20 de março de 2010

Isabella Fiorentino lista os cinco maiores erros de estilo:


Depois de uma carreira como modelo internacional de grande sucesso, Isabella Fiorentino resolveu mudar: tornou-se consultora de imagem e apresentadora do bem-sucedido Esquadrão da Moda, no SBT.
Com toda experiência que as passarelas lhe deram e os conhecimentos conquistados ao longo de um ano de programa, ela já sabe sem pestanejar quais são as maiores dúvidas das mulheres na hora de se vestir e quais os pecados que muitas cometem sem nem ter noção. Abaixo, ela lista cinco itens para as leitoras, confira:

Top de academia não é sexy
- As mulheres precisam entender que aquele top de tecido de academia não é a única maneira de parecerem sexy. É muito mais interessante pensar em fendas e cortes estratégicos que revelem pedaços do corpo que valham a pena serem mostrados.

Justo pode
- Ainda sobre a questão do sexy, ninguém disse que peças justas são proibidas. O problema é apertar onde você está com excesso de gordurinha, é fazer os pneuzinhos pularem fora da calça ou na região das axilas... Outra coisa é o tecido: um vestido bandagem do Hervé Leger é feito com um tricô incrível, por exemplo. Não dá para compará-lo com um tecido com elastano qualquer.

Não combine sapato com bolsa
- Eu achava que essa dúvida não existia mais. Só que muitas mulheres ainda insistem em combinar a bolsa com o sapato e têm questões sobre isso. Combinar não é proibido, mas é antiquado. O melhor a fazer é coordenar cores, pensar como tons diferentes podem ficar harmoniosos no visual.

Todas as tendências de uma vez são um perigo
- Existem as mulheres que acham que estar na moda é colocar todas as tendências de uma vez: brilho com ombro marcado com saia balonê... Olha o perigo! Vestir-se bem é saber equilibrar volumes. Uma nadadora com uma ombreira fica horrível. Agora, eu, que tenho ombros estreitos e quadril largo, posso me aproveitar dessa moda para equilibrar o visual, entende?

Quer usar salto? Então, saiba andar
- Não tem coisa mais feia do que ver alguém tentando se equilibrar em cima de um salto. Ou sabe andar ou compra um mais baixinho. Ah, aquelas botas quebra-pé, que têm uma sola que parecem um tijolo, são péssimas. Não consigo entender como ainda fazem sucesso.

Fonte: R7/Glauco Sabino.
Foto: R7/AGNews.

2 comentários:

Anônimo disse...

Só um porém...

Não vou muito pelo que as pessaos ditam como moda ou não, pois elas sempre tem regras ou normas que se modificam conforme sei lá o que... tipo, tal coisa não pode mais ser usada pois alguem lá do outro lado do mundo disse que agora não é mais legal (sendo que até ontem era lindo).
Acho horrível essa ditadura para quem trabalha com algo "formal", como se a roupa retratasse o caráter do sujeito. Parece que se você tiver tatuagens ou vestir roupas mais despojadas, não será considerado um sujeito confiável e tal.
Na verdade acho que pessoas que ousam, na maioria das vezes são bastante criativas e de certa forma mostram que estão aí para quebrar regras e fazer a diferença, nesse mundinho cheio de gente que segue o que os outros dizem e não o que tem vontade de seguir.

Abraços e parabéns pelo blog!!

3by3 disse...

Muita gente acredita que a moda é uma ditadura, uma hierarquia, e se incomoda quando descobre que uma coisa que adora vestir está fora de moda; porque viu na televisão, leu na revista ou simplesmente observa as vitrines atentamente. Se pararmos para pensar, nenhum grande estilista descartou algumas peças do guarda roupa e colocou outras, outorgadamente. Eles tornaram suas coleções flexíveis à epoca e/ou inovadoras. Um exemplo a ser citado pode ser o "new look", de Dior; ou as calças de Yves Saint-Laurent. é como chanel dizia: a moda passa, o estilo fica. O fato é que qualquer pessoa, independente de sua aparência física, pode seguir dicas que sejam úteis na hora de passar uma boa impressão visual e compor um look bacana e adequado. Acredito que as pessoas que têm um visual considerado "radical" como beth ditto, (que também nao se importa em ser gordinha), apenas sentem uma necessidade maior de demonstrar a sua personalidade e têm menos insegurança na hora de fazê-lo. A colocação da moda na sociedade é como algo fútil e superficial. Cabe às pessoas saírem desse condicionamento, assim as diferenças serão aceitas.