Casa de Robson
Robson acorda com os latidos de Peró, Rita e Marina estão de pé ao lado da cama, cada uma com uma garrafa de cerveja vazia na mão. Robson fica surpreso no primeiro instânte, logo em seguida, lembra da noite anterior.
Robson - Querem me atacar (tom desafiador) ?
Rita - Não, queremos saber se você vai sair ou se chamamos a polícia.
Robson - Ora Rita, não me faça rir....
Rita - Continue debochando, sabe muito bem que existe a lei Maria da Penha.
Robson - Eu não bati na minha esposa (grita) !
Rita - Então o que é isso (aponta para o lábio da amiga que está inchado) ?
Robson - Diga a ela que foi um acidente ( fala com Marina).
Marina - Já basta Rita, foi exatamente como te contei.
Robson - Obrigado por me defender.
Rita - Marina me contou, só queríamos te dar um susto ( fala sorrindo).
Robson - Ok, fico feliz por Marina ter uma amiga assim, em você eu confio.
Rita olhou para Marina que entendeu o olhar mas desviou.
Perto dali........................
Júlio acompanha Samanta até o parque, coloca uma câmera na blusa dela e um gravador na mochila.
Samanta - Não precisa tudo isso.
Júlio - Tem que se acostumar a gravar tudo, precisaremos de provas.
Samanta - Vamos ver até que ponto Robson está disposto a se arriscar por uma aventura.
Júlio - Aguce o desejo ao maximo que puder.
Samanta - Deixa comigo, sou muito difício e irresistível.
Voltando para casa e pensando no em todo mal entendido, Rita vê seu cabelereiro conversando com uma mulher (Samanta) no parque, diminui a velocidade.
Rita - O que será que Júlio faz por aqui tão cedo (pensa), será que mudou aqui pro bairro ? Engraçado, se não o conhecesse diria que não é gay.
Samanta observa a mulher no carro e comenta.
Samanta - Viu aquela mulher no carro ?
Júlio - Que carro?
Samanta - Parecia nos conhecer, passou nos olhando muito.
Júlio - Pare com isso, vai ficar com mania de perseguição.
De longe Rita os observa mais um pouco pelo retrovisor.
Continua no próximo capítulo..........................
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