Luciano Huck e Xuxa almoçaram juntos na tarde desta quarta-feira (19), em Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro.
Xuxa sentou ao lado do apresentador no restaurante Cria da Terra, do ex-jogador Tande e da atriz Lisandra Souto, que também participou do encontro. Os três deram muitas risadas e, na saída, a Rainha dos Baixinhos distribuiu autógrafos e tirou fotos com fãs.
Qual terá sido o motivo deste almoço, hein?
Fátima Bernardes não desgruda de celular durante passeio
Fátima Bernardes aproveitou a tarde fria desta quinta-feira (20) para passear pelas ruas do Leblon, Zona Sul do Rio.
Para se proteger da baixa temperatura, a apresentadora do Jornal Nacional, da Globo, usava casaco, calça e botas de cano alto. Durante todo o passeio, Fátima também não largou o celular. Será que era o maridão Willian Bonner chamando ela para trabalhar?
FONTE: O FUXICO
Na tentativa de turbinar as candidaturas de seus presidenciáveis, o PSDB de José Serra e o PT de Dilma Rousseff duelam para conquistar o maior número de apoios regionais nas eleições deste ano. Enquanto petistas aumentam seu rol de alianças na chapa nacional, tucanos avançam sobre palanques em que, teoricamente, Dilma teria preferência.
As coligações, no entanto, só serão definidas nas convenções nacionais das legendas, que acontecem até o dia 30 de junho.
De acordo com o PSDB, o partido terá candidatos próprios ao governo em pelo menos 15 Estados. Em quatro, deverá contar com nomes dos partidos que compõem a aliança nacional de Serra e, no restante, avança para subir nos palanques de dissidentes dos partidos que devem fazer parte da coligação de Dilma.
A maior fonte dessas dissidências está no PMDB, que no Mato Grosso do Sul tentará reeleger André Puccinelli. Adversário político do PT no Estado, Puccinelli teve o apoio dos tucanos em 2006 e promete repetir a parceria neste ano.
Mais uma conquista do PSDB no campo adversário foi o apoio do PMDB em Pernambuco. Lá, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) é pré-candidato ao governo e já declarou ser “serrista” desde criancinha.
Outra possível traição do PMDB à aliança nacional ganha força no Rio Grande do Sul com o candidato do partido ao governo do Estado, José Fogaça. Embora negue qualquer acordo, Fogaça se reuniu com Serra em Porto Alegre no início do mês. Um dos fatores que ajudam nas especulações é eterna briga PT x PMDB no Estado.
O PSB do deputado federal Ciro Gomes (CE) também entrou na mira de Serra. Na Paraíba, o tucano vai contar com o apoio do prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB), que teve sua pré-candidatura ao governo alavancada pelo ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB), cassado em 2009 por irregularidades na campanha de 2006.
Seguindo pelo Nordeste, o possível apoio de Dilma à candidatura de Roseana Sarney (PMDB) no Maranhão levou o pedetista Jackson Lago para o lado tucano. O PDT, no entanto, é mais um dos partidos que devem fechar com a petista na disputa nacional até o fim de junho.
A exceção na conta dos tucanos é o Rio de Janeiro, onde o PSDB fechou acordo com o PV da presidenciável Marina Silva para apoiar a candidatura de Fernando Gabeira (PV) ao governo.
Serra ainda está com palanque indefinido no Distrito Federal e no Amazonas. No primeiro, o medo de se contaminar com respingos do escândalo que derrubou José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM) faz com que o PSDB pregue a neutralidade mesmo com duas opções de palanque: Alberto Fraga (DEM) e Joaquim Roriz (PSC).
Já no Amazonas, a recusa do senador Arthur Virgílio (PSDB) em se candidatar fez com os tucanos ficassem sem candidato ao governo do Estado. A opção deve ficar no apoio à candidatura do atual governador, Omar Aziz, do nanico PMN.
Daqui a pouco voltaremos com a Quinta Parte do Domingo Agora.
Após atraso, linha 4-Amarela do Metrô abre na terça em São Paulo
Ao meio-dia, entrará em operação o primeiro trecho da linha, com 4,9 km
Ao meio-dia, entrará em operação o primeiro trecho da linha, com 4,9 km
Com dois meses de atraso, uma das obras de transporte público mais aguardadas dos últimos anos será finalmente inaugurada na terça-feira (25). Ao meio-dia, entrará em operação o primeiro trecho da linha 4-Amarela do Metrô. Com 4,9 km, a linha vai ligar as estações Paulista, na rua da Consolação, e Faria Lima, no largo da Batata, em Pinheiros.
Nos primeiros meses, as estações funcionarão fora do horário de pico, apenas entre 9h e 15h. O período reduzido é adotado para que sejam feitos os ajustes necessários quando o volume de passageiros é menor - o consórcio ViaQuatro, que vai operar o ramal, estima que nesse período cerca de mil pessoas utilizem as duas estações da linha 4. A previsão é de que o horário seja expandido para o padrão de toda a rede até setembro.
Nos próximos dias - entre uma e três semanas -, usuários não precisarão pagar pelas viagens na linha 4, que vai funcionar no esquema de operação assistida. Nesse período, a ligação com a linha 2-Verde, por meio das estações Paulista e Consolação, estará fechada ao público.
