Elas causam no mundo a situação de desespero e de destruição. Um exemplo foi o terremoto do Haiti que matou milhares de pessoas, dentre elas, Zilda, criadora da partoral da criança.
Vamos à alguns dados sobre vulcões. Quantos há no mundo?
- Existem cerca de 20 vulcões em erupção atualmente
- Entre 50 e 70 vulcões entram em erupção todos os anos
- 280 vulcões entraram em erupção desde 1964
- Há registros históricos de 560 vulcões
TERREMOTOS - Haiti e China - número de vítimas.
HAITI -> O terremoto do Haiti superou a marca de 100 mil pessoas, 12 Brasileiros e 11 militares. Uma das vítimas era Zilda, fundadora da Pastoral da criança. 7 graus de magnetude na escala Richter
CHINA-> O terremoto da china teve números superiores a 12 mil mortos mortos. 7,8 na escala Richter.
Entenda melhor sobre desastres naturais.
Um desastre natural é uma catástrofe que ocorre quando um evento físico perigoso (tal como uma erupção vulcânica, um terremoto, um desabamento, um furacão, ou algum dos outros fenômenos naturais listados abaixo) faz danos extensivos à propriedade, faz um grande número vítimas, ou ambas. Em áreas onde não há nenhum interesse humano, os fenômenos naturais não resultam em desastres naturais.
Um desastre é um rompimento social que pode ocorrer ao nível do indivíduo, da comunidade, ou do estado (Kreps 1986).
A extensão dos danos à propriedade ou do número de vítimas que resulta de um desastre natural depende da capacidade da população a resistir ao desastre (Bankoff et al. 2004). Esta compreensão é cristalizada na fórmula: os "desastres ocorrem quando os perigos se encontram com a vulnerabilidade" (Blaikie, 1994).
Em 2000, as Nações Unidas lançaram a Estratégia Internacional para a Redução de Desastres (ISDR) para dirigir-se às causas subjacentes da vulnerabilidade e para construir comunidades resistentes a desastres promovendo o aumento na consciência das pessoas para a importância da redução de desastres como um componente integral de um desenvolvimento sustível, com o objetivo de reduzir as perdas humanas, sociais, econômicas e ambientais devido aos perigos de todos os tipos (UN/ISDR, 2000).
Um desastre é um rompimento social que pode ocorrer ao nível do indivíduo, da comunidade, ou do estado (Kreps 1986).
A extensão dos danos à propriedade ou do número de vítimas que resulta de um desastre natural depende da capacidade da população a resistir ao desastre (Bankoff et al. 2004). Esta compreensão é cristalizada na fórmula: os "desastres ocorrem quando os perigos se encontram com a vulnerabilidade" (Blaikie, 1994).
Em 2000, as Nações Unidas lançaram a Estratégia Internacional para a Redução de Desastres (ISDR) para dirigir-se às causas subjacentes da vulnerabilidade e para construir comunidades resistentes a desastres promovendo o aumento na consciência das pessoas para a importância da redução de desastres como um componente integral de um desenvolvimento sustível, com o objetivo de reduzir as perdas humanas, sociais, econômicas e ambientais devido aos perigos de todos os tipos (UN/ISDR, 2000).
Fenômenos naturais
Afundamento e colapso;
Ciclones;
Dilúvio;
Deslizamento de terra, ou escorregamento;
Endemias;
Epidemia;
Pandemias;
Erosão;
Erupção vulcânica;
Ciclone tropical (furacão, tufão);
Incêndio Florestal
Inundação;
Queda de meteoro.
Tempestades;
*de Gelo;
*de Granizo.
*de Raios.
Tornado;
Tsunami.
Terremoto
FONTE: G1 e Wikipédia.
Vamos ficar bem informados com o:
Reciclagem no Rio de Janeiro não alcança nem 1% do lixo produzido todo mês
Comlurb pretende ter cinco vezes mais ações de coleta seletiva em até quatro anos
Comlurb pretende ter cinco vezes mais ações de coleta seletiva em até quatro anos
A cidade do Rio de Janeiro produz cerca de 264 mil toneladas de lixo por mês (cerca de 8.800 toneladas por dia), mas os materiais recicláveis, que vêm da coleta seletiva, somam só 600 toneladas mensais, o que não representa nem 1% do total.
A informação é do assessor da diretoria técnica industrial da Comlurb (Companhia de Limpeza Urbana), José Henrique Penido. Ele reconhece o problema, mas se mostra otimista ao citar um projeto da prefeitura junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para que a coleta seletiva seja ampliada em até cinco vezes nos próximos quatro anos.
- A coleta seletiva representa muito pouco diante do total de lixo recolhido no Rio. Não chega nem a 1%, mas o mais importante é que, dentro de quatro anos, vamos multiplicar por cinco o que coletamos hoje. Os estudos já estão sendo feitos. Será um alcance enorme porque o projeto do BNDES inclui a construção de galpões [de reciclagem] para os catadores.
Penido explicou que a prefeitura não possui nenhum galpão de reciclagem atualmente. A coleta seletiva ocorre em 42 bairros, onde caminhões passam nas datas previstas para recolher os produtos separados pela população (vidro, papel, metal e plástico). O material então é levado para a cooperativa mais próxima (são 1.740 cooperativas registradas), para a usina de compostagem do Caju (130 cooperativados) ou para a estação de transferência com catação em Irajá (40 cooperativados). Nestes locais, os resíduos passam por uma esteira e retira-se os produtos que podem ser reciclados.
