
Good Afternoon a Todos, está no ar mais uma tarde da semana, e como prometido na sexta feira, eu vou eu trouxe algumas imagens de sapatos bizarros, veja:


Lembrando que aqui não é a coluna "Imformativo de Classe" rsrsrs Amanhã eu trago mais algumas!
Huuuuuuuuum, ainda nem começou o GOOD FOOD mas eu já estou com água na boca, que delicia! vocês hoje vão aprender a fezer um "Escondidinho Cremoso" humm.
Veja o que você vai precisar para fazer:
- 1 1/2 caixa de creme de leite
- 1 kg de batata
- 3 colheres de sopa de manteiga
- 2 tabletes de caldo a gosto
- 100 g de queijo para gratinar
- Queijo ralado a gosto
- 500 g de peito de frango
- 1 lata de milho
- 1 cebola ralada
- 1 dente de alho
- 300 ml de leite
- 1 colher de sopa de óleo
- Temperos e sal a gosto
- Massa:
- Leve a batata ao fogo para cozinhar ate ficar bem mole, amasse as batatas
- Em uma panela doure com a manteiga 1/2 cebola em fogo baixo (cuidado para não queimar) e coloque 1 cubo de caldo até que derreta, e 1/2 caixa de creme de leite
- Coloque a batata na panela, o queijo ralado e o leite, sal e mexa até que se misturem todos os ingredientes, cuidado para não deixar a massa dura deixando muito tempo no fogo
- Recheio:
- Cozinhe o peito de frango em água por em média 15 minutos, desfie o peito e reserve
- Coloque em uma panela o resto da cebola, o alho e doure com o óleo (coloque outros temperos se preferir) coloque sal a gosto e 1 cubo de caldo, o creme de leite e a lata de milho
- Coloque todo o peito desfiado, espere esquentar um pouco por em média 5 minutos
- Montagem:
- Em um refratário coloque uma camada de massa de batata bem generosa, coloque uma camada de recheio e coloque o resto da batata para cobrir
- Em seguida coloque o queijo e leve ao forno para gratinar por em média 10 minutos

HUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUM!
Vamos dá um pouco de risadas? chegou a hora do bom humor da coluna, chegou a hora de rir!A Revolta
Certo dia o ânus resolve abandonar o seu posto e vai subindo pelo corpo. Passa o pâncreas, o fígado, atravessa o pulmão até que encontra o coração.
Ao vê-lo, o ânus dá-lhe um soco muito bem dado.
O coração, sem entender nada, se defende:
— Por que você fez isso, cara?
E o ânus irritado:
— Pô! Você se apaixona e eu que me arrebento?
Sapatos Novos
João e Maria estão lá pelos oitenta anos de idade. João comprou um par de sapatos de jacaré e chega em casa:
- Maria o que você acha?
- Acho do quê?
- Você não está notando nada de diferente?
- Não…
João vai ao banheiro, tira toda a roupa e volta apenas calçando os sapatos.
- E agora? Você não está notando nada de diferente?
- Não, “ele” continua pendurado para baixo assim como estava ontem e como estará amanhã!
- E você sabe por que ele está pendurado para baixo?
- Por quê?
- Ele está olhando para meus sapatos novos!
- Hunf! Você poderia ter comprado um chapéu novo…
- Maria o que você acha?
- Acho do quê?
- Você não está notando nada de diferente?
- Não…
João vai ao banheiro, tira toda a roupa e volta apenas calçando os sapatos.
- E agora? Você não está notando nada de diferente?
- Não, “ele” continua pendurado para baixo assim como estava ontem e como estará amanhã!
- E você sabe por que ele está pendurado para baixo?
- Por quê?
- Ele está olhando para meus sapatos novos!
- Hunf! Você poderia ter comprado um chapéu novo…
Pastor no Presídio
Um pastor evangélico é convidado para visitar um presídio no dia de Natal.
Durante a visita, os presos ouvem atentamente o que ele diz, e no final, ainda o aplaudem.
Comovido, o pastor diz:
- Obrigado meus irmãos!… No ano que vem, se Deus quiser, eu espero encontrar vocês aqui de novo!
"Um autor desconhecido escreveu certa vez que a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros sentimentos habitavam uma pequena ilha. Certo dia, foram avisados que essa ilha seria inundada.
Preocupado, o amor cuidou para que todos os outros se salvassem, falando:
Fujam todos, a ilha vai ser inundada.
Todos se apressaram a pegar seu barquinho para se abrigar em um morro bem alto, no continente. Só o amor não teve pressa. Quando percebeu que ia se afogar, correu a pedir ajuda.
Para a riqueza apavorada, ele pediu: Riqueza, leve-me com você.
Ao que ela respondeu: Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e não tem lugar para você.
Passou então a vaidade e ele disse: Dona Vaidade, leve-me com você...
Sinto muito, mas você vai sujar meu barco.
Em seguida, veio a tristeza e o amor suplicou: Senhora Tristeza, posso ir com você?
Amor, estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou a alegria, mas se encontrava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela.
Então passou um barquinho, onde remava um senhor idoso, e ele disse:
Sobe, amor, que eu te levo.
O amor ficou tão feliz, que até se esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando ao morro alto, onde já estavam os outros sentimentos, ele perguntou à sabedoria:
Dona Sabedoria, quem era o senhor que me amparou?
Ela respondeu: O tempo.
O tempo? Mas por que ele me trouxe aqui?
Porque só o tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor.
* * *
Dentre todos os dons que a Divindade concede ao homem, o tempo tem lugar especial. É ele que acalma as paixões indevidas, ensinando que tudo tem sua hora e local certos.
É ele que cicatriza as feridas das profundas dores, colocando o algodão anestesiante nas chagas abertas.
É o tempo que nos permite amadurecer, através do exercício sadio da reflexão, adquirindo ponderação e bom senso.
É o tempo que desenha marcas nas faces, espalha neve nos cabelos, leciona calma e paciência, quando o passo já se faz mais lento.
É o tempo que confirma as grandes verdades e destrói as falsidades, os valores ilusórios.
O tempo é, enfim, um grande mestre, que ensina sem pressa, aguarda um tanto mais e espera que cada um a sua vez, se disponha a crescer, servir e ser feliz.
E é o tempo, em verdade, que nos demonstra, no correr dos anos, que o verdadeiro amor supera a idade, a doença, a dificuldade, e permanece conosco para sempre.
* * *
Neste mundo, tudo tem a sua hora. Cada coisa tem o seu tempo.
Há o tempo de nascer e o tempo de morrer. Tempo de plantar e de colher. Tempo de derrubar e de construir.
Há o tempo de se tornar triste e de se alegrar. Tempo de chorar e de sorrir. Tempo de espalhar pedras e de juntá-las.
Tempo de abraçar e de se afastar.
Há tempo de calar e de falar. Há o tempo de guerra e o tempo de paz. Mas sempre é tempo de amar."
Durante a visita, os presos ouvem atentamente o que ele diz, e no final, ainda o aplaudem.
Comovido, o pastor diz:
- Obrigado meus irmãos!… No ano que vem, se Deus quiser, eu espero encontrar vocês aqui de novo!
"Um autor desconhecido escreveu certa vez que a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros sentimentos habitavam uma pequena ilha. Certo dia, foram avisados que essa ilha seria inundada.
Preocupado, o amor cuidou para que todos os outros se salvassem, falando:
Fujam todos, a ilha vai ser inundada.
Todos se apressaram a pegar seu barquinho para se abrigar em um morro bem alto, no continente. Só o amor não teve pressa. Quando percebeu que ia se afogar, correu a pedir ajuda.
Para a riqueza apavorada, ele pediu: Riqueza, leve-me com você.
Ao que ela respondeu: Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e não tem lugar para você.
Passou então a vaidade e ele disse: Dona Vaidade, leve-me com você...
Sinto muito, mas você vai sujar meu barco.
Em seguida, veio a tristeza e o amor suplicou: Senhora Tristeza, posso ir com você?
Amor, estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou a alegria, mas se encontrava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela.
Então passou um barquinho, onde remava um senhor idoso, e ele disse:
Sobe, amor, que eu te levo.
O amor ficou tão feliz, que até se esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando ao morro alto, onde já estavam os outros sentimentos, ele perguntou à sabedoria:
Dona Sabedoria, quem era o senhor que me amparou?
Ela respondeu: O tempo.
O tempo? Mas por que ele me trouxe aqui?
Porque só o tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor.
* * *
Dentre todos os dons que a Divindade concede ao homem, o tempo tem lugar especial. É ele que acalma as paixões indevidas, ensinando que tudo tem sua hora e local certos.
É ele que cicatriza as feridas das profundas dores, colocando o algodão anestesiante nas chagas abertas.
É o tempo que nos permite amadurecer, através do exercício sadio da reflexão, adquirindo ponderação e bom senso.
É o tempo que desenha marcas nas faces, espalha neve nos cabelos, leciona calma e paciência, quando o passo já se faz mais lento.
É o tempo que confirma as grandes verdades e destrói as falsidades, os valores ilusórios.
O tempo é, enfim, um grande mestre, que ensina sem pressa, aguarda um tanto mais e espera que cada um a sua vez, se disponha a crescer, servir e ser feliz.
E é o tempo, em verdade, que nos demonstra, no correr dos anos, que o verdadeiro amor supera a idade, a doença, a dificuldade, e permanece conosco para sempre.
* * *
Neste mundo, tudo tem a sua hora. Cada coisa tem o seu tempo.
Há o tempo de nascer e o tempo de morrer. Tempo de plantar e de colher. Tempo de derrubar e de construir.
Há o tempo de se tornar triste e de se alegrar. Tempo de chorar e de sorrir. Tempo de espalhar pedras e de juntá-las.
Tempo de abraçar e de se afastar.
Há tempo de calar e de falar. Há o tempo de guerra e o tempo de paz. Mas sempre é tempo de amar."
Autor desconhecido
A Coluna de Hoje vai ficando por aqui, para vocês que leram essa coluna, um bom resto de tarde, até amanhã!





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