
Olá pessoal, que bom estar contigo nesse sábado! Viu nosso novo logo? Bonito né? Espero que tenha gostado. Bem, hoje vamos tratar de um assunto bem legal e diferenciado, hoje são 10 dicas para que você ajuda a evitar o aquecimento global, porque não basta só dizer que sabe sobre ele, se não faz nada para impedir, vamos ás dicas:
1ª Dica: Troque suas lâmpadas incandescentes por fluorescentes.
Lâmpadas fluorescentes gastam 60% menos energia que uma incandescente. Assim, você economizará 136 quilos de gás carbônico anualmente, bastante não?
2ª Dica: Limpe ou troque os filtros o seu ar condicionado.
Um ar condicionado sujo representa 158 quilos de gás carbônico a mais na atmosfera por ano.
3ª Dica: Escolha eletrodomésticos de baixo consumo energético.
Procure por aparelhos com o selo do Procel (no caso de nacionais) ou Energy Star (no caso de importados).
4ª Dica: Não deixe seus aparelhos em standby.
Simplesmente desligue ou tire da tomada quando não estiver usando um eletrodoméstico. A função de standby de um aparelho usa cerca de 15% a 40% da energia consumida quando ele está em uso, e pense bem, nisso, você gasta no máximo 30 segundos do seu dia!
5ª Dica: Mude sua geladeira ou freezer de lugar.
Ao colocá-los próximos ao fogão, eles utilizam muito mais energia para compensar o ganho de temperatura. Colocar roupas e tênis para secar atrás deles então, nem pensar!
6ª Dica: Descongele geladeiras e freezers antigos.
Se for o caso, considere trocar de aparelho. Os novos modelos consomem até metade da energia dos modelos mais antigos, o que subsidia o valor do eletrodoméstico a médio/longo prazo.
7ª Dica: Feche suas panelas enquanto cozinha.
Simples, não? Ao fazer isso você aproveita o calor que simplesmente se perderia no ar. Já as panelas de pressão economizam cerca de 70% do gás utilizado!
8ª Dica: Use a máquina de lavar roupas/louça só quando estiverem cheias.
Caso você realmente precise usá-las com metade da capacidade, selecione os modos de menor consumo de água. Se você usa lava-louças, não é necessário usar água quente para pratos e talheres pouco sujos. Só o detergente já resolve.
9ª Dica: Tome banho de chuveiro.
E de preferência, rápido. Um banho de banheira consome até quatro vezes mais energia e água que um chuveiro.
10ª Dica: Use menos água quente.
Aquecer água consome muita energia. Para lavar a louça ou as roupas, prefira usar água morna ou fria.
Legais as dicas não? Se você conseguir fazer uma delas já ajuda muito, mas se conseguir realizar todas as 10 dicas que estão ai em cima, você pode ter certeza que está fazendo a diferença! Semana que vem tem mais, boa tarde!
Fonte: Mude o Mundo/Os 10+.(Editado)





2 comentários:
AQUECIMENTO GLOBAL – OS DOIS LADOS DE UMA MESMA VERDADE
Apesar do processo de Aquecimento Global estar ocorrendo, os cientistas dividem-se. Uns acreditam ser mesmo um problema grave que demanda soluções imediatas com cortes drásticos nas emissões de gases que geram o aquecimento do planeta. Outros acreditam ser menos danoso e, deste modo, poderia ter soluções menos contundentes no curto prazo. Ou seja, para os não iniciados em pesquisas científicas – a grande maioria da sociedade – as dúvidas persistem.
No Fórum Internacional de Estudos Estratégicos para Desenvolvimento Agropecuário e Respeito ao Clima recentemente realizado em São Paulo, promovido pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), foi defendida e sustentada a tese de que não há necessidade de ações urgentes em relação ao atual contexto do aquecimento global.
Neste evento não se negou o processo de Aquecimento Global. Entretanto, antes de se adotar cortes drásticos nas emissões de gases com efeito estufa (emissões de carbono) – com reflexos sobre o ritmo da economia mundial – a prioridade deva se concentrar no melhor planejamento das cidades, privilegiando as propostas racionais que não tenham custos excessivos e sem compromissos fundamentados.
Ainda no evento foi discutido que a redução das emissões de carbono é um processo de elevado custo e baixo índice de eficácia na efetiva redução do problema, e argumentou-se que o momento é de investimento em pesquisas voltadas ao desenvolvimento de tecnologias de geração de energias limpas, sem a emissão de carbono.
É visível o conflito entre os cenários que antecederam a recente Conferência de Copenhagen (onde prevaleceu a divulgação de pesquisas voltadas aos cortes nas emissões) e a fase pós Conferência, em que despontaram, com grande intensidade, as pesquisas mais conservadoras em relação ao não corte das emissões como solução para o problema do Aquecimento Global.
Uma das conseqüências da discussão entre os especialistas presentes ao evento foi a vantagem brasileira na geração de energias limpas – biodiesel e etanol – o que pode garantir ao Brasil ganhos decorrentes da venda de tais produtos e tecnologia para outros países. Associado ao fato de que o uso da terra para o plantio de cana e produção de etanol não comprometeria a oferta de alimentos, e sendo um combustível renovável é uma solução ecologicamente correta de geração de energia limpa.
Outra conclusão do evento foi a necessidade de uma política integrada de agricultura, pecuária e silvicultura, que promovessem a fixação do carbono.
Entretanto, como um outro lado de uma mesma verdade, o comitê de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Comuns do Reino Unido concluiu sua investigação sobre o chamado “Climagate”, no qual os pesquisadores da Universidade de East Anglia foram acusados de manipular dados sobre Mudanças Climáticas. O Comitê referendou que não havia evidência de que os cientistas exageraram em suas conclusões, o que favorece a tese da urgente necessidade de intervenção no ambiente.
Enfim, como fica a sociedade neste contexto de opiniões opostas? Fica a espera do consenso entre os cientistas. Mas quando ocorrerá?
Para conhecer a posição da sociedade da Região da Grande Vitória frente à problemática (causas, efeitos, prós e contras) do Aquecimento Global, o Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA está realizando uma pesquisa que irá trazer dados concretos que permitam caracterizar o nível de percepção ambiental da sociedade frente a este tema..
Roosevelt S. Fernandes, M. Sc.
Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA
roosevelt@ebrnet.com.br
Ola,
Mesmo com estes itens listados, é preciso primeiro que a sociedade observe os efeitos. Mas mesmo com o aumento de sismos, tempestades tem pessoas que falam que é normal. Mesmo que muitos coloquem palha no casos dos dados passados errados pelos cientistas, ainda assim terão desculpas para dizer que o efeito é normal.
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