Começamos a Quinta Parte do Domingo Agora:
Paola Oliveira passa a faixa de rainha da Grande Rio para Chris Vianna


Após dois anos de muito samba no pé à frente da bateria da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio, Paola Oliveira passou a faixa de soberana para Chris Vianna, na noite de sexta-feira (14), na Churrascaria Porcão, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio.
Diante de Jayder Soares, presidente de honra da agremiação, e do carnavalesco Cahê Rodrigues, Paola falou da emoção de ter sido rainha.
"Fui muito feliz, agradeço por esses dois anos e passo a faixa para a minha amiga", disse.
Paola estava febril, por conta de reação à vacina que havia tomado.
Chris, que já desfila na Grande Rio há quatro anos, está ansiosa pelo início dos ensaios.
"Quero me jogar", disse ela, que no último carnaval foi rainha do bloco A Coisa Tá Preta, de Preta Gil.
Diante de Jayder Soares, presidente de honra da agremiação, e do carnavalesco Cahê Rodrigues, Paola falou da emoção de ter sido rainha.
"Fui muito feliz, agradeço por esses dois anos e passo a faixa para a minha amiga", disse.
Paola estava febril, por conta de reação à vacina que havia tomado.
Chris, que já desfila na Grande Rio há quatro anos, está ansiosa pelo início dos ensaios.
"Quero me jogar", disse ela, que no último carnaval foi rainha do bloco A Coisa Tá Preta, de Preta Gil.
Kristen Stewart e Sandra Bullock concorrem a prêmio de melhor beijo do cinema

Kristen Stewart foi indicada aos prêmios MTV Movie Awards pelo beijo que deu em Robert Pattinson no filme Lua Nova.
Segundo a MTV News, ela também compete pelo beijo que trocou no filme The Runaways com a atriz Dakota Fanning.
A intérprete de Bella Swan achou divertidas as nominações, embora saiba que será uma difícil concorrência, já que está competindo com Sandra Bullock e Ryan Reynolds, do filme A Proposta, e com Zoe Saldaña e Sam Worthington, de Avatar.
FONTE: O FUXICO.
É hora de ficar bem informado com:
Cooperativas do RS empregam 135 presos e internos
Iniciativa pretende sensibilizar a sociedadee para a questão da ressocialização dos detentos
Cinco cooperativas do Rio Grande do Sul são responsáveis pela contratação de 135 presos que cumprem pena nas penitenciárias do Estado. Com o projeto Trabalho para a Vida, que nasceu a partir do programa Começar de Novo, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul firmou convênio com entidades locais para viabilizar a criação de cooperativas que oferecem emprego aos presos. As cooperativas do projeto já foram implantadas em Porto Alegre, Pedro Osório, São Sapé e Santa Rosa.
Segundo o coordenador do projeto, o juiz corregedor Marcelo Mairon Rodrigues, "a iniciativa do TJ-RS pretende sensibilizar a sociedade e as instituições públicas e privadas para a questão da ressocialização dos detentos".
Os presos produzem tijolos e louças, cultivam hortas e prestam serviços a empresas e órgãos públicos. A Cooperativa Social Maurício Cardoso — Ação e Resgate (Coopmar) funciona em Porto Alegre, onde 25 pacientes do Instituto Psiquiátrico Forense produzem artesanato, confecções, embalagens e cultivam horta.
Além de incentivar a criação das cooperativas, o projeto também estimula a formação dos conselhos da comunidade. Esses conselhos colaboram no acompanhamento do cumprimento da pena e na ressocialização dos apenados e egressos. Com o projeto, 75 conselhos foram criados nas Comarcas do estado.
Marcelo Rodrigues destaca que o Trabalho para a Vida está inserido dentro do Projeto Começar de Novo, do Conselho Nacional de Justiça, de ressocialização de presos e egressos do sistema prisional. O programa foi criado na gestão do ministro Gilmar Mendes. De acordo com o corregedor-geral de Justiça, o Conselho de Execução Penal do estado promove encontros mensais com o intuito de acompanhar as iniciativas do Trabalho para a Vida e ampliar sua área de atuação.
Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.
Câmara analisa proposta que libera R$ 505 milhões para aliviar o sistema prisional brasileiro
Com a verba, o governo quer criar 37.915 vagas e esvaziar as delegacias
Para atender ao déficit de 174 mil vagas no sistema prisional brasileiro, tramita no Congresso Projeto de Lei que visa liberar R$ 505 milhões para o Ministério da Justiça. Com a verba, o governo quer criar de imediato 37.915 vagas. O primeiro objetivo é esvaziar as delegacias e treinar funcionários, mas esse déficit abriga ainda as penitenciárias que sofrem de superlotação. O texto está na fase de proposições de emendas na Comissão Mista de Orçamento da Câmara dos Deputados.
O Ministério da Justiça justifica a necessidade do orçamento também pelo fato de a população carcerária ter crescido 31% de 2005 para 2009. Entre as mais de 170 mil vagas faltantes, 70 mil são de presos custodiados em delegacias de polícia, que deveriam estar em penitenciárias ou cadeias públicas. No ano passado, o Conselho Nacional de Justiça definiu como meta extinguir as celas em delegacias.
De acordo com o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, a ideia é tirar os presos provisórios das delegacias para que eles possam aguardar sentença de maneira adequada e longe dos condenados de alta periculosidade.
- Esse quadro da instituição prisional precisa evoluir com a construção de prisões que realmente tenham rigor no cumprimento da pena, mas respeitem os direitos humanos.
Da verba solicitada, R$ 478 milhões serão direcionadas para a construção de estabelecimentos penais. De acordo com o Projeto de Lei, cada vaga custa R$ 12 mil. O programa ainda não detalha as regiões que serão atendidas pelo investimento. Outros R$ 51 milhões da verba serão destinados a criar outras 42 mil vagas nos próximos três anos.
A verba ainda será utilizada para construção de berçários e creches em presídios femininos, com orçamento previsto de R$ 750 mil cada. Esse investimento atende à Lei 11. 942/2009, que alterou a Lei de Execução Penal e passou a permitir que as mulheres condenadas possam cuidar de seus filhos, inclusive amamentá-los, no mínimo, até os seis meses de idade.
A verba também será alocada para formação de profissionais. O Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), vinculado ao Ministério da Justiça, que concederá bolsas-formação a agentes penitenciários que irão trabalhar nesses novos estabelecimentos. A verba prevista para o programa é de R$ 27 milhões. De acordo com o Decreto 6.490, que regulamenta o programa, o valor de cada bolsa é de R$ 400 mensais.
No início do mês, o governo federal colocou em consulta pública as metas do plano plurianual para a área de segurança pública, chamado de Brasil 2022. O governo propôs cinco metas e 32 ações para os próximos 12 anos. Duas das metas se referem a melhora do sistema penitenciário nacional. Entre as ações previstas está o apoio à adoção de penas alternativas, a criação de 150 mil novas vagas em presídios e a redução do número de detenções provisórias em até 40%.
Daqui a pouco voltaremos com a Última Parte do Domingo Agora com:
*REPORTAGEM ESPECIAL
*JORNALISMO AGORA
AGUARDEM...





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