20 de novembro de 2009

O gato está no telhado do “Geraldo Brasil”:


A situação não é das mais tranquilas para a equipe de “Geraldo Brasil”, programa que foi criado para aumentar a audiência da grade vespertina da Record. A pressão é cada vez maior para que debates, quadros e reportagens consigam ampliar os índices que permanecem estacionados na faixa dos 4 pontos, mesmo com a mudança de horário e informações sobre “A Fazenda 2”. Vildomar Batista, diretor artístico da Record, garante que “Geraldo Brasil” está confirmado na grade de 2010 e que a prestação de serviço ganhará mais espaço no programa. O fato é que “Geraldo Brasil’ é muito caro para uma audiência tão baixa e necessita de muito conteúdo para permanecer no ar. Basta lembrar a história do “Programa da Tarde” comandado por Maria Cândida que estreou como a grande renovação da grade vespertina e terminou depois de agonizar publicamente.
O “Programa da Tarde” começou com um grande cenário, estúdio amplo, platéia para debates, reportagens externas, colunistas e muito marketing e divulgação. Depois, começou a perder audiência, prestígio, dinheiro, conteúdo e se resumiu a repetir pegadinhas, câmeras escondidas e trechos de outros programas. Nos bastidores da Record são muitos os que afirmam que “Geraldo Brasil” não passará de fevereiro, quando termina “A Fazenda 2” e entra no ar uma nova grade. A aposta é que finalmente uma revista eletrônica espelhada no “Hoje em Dia” ocupe um bom espaço no período da tarde e, mesmo com audiência baixa, tenha bom desempenho comercial.

Fonte: Parabólica JP.
Texto: José Armando Vannucci.
Foto: Parabólica JP.

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