Bom dia a todos estamos começando mais um Good Morning Brasil. E vamos as Noticias:
Luta pela Morte
Um britânico que não consegue falar e ficou paralisado do pescoço para baixo depois de sofrer um derrame está lutando na Justiça pelo direito de morrer.Tony Nicklinson, de 56 anos, deu entrada em um processo legal, pedindo ao diretor da promotoria pública que esclareça a lei sobre a chamada morte digna, quando um homicídio é cometido por motivos de compaixão, a pedido da vítima.Nicklinson, de Chippenham, Wiltshire, quer que sua mulher seja autorizada a ajudá-lo a morrer sem o risco de ser processada por assassinato. Ele se comunica piscando, ou apontando para letras em um quadro, com a cabeça.Seus advogados afirmam que ele está "de saco cheio da vida" e não deseja passar os próximos 20 anos nas mesmas condições.Segundo sua equipe de advogados, sua única forma legal de alcançar a morte é por inanição - recusando comida e bebida. Sua mulher, Jane, disse que está preparada para ministrar uma dose letal de remédios, mas isso a deixaria vulnerável a um processo por assassinato.Os advogados da família entraram com um pedido legal para que a promotoria esclareça se vai processar Jane, caso ela ajude o marido a morrer.Caso a resposta confirme o processo, os advogados deverão argumentar que a lei atual viola o direito à privacidade de Tony Nicklinson, segundo o artigo 8º da Convenção Européia de Direitos Humanos.
Energia
Jane Nicklinson afirma que o marido era cheio de energia antes de sofrer o derrame em 2005. Ela diz que ele pensou longamente e chegou à conclusão de que deseja morrer.
"Ele quer poder acabar com a própria vida no momento em que decidir", disse ela à BBC.
"Ele quer apenas os mesmos direitos que qualquer um. Eu ou você podemos cometer suicídio, ele não. Esse direito foi retirado dele no dia em que ele sofreu o derrame."
Em um depoimento de testemunha, Nicklinson declarou: "Sou um homem de 56 anos de idade que sofreu um derrame catastrófico em junho de 2005, durante uma viagem de negócios a Atenas, Grécia".
"Fiquei paralisado do pescoço para baixo, sem poder falar. Preciso de ajuda em quase todos os aspectos da minha vida."
"Não posso me coçar. Não posso assoar o nariz se ele estiver entupido e só posso comer quando me alimentam como a um bebê. Mas, ao contrário de um bebê, eu não vou evoluir."
"Não me resta privacidade ou dignidade. Sou lavado, vestido e colocado na cama por enfermeiros que são, apesar de tudo, estranhos."
"Estou de saco cheio da minha vida e não quero passar os próximos 20 anos, ou o que seja, assim. Sou grato pelos médicos que salvaram minha vida em Atenas? Não, não sou."
"Se pudesse voltar no tempo, e soubesse o que sei agora, não teria chamado a ambulância e teria deixado que a natureza seguisse seu curso."
Orientação
Em fevereiro passado, a promotoria pública divulgou orientações sobre suicídio assistido na Inglaterra, no País de Gales e na Irlanda do Norte.Enquanto ajudar um suicida permanece sendo crime, a orientação estabelece fatores atenuantes, como circunstâncias em que a vítima expressou claramente sua intenção de morrer e em que os que a ajudaram foram movidos somente por compaixão.Mas a orientação não se estende à morte digna ou à eutanásia. Mesmo se a morte fosse consentida, levaria a acusações de assassinato culposo ou doloso na Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales, e a acusações de homicídio na Escócia.Casos como esses acabam sendo decididos por um júri. Em janeiro, a britânica Kay Gilderdale foi inocentada da acusação de tentativa de assassinato depois de admitir ter ajudado a filha deficiente a morrer. Naquele caso, a filha, Lynn, havia tentado suicídio.
Vazamento
O vazamento de óleo causado pela explosão de uma de suas plataformas petroleiras no Golfo do México já custou ao grupo britânico BP US$ 3,95 bilhões.A soma inclui os gastos do grupo para conter e limpar o petróleo vertido e as indenizações pagas aos Estados e às autoridades federais, segundo o comunicado da BP.O grupo acrescentou que o balanço provisório inclui mais de 67.500 processos de indenização já pagos, das quase 116 mil apresentadas, o que totaliza US$ 207 milhões.A BP recorda que aceitou criar um fundo de US$ 20 bilhões para indenizar as vítimas da maré negra, mas destacou que ainda é cedo para calcular o montante final da catástrofe, que poderá ser muito mais elevado.
Barbaridade
Uma menina de 10 anos disse que assistiu a um casal de babás mantendo relações sexuais porque teve medo de dizer "não" a ele, segundo a acusação. Além de fazer sexo, o casal assistiu a um filme pornográfico na frente da menina.Seneca Ryan, de 31 anos, e Stacey Conklon, de 22, ambos de Weston, nos Estados Unidos, foram processados por expor criança a material danoso e também em três acusações de obrigar menor a ver atividade sexual.Cada um deles pode enfrentar até 41 anos de cadeia.A mãe da menina pediu ao casal que cuidasse da criança entre 8 e 10 de julho, enquanto ela fazia sua mudança para um novo apartamento, segundo a polícia.A garota disse que, no primeiro dia sob os cuidados do casal, perguntou a eles sobre se era "apropriado" ter relações sexuais. Ryan e Stacey teriam "demonstrado" durante 30 minutos, segundo o boletim de ocorrência.Mais tarde, a criança teria sido convidada a ver o casal transando durante mais de 90 minutos, segundo a polícia. O mesmo voltou a acontecer no dia seguinte.A acusação disse que a menina ficou com medo de dizer "não" porque já havia sido agredida por Ryan no passado. Ele também teria algemado as pernas da menina quando ela se comportou mal.Os advogados do casal tentaram retirar seus clientes da cadeia do condado de Marathon, mas não falou sobre o mérito das acusações.Stacey deve aparecer diante do tribunal em 28 de julho, e Ryan, em 2 de agosto.
Tremor de Terra
Um terremoto de magnitude preliminar 5,8 atingiu o Irã nesta terça-feira (20), segundo o Serviço Geológico dos EUA.O tremor ocorreu às 23h08 locais (16h38 de Brasília), a uma profundidade de 34 km, e a 234 da cidade iraniana de Bandar-e Abbas, próximo ao Golfo Pérsico.Ainda não há informação sobre danos ou vítimas.
Anti-Terrorismo
Os EUA já gastaram mais de US$ 1 trilhão em guerras desde os ataques terroristas de 11 de Setembro, segundo um recente relatório divulgado pelo Congresso americano.Com valores ajustados pela inflação, os gastos nos conflitos no Afeganistão, no Iraque e em outros lugares fez a "guerra ao terrorismo" a mais cara desde a Segunda Guerra Mundial.O relatório "Custo das Principais Guerras dos EUA", feito pelo Serviço de Pesquisas do Congresso, tenta comparar os custos das guerras ao longo de mais de 230 anos, desde a Revolução Americana até a atualidade.Desde o 11 de Setembro, os EUA gastaram cerca de US$ 1,15 trilhão. A Segunda Guerra custou US$ 4,1 trilhões, em valores atuais, apesar de, na época, ter custado US$ 296 bilhões.A Segunda Guerra consumiu 36% do PIB dos EUA à época. Hoje, a guerra ao terror custa só 1% do PIB.O relatório ressalta, no entanto, que é problemático comparar as guerras de diferentes períodos.Mas os custos da "guerra ao terror" podem ser ainda maiores. Uma estimativa do Escritório de Orçamento do Congresso, de 2007, calcula em US$ 2,4 trilhões o custo das guerras de Afeganistão e Iraque até aquela data.
