



A OMS, que declarou em junho situação de pandemia, diz que um terço da população mundial, de 6,8 bilhões de pessoas, pode vir a adoecer. O risco de resistência é maior entre pacientes que sofrem de deficiências imunológicas ou já foram tratadas com o oseltamivir, disse a OMS.



A chance de resistência também é elevada em pessoas tratadas por antivirais como profiláticos (prevenção), após exposição ao vírus, mas que não desenvolvem a doença.



Em casos como esse, as equipes médicas devem investigar se ocorreu resistência e tomar precauções para evitar a difusão do vírus resistente, alertou a OMS.



Maioria das vítimas da gripe pandêmica enfrenta apenas sintomas brandos
As autoridades precisam investigar também se o vírus resistente está se alastrando de pessoa para pessoa dentro de uma determinada comunidade.



A OMS repetiu sua orientação de que não é recomendável usar antivirais profilaticamente. Pessoas expostas a vítimas da gripe pandêmica devem ser cuidadosamente monitoradas e tratadas imediatamente com antivirais apenas se desenvolverem sintomas.



Até agora, foram detectados 28 vírus resistentes no mundo, sempre ao oseltamivir, e nunca ao zanamivir, que pode continuar sendo usado em pacientes que desenvolvam formas graves da doença resistentes ao oseltamivir, disse a OMS.

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