A Wikipédia ( pronúncia ajuda · ficheiro · ouvir) é uma enciclopédia multilíngue online livre colaborativa, ou seja, escrita internacionalmente por várias pessoas comuns de diversas regiões do mundo, todas elas voluntárias. Por ser livre, entende-se que qualquer artigo dessa obra pode ser transcrito, modificado e ampliado, desde que preservados os direitos de cópia e modificações, visto que o conteúdo da Wikipédia está sob a licença GNU/FDL (ou GFDL) e a Creative Commons Attribution-ShareAlike (CC-by-SA) 3.0. Criada em 15 de janeiro de 2001, baseia-se no sistema wiki (do havaiano wiki-wiki = "rápido", "veloz", "célere").
O modelo wiki é uma rede de páginas web contendo as mais diversas informações, que podem ser modificadas e ampliadas por qualquer pessoa através de navegadores comuns, tais como o Internet Explorer, Google Chrome, Mozilla Firefox, Netscape, Opera, Safari, ou outro qualquer programa capaz de ler páginas em HTML e imagens. Este é o fator que distingue a Wikipédia de todas as outras enciclopédias: qualquer pessoa com o acesso à Internet pode modificar qualquer artigo, e cada leitor é potencial colaborador do projeto.
A enciclopédia sem fins lucrativos é gerida e operada pela Wikimedia Foundation. Ela está disponível em 260 idiomas ou dialetos (271 se forem consideradas mais 11 existentes que estão bloqueadas, não permitindo a edição) com mais de 15 milhões de artigos, dos quais mais de 3 milhões de artigos são referentes à versão em língua inglesa (dados 2 de janeiro de 2010). e 582 683 artigos na versão em língua portuguesa (dados de 28 de maio de 2010). O número total de páginas ronda os 58 milhões e inclui imagens, páginas de usuários, páginas de discussão, categorias, predefinições, páginas de gestão dos projectos, etc. A versão alemã distribui-se também em DVD-ROM. Propõem-se, ainda, as idéias na versão anglófona, além de uma edição impressa.
Desde seu início, a Wikipédia tem aumentado firmemente sua popularidade, e seu sucesso tem feito surgir outros projetos irmãos. Segundo o Alexa, a wikipédia é o sexto website mais visitado do mundo. A popularidade também deve-se ao fato de muitas das páginas terem sido ou copiadas ou bifurcadas. Nas palavras do co-fundador Jimmy Wales, a Wikipédia é "um esforço para criar e distribuir uma enciclopédia livre e em diversos idiomas da mais elevada qualidade possível a cada pessoa do planeta, em sua própria língua".
Contudo, o fato de qualquer um, especialista ou não, poder editar o conteúdo da Wikipédia tem gerado controvérsias. Algumas revistas e/ou enciclopédias rivais, tais como Encarta e Encyclopædia Britannica, têm criticado os artigos contidos na Wikipédia, que afirmam serem abordados de tal forma que condigam com a opinião da maioria e não com os fatos. [carece de fontes?].
Já o filósofo canadense Jacques Dufresne, criador de L'Agora, enciclopédia virtual produzida no Québec, sendo a primeira em língua francesa, critica a primazia dada à Wikipedia pelo Google, o que esmaga as concorrentes. Segundo ele, o tandem Google-Wikipédia realiza a maior operação de dominação cultural da atualidade.
Em 2010 ficou em 4° lugar no Top 1000 sites mais visitados em buscas pelo Google, com 310 milhões de visitas únicas.
O modelo wiki é uma rede de páginas web contendo as mais diversas informações, que podem ser modificadas e ampliadas por qualquer pessoa através de navegadores comuns, tais como o Internet Explorer, Google Chrome, Mozilla Firefox, Netscape, Opera, Safari, ou outro qualquer programa capaz de ler páginas em HTML e imagens. Este é o fator que distingue a Wikipédia de todas as outras enciclopédias: qualquer pessoa com o acesso à Internet pode modificar qualquer artigo, e cada leitor é potencial colaborador do projeto.