Grandes Expectativas
Os resultados divulgados sobre o uso de gel com antirretroviral em mulheres na África do Sul gerou grandes expectativas nesta terça-feira (20) em Viena, na Áustria, palco da 18ª Conferência Internacional sobre a Aids.Publicado na revista norte-americana Science, a substância com 1% de tenofovir, conhecido remédio utilizado no combate ao HIV, obteve 39% de redução do risco de contágio em 889 mulheres com alto risco de contaminação. Quando bem administrado, o gel diminui em 54% as chances de transmissão do vírus. O uso correto do produto requer aplicação do gel 12 horas antes e depois das relações sexuais.Realizado durante três anos, o estudo Caprisa 4 contou com quase 900 mulheres da região de KwaZulu-Natal, não contaminadas a princípio e inseridas em uma áreas tidas por especialistas como a com a maior taxa de prevalência da soropositivos no mundo, conforme explica o professor Jean-François Delfraissy, diretor da Agência Nacional de Pesquisas sobre Aids da França (ANRS).O diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para HIV e Aids (Unaids), Michel Sidibé, afirmou que é o primeiro teste com resultados sobre prevenção iniciado e controlado por mulheres. "O microbicida, se confirmado, pode ser opção poderosa para a revolução da prevenção e nos ajudará a quebrar a trajetória da doença da Aids", disse Sidibé.Anthony Fauci, diretor do setor de doenças infecciosas do National Institutes of Health, centro de pesquisas médicas do governo norte-americano, acredita que o estudo é importante tanto para a comunidade científica como para todos os trabalhos de prevenção da Aids."As mulheres constituem a maior parte das novas infecções no mundo e essa descoberta é passo importante para que uma população de risco tenha acesso a ferramenta de prevenção segura e eficaz", afirma Fauci.O especialista destaca que a pesquisa deve continuar, para que existam mais formas de prevenção da doença como antirretrovirais tomados antes da exposição ao risco, vacinas e outros microbicidas.
Agora vamos rir um pouco:
Um cidadão distinto, porém muito convencido, passa por uma estrada do interior, montado em um carro de luxo, e quando cruza com um caipira simplório, sobre uma velha carroça, comenta com tom de zombaria:
— Bom dia moço? Onde é que o senhor vai com esse cavalo magrelo puxando essa carroça?
— Vou até a próxima cidade, fica a uns vinte e cinco quilômetros, responde o caipira.
O senhor vai levar dois dias pra chegar até lá, enquanto eu chego em dez minutos, ouvindo um som, com ar condicionado, além do que estou montado em 250 cavalos de potência.
— O caipira se assusta, 250 cavalos?
— É isso mesmo, bem preciso ir, tchau caipira, vê se ajuda o cavalo ai com essa carroça.
E o distinto sai em disparada.
Após alguns quilômetros, o caipira avista um homem ao lado do carro, embicado num lago, logo após uma curva fechada, ele reconhece o homem, e dispara sem dó:
— Oi moço, tá dando água para a tropa?
Lá na roça, um menino e uma menina foram criados juntos, desde que eram bem miudim... O tempo foi passando, passando, eles foi crescendo, crescendo. Aí se casaro. No dia do casório, sacumé, povo da roça nao viaja na lua de mér, já vai direto pra casinha de pau a pique. Chegano lá na casinha, o Zé, muito tímido, vira para Maria e fala:
— Ó Maria, nois vai tirano a rôpa, mais ocê num mi óia nem ieu ti óio, vamu ficar dis costa.
Maria responde:
— Tá bão Zé. Intaum eu num ti óio e ocê num mi óia, cumbinado.
Nisso Maria abre a malinha de papelão novinha que ganhou do pai, tira a camisola que ganhou da mãe.
Maria tira a roupa. Ao vestir a camisola notou que a mãe tinha lavado, ponhou no sór pra módi quará e ficá bem branquinha. Tava um capricho só a camisola. Só que a véia usou goma demais pra passar a camisola, deixando muito engomada. Maria então diz:
— Meu Deus ducéu, cuma é qui eu vô drumi com um trem duro desse?
Aí o Zé fala:
— Ah Maria! Assim num vale! Ocê mi oiô né?
E o Good Morning vai ficando por aqui até amanhã













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