Alto custo é obstáculo
A principal dificuldade na coleta seletiva hoje, segundo o especialista, é o alto custo que ela envolve, assim como a falta de consciência ambiental da população. Coletar uma tonelada de material reciclável custa cerca de R$ 850, mas os catadores só conseguem vender esta carga por cerca de R$ 150 a R$ 200.
- Coleta seletiva é caríssima. Recolher uma tonelada desse material demanda tempo e custa em média R$ 850, enquanto a coleta normal custa em torno de R$ 60. A ideia é conscientizar a sociedade. O caminhão não pode ficar correndo atrás do reciclável. É o reciclável que tem que correr atrás do caminhão.
Para José Henrique Penido, o ideal da reciclagem seria que a Comlurb, representando o poder público, participasse do processo somente como reguladora do sistema, sem executar. Mas, como o reciclável não é empresarialmente atrativo por ter baixo valor de mercado, a companhia de limpeza precisa continuar investindo, mesmo que seja o mínimo, para oferecer a atividade de reciclagem aos catadores.
- Milhares de cariocas dependem deste trabalho para sobreviver. Em muitos casos, a única renda familiar vem do lixo.
Tratamento não é obrigatório
Penido contou ainda que a Comlurb não pretende aumentar o número de usinas, pois, afinal, segundo regras ambientais internacionais, ela não tem a obrigação de tratar o lixo.
- O tratamento do lixo não deve ser visto como algo obrigatório por parte da Comlurb. O obrigatório é dar tratamento sanitário e ambientalmente adequado. Fazemos isso através dos dois aterros [Gramacho e Gericinó], de acordo com a recomendação de órgãos internacionais. Enquanto os aterros forem mais baratos, não precisamos encarar uma outra solução. Só vamos tratar todo o lixo quando encontrarmos uma forma que seja, no mínimo, competitiva com o aterro sanitário. Isso ainda não existe na realidade do Rio de Janeiro.
O servidor reconhece, porém, que faltam campanhas de conscientização por parte da Comlurb para que a população se sinta parte do processo de limpeza urbana.
- É preciso mais habilidade de conquistar a sociedade e informar sobre o trabalho que é realizado. A população joga lixo na rua, não sabe para onde vai nem quanto custa. Acho que a Comlurb tem que investir mais nisso.
O biólogo, mestre em ecologia e professor de gerenciamento de ecossistemas do Centro Universitário da Cidade, Mário Moscatelli, concorda.
- Somente a educação pode mudar a situação do lixo no Rio de Janeiro. Isso porque o poder público não tem empenho, e sofre dificuldades para aplicar a coleta seletiva e para reciclar os resíduos.
Os moradores do Rio de Janeiro interessados em participar da coleta seletiva de lixo podem ter mais informações através do site da Comlurb ou pelo telefone (0xx21) 2204-9999.
- Coleta seletiva é caríssima. Recolher uma tonelada desse material demanda tempo e custa em média R$ 850, enquanto a coleta normal custa em torno de R$ 60. A ideia é conscientizar a sociedade. O caminhão não pode ficar correndo atrás do reciclável. É o reciclável que tem que correr atrás do caminhão.
Para José Henrique Penido, o ideal da reciclagem seria que a Comlurb, representando o poder público, participasse do processo somente como reguladora do sistema, sem executar. Mas, como o reciclável não é empresarialmente atrativo por ter baixo valor de mercado, a companhia de limpeza precisa continuar investindo, mesmo que seja o mínimo, para oferecer a atividade de reciclagem aos catadores.
- Milhares de cariocas dependem deste trabalho para sobreviver. Em muitos casos, a única renda familiar vem do lixo.
Tratamento não é obrigatório
Penido contou ainda que a Comlurb não pretende aumentar o número de usinas, pois, afinal, segundo regras ambientais internacionais, ela não tem a obrigação de tratar o lixo.
- O tratamento do lixo não deve ser visto como algo obrigatório por parte da Comlurb. O obrigatório é dar tratamento sanitário e ambientalmente adequado. Fazemos isso através dos dois aterros [Gramacho e Gericinó], de acordo com a recomendação de órgãos internacionais. Enquanto os aterros forem mais baratos, não precisamos encarar uma outra solução. Só vamos tratar todo o lixo quando encontrarmos uma forma que seja, no mínimo, competitiva com o aterro sanitário. Isso ainda não existe na realidade do Rio de Janeiro.
O servidor reconhece, porém, que faltam campanhas de conscientização por parte da Comlurb para que a população se sinta parte do processo de limpeza urbana.
- É preciso mais habilidade de conquistar a sociedade e informar sobre o trabalho que é realizado. A população joga lixo na rua, não sabe para onde vai nem quanto custa. Acho que a Comlurb tem que investir mais nisso.
O biólogo, mestre em ecologia e professor de gerenciamento de ecossistemas do Centro Universitário da Cidade, Mário Moscatelli, concorda.
- Somente a educação pode mudar a situação do lixo no Rio de Janeiro. Isso porque o poder público não tem empenho, e sofre dificuldades para aplicar a coleta seletiva e para reciclar os resíduos.
Os moradores do Rio de Janeiro interessados em participar da coleta seletiva de lixo podem ter mais informações através do site da Comlurb ou pelo telefone (0xx21) 2204-9999.
FONTE - JORNALISMO AGORA - R7
Ficamos por aqui com mais um Domingo Agora. Semana que vem estaremos de volta. Obrigado por lerem...Tchau gente.
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