O Windows 7 é a mais recente versão do Microsoft Windows, uma série de sistemas operativos produzidos pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e empresariais, laptops e PC's de centros de mídia, entre outros.[1] Windows 7 foi lançado para empresas no dia 22 de julho de 2009, e começou a ser vendido livremente para usuários comuns às 00:00 horas do dia 22 de outubro de 2009, menos de 3 anos depois do lançamento de seu predecessor, Windows Vista.
Diferente de seu predecessor, que introduziu um grande número de novidades, o Windows 7 é uma atualização mais modesta e focalizada para a linha Windows, com a intenção de torná-lo totalmente compatível com aplicações e hardwares com os quais o Windows Vista já era compatível. Apresentações dadas pela companhia no começo de 2008 mostraram um "Shell" novo, com uma barra de tarefas diferente, um sistema de "network" chamada de "HomeGroup", e aumento na performance. Algumas aplicações que foram incluídas em lançamentos anteriores do Windows, como o Calendário do Windows, Windows Mail, Windows Movie Maker e Windows Photo Gallery não serão incluidos no Windows 7; alguns serão oferecidos separadamente como parte gratuito do Windows Live Essentials.
Estrelismo, vaidade e timidez dificultam relação diária dos jornalistas com jogadores de futebol
É cada vez maior o número de atletas que "fogem" da imprensa e evita entrevistas
Recentemente, após um treino do Fluminense, os jornalistas pediram para entrevistar Mariano e Diguinho. Ambos, por meio da assessoria do clube, alegaram motivos diferentes e não quiseram falar. Conca, avesso às câmeras, foi chamado, e também recusou o “convite”. O fato ocorreu nas Laranjeiras, mas poderia ter acontecido em qualquer outro grande clube do futebol carioca e brasileiro.
É cada vez mais comum o número de jogador que evita a imprensa. No máximo, os atletas saõ solicitados para falar uma vez por semana, mas o fato dá a impressão de ser um martírio para muitos, o que torna a tarefa dos setoristas nos clubes cada vez mais difícil. E penosa para os assessores, que atuam como intermediários.
Para o torcedor entender, em média após cada treinamento dois jogadores são chamados para conceder entrevistas. A prática é adotada nos quatro grandes clubes do Rio. No geral, os personagens são escolhidos em comum acordo entre repórteres e assessores de imprensa. Porém, nem sempre o desejado ocorre.
Como na manhã das Laranjeiras, em que Mariano e Diguinho pediram para não falar. Sem graça, a assessoria informou aos jornalistas a recusa. Emerson, então, foi convidado. Solícito, o atacante foi chamado de “salvador da pátria” por quem cobre o dia a dia do Tricolor. O Sheik achou graça do apelido e tentou defender os colegas.
- Acho difícil eles terem recusado dar entrevista. O que acontece é que muitas vezes o jogador vai para o banho e depois sai rápido do clube, sem ser chamado. Ou tem até algum assunto particular para resolver e não pode ficar. Mas vocês podem estar certo que ninguém aqui no Fluminense tem alguma coisa contra a imprensa. Nunca ouvi nada sobre isso.
As estrelas, os vaidosos e os tímidos
Pode até ser verdade a defesa de Emerson, mas, então, por que um número cada vez maior de jogador prefere ficar longo tempo em silêncio? Coincidência ou não, muitas vezes as principais estrelas do elenco são os mais avessos à entrevista. Fred, no Fluminense, já passou meses sem falar, irritado com notícias sobre suas saídas noturnas e aventuras pelas praias cariocas surfando. Neste período, apenas se pronunciava por meio de suas páginas pessoais na internet.
No Flamengo, o noticiário fora de campo também fez com que Adriano evitasse ao máximo as entrevistas. O Imperador chegou a passar mais de dois meses em silêncio após informações sobre sua vida particular serem ventiladas. Vagner Love também chegou a tomar, por menos tempo, o mesmo caminho.
