Interessante ver Ana Hickmann apresentando o quadro de mágicas que aparece no seu palco.
Aquela é a verdadeira Ana.
Ela deixa de lado a impostação estudada da voz e fica sendo ela mesma, livre e leve, igual estivesse numa sala de brinquedos.
O encantamento dela é nítido e ela, ali, naquele momento, é a Ana Hickmann que deveria permanecer em todo seu programa.
Mas quando acaba o quadro, ela parece se lembrar que precisa impostar a voz de novo e ter movimentos estudados.
Uma pena que ela faz isso.
Se Ana fizer uma pequena leitura de Hebe, ela vai ver que Hebe tem uma possibilidade de impostar a voz igual a Ana, pois ela imposta a voz quando vai cantar.
Ali, cantora, a Hebe tem a voz impostada, linda.
Mas no palco com seus convidados, ela, Hebe, varia a voz a todo momento, tem risadas soltas, coisa que Ana ainda não conseguiu realizar.
Hebe não está preocupada nem com a postura de andar.
Tem mais, se Ana não quer usar vestidos pra não ficar muito com jeito de senhora, então que use calça de brim e lance a sua marca Ana Hickmann. Será um sucesso.
Fonte: Site de James Akel.
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