QUADRAGÉSIMO SÉTIMO CAPÍTULO.
CENA 1. LAPA. RUA. PRAIA. Ext. Dia.
Zuleide se apavora com o acontecido.
ZULEIDE – (BERRANDO) Moço, pelo amor de Deus, o senhor atropelou aquela moça!
TAXISTA – (NERVOSO) Isso eu já percebi né minha senhora, mas se você não fosse tão apressada, nada disso teria acontecido!
ZULEIDE – (ABISMADA) Que desaforo! Ainda diz que a culpa é minha?!
Zuleide sai do carro e vai até a mulher. Só aí ela percebe que Estela foi atropelada.
CORTA PARA:
CENA 2. SUBÚRBIO. BAR DO ZÉ COELHO. Int. Dia.
Alguém liga para o bar. É João.
ZÉ COELHO – Alô, quem fala?
JOÃO – O Elias está? Preciso falar com ele!
ZÉ COELHO – Se o senhor me disse quem é eu adianto a ele...
A ligação cai e Zé Coelho não entende.
CORTA PARA:
CENA 3. LAPA. RUA. Ext. Dia/Tarde.
Zuleide começa a gritar.
ZULEIDE – Ai meu Deus, é a Estela, (PARA OS PEDESTRES) Chamem uma ambulância! Uma ambulância!
Zuleide vê Elias chegando e pegando Estela em seus braços.
ZULEIDE – Elias?!
CORTA.
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