A enciclopédia sem fins lucrativos é gerida e operada pela Wikimedia Foundation. Ela está disponível em 260 idiomas ou dialetos (271 se forem consideradas mais 11 existentes que estão bloqueadas, não permitindo a edição) com mais de 15 milhões de artigos, dos quais mais de 3 milhões de artigos são referentes à versão em língua inglesa (dados 2 de janeiro de 2010). e 582 683 artigos na versão em língua portuguesa (dados de 28 de maio de 2010). O número total de páginas ronda os 58 milhões e inclui imagens, páginas de usuários, páginas de discussão, categorias, predefinições, páginas de gestão dos projectos, etc. A versão alemã distribui-se também em DVD-ROM. Propõem-se, ainda, as idéias na versão anglófona, além de uma edição impressa.
Desde seu início, a Wikipédia tem aumentado firmemente sua popularidade, e seu sucesso tem feito surgir outros projetos irmãos. Segundo o Alexa, a wikipédia é o sexto website mais visitado do mundo. A popularidade também deve-se ao fato de muitas das páginas terem sido ou copiadas ou bifurcadas. Nas palavras do co-fundador Jimmy Wales, a Wikipédia é "um esforço para criar e distribuir uma enciclopédia livre e em diversos idiomas da mais elevada qualidade possível a cada pessoa do planeta, em sua própria língua".
Contudo, o fato de qualquer um, especialista ou não, poder editar o conteúdo da Wikipédia tem gerado controvérsias. Algumas revistas e/ou enciclopédias rivais, tais como Encarta e Encyclopædia Britannica, têm criticado os artigos contidos na Wikipédia, que afirmam serem abordados de tal forma que condigam com a opinião da maioria e não com os fatos. [carece de fontes?].
Já o filósofo canadense Jacques Dufresne, criador de L'Agora, enciclopédia virtual produzida no Québec, sendo a primeira em língua francesa, critica a primazia dada à Wikipedia pelo Google, o que esmaga as concorrentes. Segundo ele, o tandem Google-Wikipédia realiza a maior operação de dominação cultural da atualidade.
Em 2010 ficou em 4° lugar no Top 1000 sites mais visitados em buscas pelo Google, com 310 milhões de visitas únicas.
Elogios e motivação fazem de Julio César um dos melhores do mundo
Reserva há quatro anos, goleiro hoje é absoluto na seleção
Reserva há quatro anos, goleiro hoje é absoluto na seleção
Por que o Brasil tem o melhor goleiro do mundo? Há quatro anos, na Alemanha, Julio César foi um turista privilegiado, que assistiu de perto à derrocada do time de Parreira sem ter a menor interferência. Dida era o titular absoluto e Rogério Ceni seu reserva. O goleiro da Inter era o terceiro. César não era levado em consideração por ninguém: comissão técnica, companheiros, imprensa. Com um indefectível boné amarelo na cabeça, jogava no ataque nos rachões e gostava de ficar disputando com Rogério Ceni quem acertava mais a bola no travessão. Por sinal, perdeu todas para o são-paulino.O R7 falou com quem acompanhou de perto essa mudança: o preparador de goleiros da seleção brasileira na Alemanha e aqui na África do Sul, Wendell.