
CAPÍTULO 4
CELSO – Pois fique sabendo que a casa é minha e você mora de favor, por isso abaixe esta bola.
TAÍS – Eu não acredito que você vai abrir mão do nosso casamento pra abrigar esta garota.
CELSO – Não se eu não tiver motivo. Pelo amor de Deus, a Paula só vai dormir aqui. O dia inteiro ela vai estudar.
TAÍS – Mas a cama é o lugar da noite.
CELSO – Como assim?
TAÍS – Pra vocês dois irem pra cama será de noite, quando eu estiver dormindo.
Celso dá um tapa na cara de Taís.
CELSO – Não repita isto novamente. Eu estou casado com você e não ficaria com outra mulher.
TAÍS – Estava casado. Nenhum homem me deu nem se quer um empurrão.
CELSO – Talvez você não desse motivo. Você abusa da boa vontade dos outros.
DOIS MESES DEPOIS...
Taís senta-se à mesa em que está Paula.
TAÍS – Oi Paula.
PAULA – Oi Taís. Eu já lavei toda a louça e limpei a casa. Agora eu vou saindo, por que eu estou atrasada.
Taís derruba café no chão de propósito.
TAÍS – Ai meu Deus, o que eu fiz! Você acabou de limpar a casa. Eu to muito atrasada também, você não poderia limpar pra mim novamente?
PAULA – Claro, eu vou limpar.
Taís sai pela porta dos fundos estridente de felicidade, colocando seus óculos escuros no rosto.
TAÍS – (PENSANDO) Ela vai acabar desistindo de morar conosco e vai embora de vez.
PAULA – (PENSANDO) Esta mulher ta me tirando do sério. Não sei se eu vou conseguir morar aqui por muito tempo.
Celso entra na cozinha e vê Paula limpando o chão.
CELSO – Não precisa limpar minha querida.
PAULA – Não tem problema. Eu limpo.
CELSO – Não. Você não está aqui pra ser uma empregada.
PAULA – Não é assim que eu me sinto.
Celso tenta beijar Paula que se vira.
CELSO – Pois fique sabendo que a casa é minha e você mora de favor, por isso abaixe esta bola.
TAÍS – Eu não acredito que você vai abrir mão do nosso casamento pra abrigar esta garota.
CELSO – Não se eu não tiver motivo. Pelo amor de Deus, a Paula só vai dormir aqui. O dia inteiro ela vai estudar.
TAÍS – Mas a cama é o lugar da noite.
CELSO – Como assim?
TAÍS – Pra vocês dois irem pra cama será de noite, quando eu estiver dormindo.
Celso dá um tapa na cara de Taís.
CELSO – Não repita isto novamente. Eu estou casado com você e não ficaria com outra mulher.
TAÍS – Estava casado. Nenhum homem me deu nem se quer um empurrão.
CELSO – Talvez você não desse motivo. Você abusa da boa vontade dos outros.
DOIS MESES DEPOIS...
Taís senta-se à mesa em que está Paula.
TAÍS – Oi Paula.
PAULA – Oi Taís. Eu já lavei toda a louça e limpei a casa. Agora eu vou saindo, por que eu estou atrasada.
Taís derruba café no chão de propósito.
TAÍS – Ai meu Deus, o que eu fiz! Você acabou de limpar a casa. Eu to muito atrasada também, você não poderia limpar pra mim novamente?
PAULA – Claro, eu vou limpar.
Taís sai pela porta dos fundos estridente de felicidade, colocando seus óculos escuros no rosto.
TAÍS – (PENSANDO) Ela vai acabar desistindo de morar conosco e vai embora de vez.
PAULA – (PENSANDO) Esta mulher ta me tirando do sério. Não sei se eu vou conseguir morar aqui por muito tempo.
Celso entra na cozinha e vê Paula limpando o chão.
CELSO – Não precisa limpar minha querida.
PAULA – Não tem problema. Eu limpo.
CELSO – Não. Você não está aqui pra ser uma empregada.
PAULA – Não é assim que eu me sinto.
Celso tenta beijar Paula que se vira.





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