A emissora Rádio Globo continua nesta segunda-feira transmitindo de forma clandestina através da internet, mesmo depois que suas instalações foram ocupadas por militares e policiais dentro de uma série de medidas do regime golpista em Honduras.
"Estamos transmitindo desde as 9h (12h, Brasília) de uma casa", afirmou à Agência Efe o dono da emissora, Alejandro Villatoro, que explicou que seguirão transmitindo até que o impeçam.
"Pode acontecer qualquer coisa, mas até que encontrem a casa vai demorar um pouco", comentou o dono da emissora, partidário do presidente deposto Manuel Zelaya e um dos poucos meios que divulga declarações dele.
O prédio da emissora foi ocupado hoje às 5h20 (8h20, Brasília) por militares e policiais, segundo contou Villatoro.
Também nesta segunda-feira o governo Roberto Micheletti interveio e interrompeu as transmissões do canal de televisão Cholusat ("Canal 36"), que desde a madrugada de hoje só apresenta um sinal de barras.
O decreto de suspensão de garantias constitucionais por 45 dias proíbe "emitir publicações por qualquer meio (...) que ofendam a dignidade humana, os funcionários públicos, ou atentem contra a lei, e as resoluções governamentais; ou de qualquer modo atentem contra a paz e a ordem pública".
O decreto também restringe as liberdades cidadãs de reunião e de circulação, entre outras.
FONTE: terra.com.br
"Estamos transmitindo desde as 9h (12h, Brasília) de uma casa", afirmou à Agência Efe o dono da emissora, Alejandro Villatoro, que explicou que seguirão transmitindo até que o impeçam.
"Pode acontecer qualquer coisa, mas até que encontrem a casa vai demorar um pouco", comentou o dono da emissora, partidário do presidente deposto Manuel Zelaya e um dos poucos meios que divulga declarações dele.
O prédio da emissora foi ocupado hoje às 5h20 (8h20, Brasília) por militares e policiais, segundo contou Villatoro.
Também nesta segunda-feira o governo Roberto Micheletti interveio e interrompeu as transmissões do canal de televisão Cholusat ("Canal 36"), que desde a madrugada de hoje só apresenta um sinal de barras.
O decreto de suspensão de garantias constitucionais por 45 dias proíbe "emitir publicações por qualquer meio (...) que ofendam a dignidade humana, os funcionários públicos, ou atentem contra a lei, e as resoluções governamentais; ou de qualquer modo atentem contra a paz e a ordem pública".
O decreto também restringe as liberdades cidadãs de reunião e de circulação, entre outras.
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