PENÚLTIMA SEMANA / QUINQUAGÉSIMO SEGUNDO CAPÍTULO.
CENA 1. INTERIOR DE SÃO PAULO. Ext/Int. Dia.
Hugo, Saulo e Pedro descem da viatura. Hugo se dirige a porta e bate a campainha. Célia olha por uma brecha da cortina e logo abre.
CÉLIA – Pois não?
HUGO – Você é Célia Magalhães?
CÉLIA – Sim, eu mesma.
HUGO – Preciso que me acompanhe. Temos um interrogatório para fazer com a senhora.
CÉLIA – Sim, vamos. Vou pegar minha bolsa.
Célia busca sua bolsa e entra na viatura junto com os policiais.
CORTA PARA DELEGACIA... Hugo entra na sala de interrogatório com Célia que aparentemente está bem centrada.
HUGO – Você realmente estava fazendo os petiscos no dia do crime?
CÉLIA – Sim, eu estava na cozinha.
HUGO – E você escutou algum barulho suspeito, algo que te fez pensar que você não estava sozinha?
CÉLIA – Não. Eu estava muito atenta; Modéstia parte, sou uma cozinheira e tanto.
HUGO – É, fiquei sabendo pela Diana.
CENA 2. MANSÃO. SALA. Int. Dia.
Mateus arruma a gravata, Sara desce as escadas enrolada em um roupão.
SARA – A noite foi maravilhosa! É uma pena que acabou.
MATEUS – Também achei, mas como você me convenceu, eu vou vim morar aqui e vão ser muitas noites... Pode ter certeza!
Sara e Mateus se beijam.
CENA 3. DELEGACIA. SALA DO DELEGADO/HUGO. Int. Dia.
Hugo, Saulo e Pedro
HUGO – Essa Célia está muito confiante. Ela nos esconde alguma coisa. Não podemos deixá-la sem proteção.
SAULO – Pode acontecer o mesmo que aconteceu com o Sebastião.
CENA 4. MANSÃO. SALA. Int. Dia.
Vilma e Sara conversam. Laura desce as escadas devagar.
SARA – Mamãe, temos que começar os negócios novamente. A empresa está perdendo o capital. Vamos entrar em decadência.
VILMA – Concordo com você. Vamos entrar em falência se não continuarmos com o processo de andamento. Pelo menos não temos a chata da Diana para interferir nas nossas decisões.
LAURA – (INTERROMPENDO) Vocês não vão continuar trabalhando sem ninguém provar que a Diana é inocente!
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