- Olha, o Julio César sempre teve esse potencial dentro dele. Mas não colocava para a fora porque faltava um pouco de confiança. Como em qualquer outra profissão, o jogador de futebol precisa de conquistas, vitórias, títulos. Cada campeonato que a Inter de Milão ganhou nesses quatro anos foi trazendo mais autoestima para o Julio César. E trouxe mais prazer, mais gosto para treinar cada vez com maior empenho. O resultado não me espanta. Hoje ele está maduro. Sabe do seu potencial. E agora treina muito.Julio César traz isso das categorias de base do Flamengo. Ele precisa estar se sentindo valorizado no grupo para se empenhar um pouco mais nos treinos. Sua personalidade forte o atrapalhou algumas vezes. Quando sentia não ter o espaço que acreditava merecer, se fechava e treinava apenas o necessário. O outro lado da moeda: ao ser elogiado e tratado de maneira diferenciada no grupo, seu futebol só cresce. Quem atesta, mais uma vez, é Wendell:- O preparador de goleiros precisa conhecer profundamente a personalidade dos jogadores com quem está trabalhando. O Júlio César responde muito bem ao estímulo. Gosta de ser cobrado, mas também de incentivado para melhorar. Incentivo é algo fundamental para tirar o máximo dele. Mas também existe uma situação que precisa ser bem colocada. Quem escolhe o goleiro que vai jogar não é o preparador. É o técnico. Por mais que eu possa recomendar um ou outro, a palavra final é do treinador.Aí vem à tona uma frase sempre repetida, mas coberta de verdade. O goleiro é jogador de confiança do técnico. Dida era o de Parreira na Copa de 2006. Seu reserva era Rogério Ceni. Não haveria nada que mudasse a situação. Ao perceber isso, Julio César se abateu. Nos treinamentos fazia o necessário. Estava evidente que sentia ser mais um auxiliar de preparador de Dida. Só tinha prazer nos rachões, quando mostrava toda a sua falta de habilidade no ataque.Com o fracasso do time de Parreira, Julio se dedicou onde era valorizado: na Inter de Milão. Treinou demais e o time foi se fortalecendo. A passagem de José Mourinho também foi fundamental para os títulos mais importantes. Além de seu conhecimento tático, a prepotência e autoconfiança do treinador contaminaram a todos. Inclusive Julio César. A firmeza com que orienta seus zagueiros, cobra juízes e intimida adversários não eram características dele quando atuava pelo Flamengo.Sobram elogiosPara Taffarel, campeão do mundo em 1994 e observador da seleção, que colaborou nos últimos dias nos treinos dos goleiros, o torcedor brasileiro pode ficar tranqüilo com seu camisa 1.- Tudo o que viveu acabou por fortalecê-lo. É fácil perceber o quanto Julio César está forte, confiante. Sabe o que faz. Onde precisa melhorar. Se conhece profundamente. O resultado é excelente para ele, mas principalmente para o time que o tem no gol. Fora o entrosamento que tem com o Maicon e o Lúcio na Inter, e com o Juan na seleção. O brasileiro pode ficar tranquilo nesta Copa. O Brasil tem o melhor goleiro do mundo.Wendell, com longo tempo de trabalho na seleção, concorda, mas deixa a brincadeira no ar.- É um dos melhores goleiros do mundo. Não vou falar o melhor porque aí ele já fica se achando. Um dos melhores.O reserva Gomes, por sua vez, admite que vai ser um espectador privilegiado na Copa.- Orgulho define bem o que eu e o Doni sentimos aqui na seleção. Estamos treinando ao lado do melhor goleiro do mundo. Disputando posição, não. Treinando. A posição é dele. Por merecimento.
Hamilton vence na Turquia, com Buttonem segundo; Massa fica em sétimo
Britânico foi beneficiado por batida das duas Red Bull e ganhou pela primeira vez no ano
Britânico foi beneficiado por batida das duas Red Bull e ganhou pela primeira vez no ano
O britânico Lewis Hamilton venceu neste domingo (30) o GP da Turquia, sétima etapa do Mundial de Fórmula 1, disputado no circuito Istambul Park, na capital do país, e liderou a dobradinha da McLaren, seguido por Jenson Button.
