CAPÍTULO 5
PAULA – Celso, por favor, nem tente. Eu também não quero ser uma amante.
CELSO – Ela não vai saber. E mesmo assim, eu estou disposto a me separar dela e ficar com você.
PAULA – Por favor, não faça isso. Não quero ser o motivo desta separação.
CELSO – O motivo não será você, e sim ela. Ela é tão mesquinha. Eu não agüento mais. Antes mesmo de você chegar já havia pensado nesta possibilidade.
PAULA – Celso, eu vou me mudar. Eu vou morar na casa da minha amiga. Não vim aqui pra isso. Mesmo que você diga que não é por mim eu não vou conseguir acreditar. Você falava tão bem da sua mulher. Seria impossível ela ser um monstro, mas não é isso que eu vejo aqui. Desculpe-me, mas esta Taís é um nojo. Uma mulher arrogante que só sabe maltratar os outros.
CELSO – Eu reconheço os erros da minha noiva.
PAULA – Então deve saber também que é impossível suportá-los. Por mais que eu tente, está sendo muito difícil pra mim.
CELSO – Fique, por favor.
PAULA – Tchau Celso.
Paula arruma suas malas e sai com a cabeça baixa. Celso senta na poltrona e repentinamente começa a quebrar os objetos que há na sala. Ele atira vasos na parede.
Taís entra pela porta dos fundos e vê a ira do marido.
Ela permanece observando sem deixar que ele perceba sua presença lá.
TAÍS – (PENSANDO) Com certeza esta raiva toda deve ser por causa da Paula. Mas esta paixonite toda vai acabar e vai ser agora.
PAULA – Celso, por favor, nem tente. Eu também não quero ser uma amante.
CELSO – Ela não vai saber. E mesmo assim, eu estou disposto a me separar dela e ficar com você.
PAULA – Por favor, não faça isso. Não quero ser o motivo desta separação.
CELSO – O motivo não será você, e sim ela. Ela é tão mesquinha. Eu não agüento mais. Antes mesmo de você chegar já havia pensado nesta possibilidade.
PAULA – Celso, eu vou me mudar. Eu vou morar na casa da minha amiga. Não vim aqui pra isso. Mesmo que você diga que não é por mim eu não vou conseguir acreditar. Você falava tão bem da sua mulher. Seria impossível ela ser um monstro, mas não é isso que eu vejo aqui. Desculpe-me, mas esta Taís é um nojo. Uma mulher arrogante que só sabe maltratar os outros.
CELSO – Eu reconheço os erros da minha noiva.
PAULA – Então deve saber também que é impossível suportá-los. Por mais que eu tente, está sendo muito difícil pra mim.
CELSO – Fique, por favor.
PAULA – Tchau Celso.
Paula arruma suas malas e sai com a cabeça baixa. Celso senta na poltrona e repentinamente começa a quebrar os objetos que há na sala. Ele atira vasos na parede.
Taís entra pela porta dos fundos e vê a ira do marido.
Ela permanece observando sem deixar que ele perceba sua presença lá.
TAÍS – (PENSANDO) Com certeza esta raiva toda deve ser por causa da Paula. Mas esta paixonite toda vai acabar e vai ser agora.
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