24 de dezembro de 2010

Planeta Curioso =>FELIZ NATAL<=

Boa tarde!!


Gente amanhã é Natal. Que delicia essa data galera!
Muitos presentes, muita comida, muitos carinhos, familia reunida é sempre aquela festa toda!


Você sabe oque significa o Natal? Pois é Hoje vamos embarcar nessa deliciosa data que todo ano traz a nós brasileiros e o mundo todo a festejar.


Vamos lá!!



A história do natal é controversa desde o início. Muitas das celebrações que deram origem ao feriado cristão eram práticas pagãs e, por isso, eram vistas com maus olhos pela Igreja Católica. Hoje, as tradições de natal diferem de acordo com os costumes de cada país.








O final do mês de Dezembro era a época perfeita para celebrações na maior parte da Europa. Neste período do ano muitos do animais criados nas fazendas eram mortos para poupar gastos com alimentação durante o inverno. Para muitas pessoas esta era a única época do ano em que poderiam dispor de carne fresca para sua alimentação. Além disso, a cerveja e o vinho produzidos durante o ano estavam fermentados e prontos para o consumo no final do inverno.






Muito antes do cristianismo, os suíços já celebravam o "midvinterblot" ao final do inverno. A comemoração acontecia em locais específicos para a realização de cultos, com sacrifícios humanos e animais. Por volta de 1200 AC, uma grande mudança na história do natal na Suíça, que passa a homenagear seus deuses locais nesta data.


Tradição da Arvore de Natal


Na Europa, uma das tradições natalinas consiste em decorar um pinheiro com maçãs, doces e pequenos wafers brancos, representando a eucaristia. A Árvore do Paraíso, como é chamada, era o símbolo da festa de Adão e Eva, que acontecia no dia 24 de Dezembro, muito antes da tradição cristã do Natal. Hoje, a árvore não só representa o Paraíso como no início da tradição, mas também a salvação.








Segundo uma antiga tradição alemã, a decoração de uma árvore de natal deve incluir 12 ornamentos para garantir a felicidade de um lar:






- Casa: proteção


- Coelho: esperança


- Xícara: hospitalidade


- Pássaro: alegria


- Rosa: afeição


- Cesta de frutas: generosidade


- Peixe: benção de Cristo


- Pinha: fartura


- Papai Noel: bondade


- Cesta de flores: bons desejos


- Coração: amor verdadeiro




A História do Papai Noel






O Papai Noel nem sempre foi como o conhecemos hoje. No início da história do Natal cristão, quem distribuía presentes durante festividades natalinas era uma pessoa real: São Nicolas. Ele vivia em lugar chamado Myra, hoje Turquia, há aproximadamente 300 anos AC. Após a morte de seus pais, Nicolas tornou-se padre.




As histórias contam que São Nicolas colocava sacos de ouro nas chaminés ou os jogava pela janela das casas. Os presentes de natal jogados pela janela caíam dentro de meias que estavam penduradas na lareira para secar. Daí a tradição natalina de pendurar meias junto à lareira para que o Papai Noel deixe pequenos presentinhos.




Alguns anos depois, São Nicolas tornou-se bispo e, por esse motivo, passou a vestir roupas e chapéu vermelhos e barba branca. Depois de sua morte, a Igreja nomeou-o santo e, com o início das celebrações de Natal, o velhinho de barba branca e roupas vermelhas passou a fazer parte das festividades de fim de ano.








Papai Noel atual: como foi construída sua imagem


O Papai Noel que conhecemos hoje surgiu em 1823, com o lançamento de “Uma visita de São Nicolas”, de Clement C. Moore. Em seu livro, Moore descrevia São Nicolas como “um elfo gordo e alegre”. Quarenta anos mais tarde, Thomas Nast, um cartunista político criou uma imagem diferente do Papai Noel, que era modificada ano a ano para a capa da revista Harper’s Weekly. O Papai Noel criado por Nast era gordo e alegre, tinha barba branca e fumava um longo cachimbo.


Entre 1931 e 1964, Haddon Sundblom inventava uma nova imagem do Papai Noel a cada ano para propagandas da Coca-Cola, que eram veiculadas em todo o mundo na parte de traz da revista National Geografic. E é esta a imagem do Papai Noel que conhecemos hoje.




Árvore de Natal já foi pomo da discórdia entre católicos e protestantes




 Durante séculos, o símbolo natalino foi distintivo entre católicos e protestantes, estes inicialmente depreciados como adeptos da "religião da árvore de Natal". No século 19, o costume se tornou transconfessional.




 Lutero e família na famosa gravura de Carl August Schwerdgeburth


A aconchegante cena faz bater mais forte os corações dos protestantes da Alemanha: Martinho Lutero sentado, ao lado de sua família, numa confortável sala, em torno de uma pequena árvore de Natal decorada.