A Red Bull, que era favorita, teve de se contentar com o terceiro lugar de Mark Webber, que conseguiu se segurar na pista depois de ser atingido por seu companheiro de equipe, Sebastian Vettel, durante uma tentativa de ultrapassagem.O acidente entre os dois pilotos da Red Bull impediu que eles disparassem na liderança do Mundial de Pilotos. Mark Webber manteve a liderança, com 93 pontos, mas seguido de perto por Button, com 88 pontos, e Hamilton, com 84. Vettel, que dividia a ponta com Webber antes da prova, parou nos 78 pontos e está em quinto no Mundial, a um de Fernando Alonso, que foi a 79 com o oitavo lugar deste domingo – um lucro para o espanhol, que largou apenas em 12º.Michael Schumacher chegou em quarto lugar, seguido por seu companheiro de Mercedes, Nico Rosberg, e do polonês Robert Kubica. O brasileiro Felipe Massa fez uma corrida discreta e chegou em sétimo lugar, sem fazer nenhuma ultrapassagem – ganhou uma posição em relação ao oitavo da largada graças ao abandono de Vettel. No Mundial, Massa divide a sexta posição com Robert Kubica, com 67 pontos, mas está atrás por causa de um quinto lugar a mais para o polonês.Agitação o tempo todoA corrida foi bastante movimentada, mesmo sem a chuva que chegou a ser prevista durante a corrida, mas não passou de uma garoa que não atrapalhou os pilotos. Na largada, o pole Mark Webber manteve a liderança, e Hamilton, que largava em segundo, acabou ultrapassado por Vettel.
O inglês, no entanto, recuperou a segunda posição ainda na primeira volta e ameaçou bastante a liderança de Webber na 20 voltas iniciais, até a primeira parada nos boxes. A McLaren errou num de seus pneus, ele perdeu tempo e caiu para o terceiro lugar, superado novamente pelo alemão.Foi ali, no entanto, que Hamilton ganhou a corrida. Ele se manteve em terceiro, seguido de perto por Button e na cola dos líderes. Na 40ª volta, Vettel tentou assumiu a liderança, mas Webber não aliviou e o alemão acertou em cheio a lateral do carro de seu companheiro de equipe.Vettel abandonou e saiu fazendo sinais de “maluco” em referência a seu companheiro, mas depois, nos boxes, recuou e lamentou o acidente. Webber conseguiu se manter na pista e, mesmo tendo de parar para trocar o bico do carro, conseguiu segurar a terceira posição.A emoção não acabou ali: na 48ª volta, Button tentou assumir a liderança e chegou a ultrapassar Hamilton, mas o campeão de 2008 retomou o primeiro lugar no fim da reta dos boxes, numa manobra bem ousada.Para não repetir o vexame da concorrente, a McLaren mandou os dois pilotos segurarem as pontas e Hamilton alcançou sua primeira vitória em 2010, acabando com um jejum de nove meses – ele não ganhava desde o GP de Cingapura.
O inglês, no entanto, recuperou a segunda posição ainda na primeira volta e ameaçou bastante a liderança de Webber na 20 voltas iniciais, até a primeira parada nos boxes. A McLaren errou num de seus pneus, ele perdeu tempo e caiu para o terceiro lugar, superado novamente pelo alemão.Foi ali, no entanto, que Hamilton ganhou a corrida. Ele se manteve em terceiro, seguido de perto por Button e na cola dos líderes. Na 40ª volta, Vettel tentou assumiu a liderança, mas Webber não aliviou e o alemão acertou em cheio a lateral do carro de seu companheiro de equipe.Vettel abandonou e saiu fazendo sinais de “maluco” em referência a seu companheiro, mas depois, nos boxes, recuou e lamentou o acidente. Webber conseguiu se manter na pista e, mesmo tendo de parar para trocar o bico do carro, conseguiu segurar a terceira posição.A emoção não acabou ali: na 48ª volta, Button tentou assumir a liderança e chegou a ultrapassar Hamilton, mas o campeão de 2008 retomou o primeiro lugar no fim da reta dos boxes, numa manobra bem ousada.Para não repetir o vexame da concorrente, a McLaren mandou os dois pilotos segurarem as pontas e Hamilton alcançou sua primeira vitória em 2010, acabando com um jejum de nove meses – ele não ganhava desde o GP de Cingapura.
Daqui a pouco voltaremos com a Quarta Parte do Domingo Agora.
FIQUE LIGADO.
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