3 de março de 2010

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Fontes:
Forum NaTelinha.
Forum TvAqui.

Um comentário:

Anônimo disse...

"A História de Ester" é um contra-ponto na tela da TV brasileira!

Mais uma ousadia da TV Record que insiste em irritar com produtos que contrastam com o segmento imposto por sua principal oponente.

Como exibir "Ester" na era do BBB???

Como investir tanto numa produção que resgata valores que nós já enterramos?

No moderno e atualíssimo BBB com seu apelo sexual, lindos corpos à mostra, sensualidade com linguagem chula, provocante e pobre. Genitálias à mostra quando cobertas apenas por tecido elastíco.

Trazer uma história bíblica nesse contexto, com produção hollywoodiana, é vista pelo oponente como um devaneio, um delírio!

Mas, não se enganem, a Record sabe o que está fazendo e tem consciência que para resgatar esses valores perdidos, terá que continuar a investir e muito nesse segmento, pois essa é a sua identidade!

É preciso manter o foco, persistir...para quebrar as resistências.

As pessoas querem sim algo diferente, buscam e necessitam do resgate dos valores, da fé e da esperança.

A audiência, os números, é o que menos importa nesse início de história.

Eles virão, quando as pessoas decidirem que não mais serão dominadas por um único pensamento, imposto por décadas de manipulação e embates psicológicos.

Nessa linha, a Rede Record corre o risco de conquistar um telespectador cansado do mesmo.

"A História de Ester" pode surpreender sim no Ibope e sobretudo quebrar esses preconceitos que impedem a liberdade de escolha de um povo, impedido de gostar de clássicos pela imposição do suposto "moderno".

Mas, o que eu espero de "A História de Ester", é que seja apenas o início de um processo de resgate dos grandes clássicos e seus valores mais profundos.

Quem sabe seja esse o grande desafio do século XXI?

A convivência pacífica entre o moderno e o clássico.

Esse desafio pode nos levar ao amadurecimento e ao equilíbrio tão desejado.

Eu gosto dessa ousadia!

Gosto também dessa liberdade!

Porque afinal, liberdade é você poder escolher o que é bom para si... não é mesmo?