Lutero e família na noite de Natal de 1536, em Wittenberg: assim o artista Carl August Schwerdgeburth, de Weimar, intitulou sua gravura. Porém o quadro que o tornou conhecido no século 19 não passa de uma mentira.






Difundida pela guerra


"Lutero jamais se sentou sob a árvore de Natal", sentencia o etnólogo Alois Döring, de Bonn. Pelo contrário: o reformador alemão nem mesmo conhecia esse símbolo, pois os primeiros registros de uma festa com um pinheiro decorado remetem ao final do século 16, quando a autoridade de uma localidade da Alsácia mandou montar a primeira árvore de Natal.


A coisa só virou moda na Alemanha pelos idos de 1800, quando as famílias protestantes passaram a adotar o pinheiro como decoração caseira para o Natal. E mais tarde declararam tratar-se de uma boa e velha tradição luterana.


"Os católicos zombavam do culto a Lutero da mesma forma que do costume da árvore de Natal", explica Döring. Aliás, uma das expressões sarcásticas com que denominavam o protestantismo era "a religião da árvore de Natal".






 Diante da Bolsa de Nova York


Mas isso não durou muito tempo, pois já no fim do século 19 o pinheirinho também conquistaria as salas de estar católicas. Decisiva para sua difusão foi a guerra franco-prussiana de 1870, conta o etnólogo. "Na época, por ordem das lideranças militares [alemãs], árvores de Natal foram dispostas nas trincheiras, como sinal dos laços com a pátria."


Ao que tudo indica, a ideia espalhou-se rapidamente pelo mundo. Pois a primeira árvore pública, exposta numa praça e enfeitada com guirlandas, foi registrada no Natal de 1910, não na Alemanha, mas sim em Nova York. Com a propagação do símbolo para além dos limites das confissões, desapareceu gradualmente a lenda de Martinho Lutero.






Lenda do paganismo








Em compensação, até hoje circula o boato que esse costume da árvore decorada proviria de culto pagão. Ledo engano. Segundo pesquisas mais recentes, a árvore natalina viria dos autos medievais sobre o Paraíso, onde, no dia 24 de dezembro, se erguia a "Árvore do Bem e do Mal", sob a qual era encenada a queda de Adão e Eva.


"Do lado que simbolizava a Redenção, a árvore era enfeitada com maçãs e outras guloseimas; do outro lado, pecaminoso, não havia nada", descreve o estudioso de Bonn.


Após os cultos religiosos, os fiéis podiam se servir da decoração. E nesse caso, assim como nos "autos do Presépio" e nas festas a São Nicolau, muitos católicos deixavam de lado a moral e os bons costumes.


A Martinho Lutero desagradava o apelo sensorial da adoração dos santos na Igreja Católica. Ele queria recolocar Jesus Cristo no centro das festividades, e por isso inventou a figura do "Cristo Sagrado", em concorrência a São Nicolau. E durante muitos anos, nas regiões protestantes da Alemanha, era o "Cristo Sagrado" a presentear as crianças, acompanhado por anjos.






Avanço do ecumenismo








No decorrer dos séculos, a figura se transformou no angélico "Menino Jesus", lembra Döring. Mas como essa imagem talvez fosse infantil demais, criou-se no século 19 o Papai Noel, uma espécie de "Nicolau remodelado". Hoje não é mais possível dizer se essa figura nasceu da fantasia dos protestantes ou dos católicos.


"Muitos de nossos costumes natalinos são, hoje, transconfessionais", afirma Alois Döring. Justamente na época do Advento e do Natal, o etnólogo tem observado, nos últimos anos, numerosas ações ecumênicas; católicos e protestantes promovem concertos e festas em conjunto.


"As Igrejas reconheceram que têm que fazer algo, se é para o Natal ser mais que consumo, vinho quente e luzes decorativas", diz Döring. "E isso funciona melhor quando se trabalha junto, e não em concorrência."


Mensagem para você Leitor do Tved é para toda nossa Equipe





Época em que estamos tão sensíveis e alegres...

...que contagiamos a todos,

e que podemos refletir sobre nossos verdadeiros amigos.

Fazemos um balanço de nossas vidas,

somamos todas as alegrias,

e subtraímos as tristezas.

Gostaria que nessa noite de confraternização,

nossos relacionamentos, se estreite ainda mais,

e que nossa amizade, que perdure para sempre.

Ter você como amigo, é uma dádiva,

sua companhia nos momentos mais difíceis,

faz tudo ficar mais leve.

Que o seu Natal, seja repleto de alegria e paz,

sinceramente é o que eu desejo.


FELIZ NATAL!

Weric Lima: Galerinha! Espero que tenham gostado do nosso programa de hoje.
è que Deus abençoe esse natal, e que seja mais um de muitos outros felizes que virão pela frente.

Aproveite e procura o amigo que não vê a muito tempo, abraça gostoso o pai a mãe, o irmão ou a irmã.
Reuna toda a familia e sejam felizes.

Combinado!!

Feliz Natal galera!!

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