
CAPÍTULO 3
MARIA – Agora que você falou, eu estou pensando aqui comigo, o quanto poderia ser legal, nós duas na mesma turma e...
PAULA – (INTERROMPENDO) Quanto o na mesma turma eu não garanto, mas fazendo a mesma coisa sim. Olhe, eu não quero te obrigar a nada, você tem que querer.
MARIA – Mas eu quero. Confesso que tenho um pouco de nojo a respeito de sangue, mas eu aguento. E então, quer um chá, café ou algo do gênero?
PAULA – Eu quero sim, obrigada. Eu preciso te falar umas coisas. Contar as novidades.
MARIA – Claro. Hoje eu sou só ouvidos pra você. Eu estou muito feliz com sua presença aqui.
PAULA – O que eu quero te falar é sobre o Celso. Este homem que me trouxe aqui. Ele é um amigo de infância. Tem uma noiva super antipática e este é um dos problemas.
MARIA – Um dos?
PAULA – É. O outro é que ele está me pressionando. Sei lá, ele até me disse que se não tivesse noiva ele ficaria comigo e me beijou. Eu não quero ser a outra.
MARIA – Põe um basta.
PAULA – É uma boa idéia.
As duas tomam chá e batem papos.
CASA DE CELSO.
Taís sai do banho com uma toalha enrolada no cabelo e vê a hora em que Celso entra pela porta dos fundos.
TAÍS – Onde você estava?
CELSO – Eu levei a Paula na casa de uma amiga. Ela estava com saudades dela. Eu to muito feliz em revê-la.
TAÍS – Deve estar mesmo. Sabe que aquela cara de sonsa que ela tem não me desce.
CELSO – (GRITANDO) Lava esta sua boca imunda para falar mal da Paula. Ela não te fez nada.
TAÍS – Quem tem que lavar a boca aqui é você. A casa é minha e eu não quero mais esta garota aqui.
MARIA – Agora que você falou, eu estou pensando aqui comigo, o quanto poderia ser legal, nós duas na mesma turma e...
PAULA – (INTERROMPENDO) Quanto o na mesma turma eu não garanto, mas fazendo a mesma coisa sim. Olhe, eu não quero te obrigar a nada, você tem que querer.
MARIA – Mas eu quero. Confesso que tenho um pouco de nojo a respeito de sangue, mas eu aguento. E então, quer um chá, café ou algo do gênero?
PAULA – Eu quero sim, obrigada. Eu preciso te falar umas coisas. Contar as novidades.
MARIA – Claro. