Mais agora vamos conhecer a nova aposta do Domingo @tualizado, vamos conhecer o quadro "Papo de Bola" um quadro que vai te deixar animado.....afinal e o assunto mais esperado pelos internautas do nosso Domingo @tualizado....
Papo de Bola: Boas e más do esporte da Band
A
boa: Patrícia Maldonado de volta ao esporte. Já a acompanho nesta
editoria desde o Sportv, no começo desta década, onde apresentava e
fazia reportagens em jogos transmitidos ao vivo. Aliás, só a deixou
quando a Record, que havia lhe contratado para o esporte, fez o "Sem
Saída" cair no seu caminho - e, dali, também o "Tudo a Ver" e, na Band,
o "É o Amor" e o "Dia Dia", programas que comprovaram sua
versatilidade, competência e carisma para dar graça a qualquer atração.
Caso agora do "Band Esporte Clube". Seis anos fora da programação
esportiva não a afetaram, voltou com muito ritmo de jogo.
A má: quando narra futebol nacional dos estúdios, Luciano do Valle
tenta passar para o espectador que está no palco do jogo, quando não
está. Domingo me deu nos nervos ele fazer isso em Palmeiras x
Corinthians, com frases como "sensível ao calor de Prudente, a direção
da Bandeirantes nos liberou do paletó". Só que há coisas que entregam o
tubo: a tapadeira não era tapadeira e sim o logo projetado no
chroma-key (um bom olho percebe isso); o tom do falar do Luciano no
estúdio é minimamente, mas perceptivelmente mais baixo, calmo, como
queira definir, em relação ao estádio; e os repórteres, quando
chamados, sempre respondem com dois segundos de atraso, típico em
transmissões assim. Pega muito mal uma cobra criada como ele fazer isso.
Ângulo elevado ou nivelado?
De alguns anos para cá, estabeleceu-se na filmagem de futebol colocar o
ângulo principal - aquele que mostra a bola rolando ao vivo - em um
ponto mais elevado de muitos estádios, nos quais a imagem era captada
da própria cabine da emissora. Vou dar três locais onde sinto muito
latente este aspecto: Maracanã, Morumbi e Beira-Rio. Nos dois
primeiros, praticamente não há mais filmagens do "ângulo da cabine" em
transmissões ao vivo, apenas em reportagens jornalísticas.
Já no terceiro há algo interessante: em algumas transmissões
(principalmente as regionais da RBS e as exclusivas do pay-per-view), o
ângulo principal é o da cabine, pelo qual a imagem é mais "térrea" e
podemos observar a torcida na arquibancada inferior; em outras (como
todas que envolvem a Rede Globo), o ângulo principal é o elevado, com a
imagem praticamente terminando nas placas de publicidade do lado oposto
do campo e sem mostrar a arquibancada com a bola rolando.
Domingo @tualizado
Weric Lima: Nada melhor que começar uma semana, já apostando naquele cineminha, com a galera da faculdade, ou com a familia, ou com a namorada (O) Nossa que bomm né!! Então vamos conferir o quadro Criticas de cinema com o "Rubens Ewald Filho" Um grande critico, que vem fasendo de certa forma polêmica , nas suas altas criticas na cupula do cinema....
Então acompanhem essa nova aposta e parceria do "Domingo @tualizado"
Crítica de Cinema
2012 (Idem) EUA, 09
Direção de Roland Emmerich. Com John Cusack, Amanda Peet, Chiwetel
Ejiofor, Thandie Newton, Oliver Platt, Woody Harrelson, Thomas
McCarthy, Danny Glover, Johann Urb, George Segal, Stephen McHattie,
Patrick Bauchau, Jimi Mistry. Sony. 158 minutos.
Direção de Roland Emmerich. Com John Cusack, Amanda Peet, Chiwetel
Ejiofor, Thandie Newton, Oliver Platt, Woody Harrelson, Thomas
McCarthy, Danny Glover, Johann Urb, George Segal, Stephen McHattie,
Patrick Bauchau, Jimi Mistry. Sony. 158 minutos.
Não sou daqueles apocalípticos que acredita em profecias e que vai
se apavorando com cada novo anúncio do fim do mundo (já que não deu
certo em 2000, quem sabe agora daqui a uns poucos anos).
Acho que o homem já está fazendo um trabalho muito competente na
destruição do planeta e que é muito mais provável que ele seja
prejudicado e destruído mesmo, mais por descuido ou estupidez
humana, do que por uma explosão solar.
De qualquer forma, somos todos mortais e passageiros e quanto mais cedo aceitarmos isso melhor.
Mas não acho que os Maias tenham credenciais para anunciar o fim do
mundo em 2012, quando nem foram capazes de prever o próprio
desaparecimento de sua civilização (não esqueçam que eles sumiram e até
hoje não se sabe muito por que ou como!).
Ou seja, este novo filme do alemão Emmerich (especialista no gênero como demonstrou em Godzilla, Independence Day e O Dia Depois de Amanhã).
É apenas uma nova versão dos filmes catástrofes dos anos 60-70, só
que com melhores efeitos especiais e os mesmos clichês de sempre.
Para começar, não há como acreditar nas incríveis fugas e escapadas
do herói (John Cusack, finalmente fazendo um filme mais comercial) e
sua família. Eles burlam a morte uma centena de vezes e de tão perto,
que francamente passa a ser engraçado e meio ridículo.
Edifícios, montanhas, explosões, tudo ocorre em torno deles e nada
os atinge. Ou seja, não é mesmo para levar a sério. Relaxe, desligue o
bom senso e divirta-se.
Apesar de sua excessiva metragem, eu acompanhei tudo com atenção e de certa maneira me diverti.
Um pouco envergonhado de gostar do gênero, de estar apreciando a
qualidade da produção e por vezes tendo um pensamento mais pessimista.
Afinal, se todo o mundo que eu conheço, se todos os lugares que
estive ou gostaria de ter estado vão desaparecer será que eu gostaria
de sobreviver?
Segundo o filme, explosões no Sol tão fortes irão provocar mudanças
no interior (magma) da Terra, de tal forma que toda a crosta terrestre
será modificada.
O filme começa devagar, quando primeiro um cientista indiano
descobre isso numa mina subterrânea (é um milagre os computadores
funcionarem naquele calor, oops. eu disse que era melhor desligar o
senso critico!).
O cientista negro Adrian (o ótimo Chiwetel que já enfrentou o
Tsunami no telefilme) é quem vai avisar o presidente americano – que
não é o Obama – mas o veterano Danny Glover (sua filha, a bela inglesa
Thandie que encontrará tempo para namorar o cientista).
Passam-se três anos e a catástrofe vem pior ainda do que prevista.
Um parque nacional (Yellowstone) se transforma em vulcão, a falha da
Costa Oeste americana se movimenta e a América do Sul é uma das
primeiras a ser destruída.
Em um momento muito rápido, mostrado por uma televisão, a estátua do
Cristo Redentor é destruída enquanto se ouve no filme que as imagens
foram cedidas pela Globo News!
Como nada é de graça neste mundo, imagine a força da Globo para conseguir essa menção comercial.
É a única menção a nós e nossa parte do continente! O filme mostra
com muita simpatia os russos, sendo que o piloto chamado Sasha, feito
por um bonitão, se comporta como o mais absoluto herói e mesmo o
bilionário russo supostamente mafioso faz tudo para salvar os filhos.
E com ainda maior admiração aos chineses (ao verem as arcas onde
ficarão os possíveis sobreviventes comentam: “só mesmo os chineses
seriam capazes de construir isso!”).
Os americanos estranhamente não são apresentados com a mesma boa vontade, escapa um pouco o presidente que é viúvo e bondoso.
Mas o líder de tudo é um político sem escrúpulos (Oliver Platt, que
faz tudo sempre igual) que não quer salvar nem a própria mãe e por
desejarem serem humanos e equânimes Adrian e a filha do presidente
quase botam tudo a perder.
É que para construir as arcas, foram vendidas passagens para os
milionários que pagaram bilhões para sobreviverem (ou seja, a escolha
não foi por valores genéticos, mas por grana!).
Mas, por que foram escolhidos como protagonistas Jackson Curtis (Cusack) e sua família é puro mistério!
Ele faz com certa apatia o papel de um escritor (seu primeiro livro
vendeu pouco, mas Adrian é um de seus admiradores, uma ênfase exagerada
que não soa bem para o espectador).
Divorciado, para sobreviver ele é chofer de limusines (o que
explicará quando tiverem que fugir numa delas), tem casal de filhos
(mas o menino prefere o padrasto médico de plásticas) enquanto a esposa
(Amanda Peet) ainda mantém certo interesse nele.
No parque Jackson conhece um apresentador de rádio (Woody Harrelson)
que é meio profeta e vai anunciando as catástrofes em que ninguém
acredita.
Mas é por causa dele que Jackson consegue escapar com sua família num aviãozinho que o médico tenta dirigir.
Começam finalmente os grandes efeitos especiais (pela última vez
elogio, eles são irrepreensíveis. Chegaram a um padrão incrível de
qualidade).
Assiste-se em detalhes a destruição de Los Angeles, de Las Vegas.
A família sempre com incrível sorte escapando por um triz e descobrindo
finalmente que o ponto final será a China.
Quando você pensa que está prestes do fim, ainda há mais uma hora de
confusões para embarcar nas naus, com eles como clandestinos, incluindo
mergulhos de última hora para livrar corrente etc e tal.
Com certeza vocês não querem mais detalhes e é uma pena que junto
com o filme não sejam vendidos ingressos para a nau chinesa, porque os
mais crédulos são bem capazes de embarcar nessa.
Domingo @tualizado
Weric Lima: Nossa que filme... você vai vêr?? Oque você achou do Triller?? Bom né!! Bom esperemos o ano de 2012 atentos, mais antes, vamos conferir o filme que estréia nos cinemas agora dia 13 de novembro....
Weric Lima: Nossa, que pena, mais o Domingo @tualizado, esta encerrando a programação que contou com a participação de todos vocêis, ate agora...
Muito obrigado pelo carinho, pela audiência, e pela compania...
Domingo que vem, estaremos de volta se assim Deus quiser....
Brasil tchau!!!!
Fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
"Domingo @tualizado deseja a todos uma maravilhosa semana"
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