Há oito anos, São Paulo não tinha uma nova linha de Metrô. As obras da linha 4 começaram em abril de 2004. A previsão inicial era de que a primeira fase ficasse pronta até 2008. Mas problemas com desapropriações de imóveis e o desmoronamento da estação Pinheiros - em janeiro de 2007, matando sete pessoas - atrasaram as inaugurações.
Após Paulista e Faria Lima, a previsão é de que duas novas estações sejam abertas até novembro: Butantã e Pinheiros. Entre as duas, os trens do Metrô passarão 15 metros abaixo do leito do rio Pinheiros. Até abril, o governo promete também entregar as estações República e Luz. Por essas seis estações, deverão passar diariamente 700 mil passageiros por dia. Numa segunda etapa, prevista para 2012, haverá ainda as estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Mackenzie-Higienópolis.
Nos primeiros meses, as estações funcionarão fora do horário de pico, apenas entre 9h e 15h. O período reduzido é adotado para que sejam feitos os ajustes necessários quando o volume de passageiros é menor - o consórcio ViaQuatro, que vai operar o ramal, estima que nesse período cerca de mil pessoas utilizem as duas estações da linha 4. A previsão é de que o horário seja expandido para o padrão de toda a rede até setembro.
Nos próximos dias - entre uma e três semanas -, usuários não precisarão pagar pelas viagens na linha 4, que vai funcionar no esquema de operação assistida. Nesse período, a ligação com a linha 2-Verde, por meio das estações Paulista e Consolação, estará fechada ao público.
Há oito anos, São Paulo não tinha uma nova linha de Metrô. As obras da linha 4 começaram em abril de 2004. A previsão inicial era de que a primeira fase ficasse pronta até 2008. Mas problemas com desapropriações de imóveis e o desmoronamento da estação Pinheiros - em janeiro de 2007, matando sete pessoas - atrasaram as inaugurações.
Após Paulista e Faria Lima, a previsão é de que duas novas estações sejam abertas até novembro: Butantã e Pinheiros. Entre as duas, os trens do Metrô passarão 15 metros abaixo do leito do rio Pinheiros. Até abril, o governo promete também entregar as estações República e Luz. Por essas seis estações, deverão passar diariamente 700 mil passageiros por dia. Numa segunda etapa, prevista para 2012, haverá ainda as estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Mackenzie-Higienópolis.
Serra “rouba” palanques de Dilma nos Estados
PSDB tenta conquistar apoio de partidos que devem entrar na aliança nacional com o PT
PSDB tenta conquistar apoio de partidos que devem entrar na aliança nacional com o PT
Na tentativa de turbinar as candidaturas de seus presidenciáveis, o PSDB de José Serra e o PT de Dilma Rousseff duelam para conquistar o maior número de apoios regionais nas eleições deste ano. Enquanto petistas aumentam seu rol de alianças na chapa nacional, tucanos avançam sobre palanques em que, teoricamente, Dilma teria preferência.
As coligações, no entanto, só serão definidas nas convenções nacionais das legendas, que acontecem até o dia 30 de junho.
De acordo com o PSDB, o partido terá candidatos próprios ao governo em pelo menos 15 Estados. Em quatro, deverá contar com nomes dos partidos que compõem a aliança nacional de Serra e, no restante, avança para subir nos palanques de dissidentes dos partidos que devem fazer parte da coligação de Dilma.
A maior fonte dessas dissidências está no PMDB, que no Mato Grosso do Sul tentará reeleger André Puccinelli. Adversário político do PT no Estado, Puccinelli teve o apoio dos tucanos em 2006 e promete repetir a parceria neste ano.
Mais uma conquista do PSDB no campo adversário foi o apoio do PMDB em Pernambuco. Lá, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) é pré-candidato ao governo e já declarou ser “serrista” desde criancinha.
Outra possível traição do PMDB à aliança nacional ganha força no Rio Grande do Sul com o candidato do partido ao governo do Estado, José Fogaça. Embora negue qualquer acordo, Fogaça se reuniu com Serra em Porto Alegre no início do mês. Um dos fatores que ajudam nas especulações é eterna briga PT x PMDB no Estado.
O PSB do deputado federal Ciro Gomes (CE) também entrou na mira de Serra. Na Paraíba, o tucano vai contar com o apoio do prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB), que teve sua pré-candidatura ao governo alavancada pelo ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB), cassado em 2009 por irregularidades na campanha de 2006.
Seguindo pelo Nordeste, o possível apoio de Dilma à candidatura de Roseana Sarney (PMDB) no Maranhão levou o pedetista Jackson Lago para o lado tucano. O PDT, no entanto, é mais um dos partidos que devem fechar com a petista na disputa nacional até o fim de junho.
A exceção na conta dos tucanos é o Rio de Janeiro, onde o PSDB fechou acordo com o PV da presidenciável Marina Silva para apoiar a candidatura de Fernando Gabeira (PV) ao governo.
Serra ainda está com palanque indefinido no Distrito Federal e no Amazonas. No primeiro, o medo de se contaminar com respingos do escândalo que derrubou José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM) faz com que o PSDB pregue a neutralidade mesmo com duas opções de palanque: Alberto Fraga (DEM) e Joaquim Roriz (PSC).
Já no Amazonas, a recusa do senador Arthur Virgílio (PSDB) em se candidatar fez com os tucanos ficassem sem candidato ao governo do Estado. A opção deve ficar no apoio à candidatura do atual governador, Omar Aziz, do nanico PMN.
Daqui a pouco voltaremos com a Quinta Parte do Domingo Agora.
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