Ironicamente, os três astros citados acima recebiam, ou recebem, no caso de Fred, grande parte de seus salários por meio dos patrocinadores dos clubes. No entanto, a falta de exposição de alguns astros não atrapalha a relação das agremiações com as parceiras. Segundo Bernardo Monteiro, assessor de imprensa do Flamengo, o clube nunca foi cobrado.
- Nunca tivemos problema com nenhum patrocinador por conta disso. O parceiro já está aparecendo ali no backdrop, que fica atrás dos jogadores, em todas as entrevistas. A marca já é exposta.
No entanto, Bernardo reconhece que muitos atletas não conseguem separar notícias publicadas sobre sua vida particular com a relação profissional. Para ele, o avanço da internet nas coberturas deram maior dinamismo ao noticiário e a relação entre jornalistas e atletas ainda precisa se ajustar.
- Quando a vida particular se torna pública, muitos jogadores confundem e têm esse tipo de reação. A gente conversa com eles e fala da importância de eles falarem com a imprensa, mas não podemos obrigar. Alguns ficam mais magoados. Mas é um mundo novo que a gente vive. É uma mídia que está em todos os lugares. Com o tempo isso vai se ajustando.
Porém, o fato de alguém se recusar a falar pode criar uma “bola de neve” na cobertura. Isso porque a vaidade muitas vezes fala mais alto no elenco. Segundo um jornalista que faz assessoria de imprensa para diversos jogadores do futebol nacional, mas que não quis ter seu nome divulgado para não expor seus clientes, o atleta não gosta de ser a “segunda opção”.
- O que acontece é o seguinte. Quando um jogador diz que não vai falar, a assessoria de imprensa do clube precisa chamar outro. Aí esse outro vê que não era a prioridade e fica irritado. Aí também diz que não vai falar e isso vai aumentando. A gente tenta passar para os nossos clientes que isso não pode acontecer e eles precisam falar, mas muitas vezes é difícil fazê-los entender. Existe vaidade, sim.
Entretanto, além das “estrelas” e dos “vaidosos”, outra categoria forma o grupo dos que evitam a imprensa: os “tímidos”. Neste grupo, se enquadram jogadores como Ronaldo Angelim, do Flamengo, e Conca, do Fluminense. Ambos não se sentem bem na frente dos microfones e raramente aparecem.
Em contrapartida, outros nunca se recusam a falar, mesmo com mais “nome”, como Carlos Alberto, do Vasco, e Leonardo Moura, do Flamengo. Bernardo Monteiro aposta que a tendência é que haja um rápido acerto entre as partes.
- Estamos em uma fase de ajustes dessa exposição exacerbada. Tanto a imprensa que cobre o dia a dia como os jogadores, em breve, saberão separar as coisas.
Palmeiras e Cruzeiro duelam pela ascensão
Equipes tentam manter a boa fase e se aproximar dos líderem do torneio
Os dois clubes originários do Palestra Itália gozam de momentos semelhantes na temporada. Depois do vexame perante o Atlético-GO, o Palmeiras reagiu e acumulou dois jogos seguidos com bons resultados (uma vitória e um empate) fora de casa, contra Atlético-MG e Fluminense. Já o Cruzeiro aproveitou os confrontos diante de Corinthians, Vasco e Flamengo para ganhar sete pontos. Portanto, o confronto deste domingo (5), às 16 horas (horário de Brasília), no Pacaembu, vai testar a boa sequência de ambos no Campeonato Brasileiro.
O volante Pierre garante que o Palmeiras está motivado para essa partida.
- Nossa motivação está lá em cima, tivemos dois jogos dificílimos, contra Atlético-MG e Fluminense, nossa evolução está boa, mostramos o nosso valor. Tenho certeza de que agora teremos uma postura aguerrida contra o Cruzeiro.
A ordem do elenco alviverde é aproveitar a motivação do jogo contra o Fluminense. Ao encontrar o líder do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras apresentou personalidade e determinação para buscar o empate nos acréscimos.
- O sentimento foi muito bom, conseguimos mostrar força para alcançar esse bom resultado. Sabemos que precisamos alcançar a regularidade para ficar entre os primeiros o mais rápido possível.
Apesar da boa sequência de resultados, Luiz Felipe Scolari ainda deve resolver um dilema. Diante de Atlético-MG e Fluminense, o Palmeiras entrou em campo com uma postura bastante defensiva e só deslanchou a partir da entrada de mais atacantes no gramado. Porém, o técnico alviverde rechaça a possibilidade de arriscar um time extremamente ofensivo para evitar uma derrota ampla como a do confronto diante do Atlético-GO.
Para o início do jogo, o Palmeiras ainda deve contar com três zagueiros, cinco volantes - sendo dois deslocados para as alas - e apenas duas opções ofensivas, o meia Valdívia e o atacante Kleber. No entanto, nomes como Luan, Tinga e Ewerthon, que dão mobilidade à equipe, sonham com novas oportunidades.
Confiante e de astral elevado. É este o espírito do Cruzeiro para encarar o Palmeiras e, quem sabe, terminar o primeiro turno do Campeonato Brasileiro entre os quatro melhores. A Raposa está em sexto lugar, com 28 pontos, e, para que isso aconteça, tem de triunfar no Pacaembu e ainda torcer por tropeços de Santos, Botafogo e Internacional. Assim, terminaria esta fase em terceiro.
Embora a missão pareça difícil, os cruzeirenses acreditam que podem cumpri-la. Tamanha confiança se deve aos três últimos resultados do time no Brasileiro: duas vitórias sobre Corinthians e Flamengo, ambas por 1 a 0, e um empate em 1 a 1 com o Vasco. Apesar de ter marcado somente três gols nesses confrontos, o que motiva a Raposa são as boas atuações, conforme analisa o técnico Cuca.
- O time tem pecado nas finalizações, mas não podemos esquecer que estamos criando muitas oportunidades. Isso me deixa satisfeito. Ficaria preocupado se não tivéssemos criando as jogadas de gol. Estamos chegando bem, com força. Precisamos saber matar o jogo.
Para o treinador celeste, a tendência é que o time suba de produção com o passar do tempo.
- Temos feito bons jogos, mas o time ainda não está no ponto ideal. Vamos melhorando aos poucos e tenho certeza de que faremos mais um grande jogo contra o Palmeiras.
No confronto contra o Verdão, as novidades serão os retornos do zagueiro Gil e do atacante Wellington Paulista. Ambos não atuaram na vitória sobre o Flamengo, pois cumpriram suspensão.
Além da satisfação em voltar ao time, Wellington terá uma motivação extra ao enfrentar o Palmeiras: o reencontro com o amigo Kleber. - É um grande jogador, um grande amigo, que vou guardar para o resto da minha vida, porque é um cara excelente, um cara trabalhador, lutador, que cativou não só a nossa torcida, mas todos aqui no Cruzeiro.
Wellington ressalta, porém, que o bom relacionamento com o Gladiador não vai entrar em campo.
- Independentemente da amizade, nós vamos fazer de tudo para vencer e ele da mesma forma. Se pintar oportunidade, ele vai fazer.
O próprio Kleber também reconhece o sentimento diferente no reencontro com o Cruzeiro. Apesar de ter sido criticado por alguns torcedores mineiros, ele afirma ter carinho pela instituição celeste.
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS x CRUZEIRO
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 05 de setembro de 2010, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Assistentes: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Rodrigo Pereira Joia (RJ)
PALMEIRAS: Marcos; Maurício Ramos, Danilo e Fabrício; Márcio Araújo, Pierre, Edinho, Marcos Assunção e Rivaldo; Valdívia e Kleber.
Técnico: Luiz Felipe Scolari
CRUZEIRO: Fábio; Jonathan, Gil, Edcarlos e Diego Renan; Fabrício, Marquinhos Paraná, Henrique e Montillo; Wellington Paulista e Thiago Ribeiro
Técnico: Cuca.
Daqui a pouco voltaremos com a Quarta Parte do Domingo Agora. Fique Ligado!
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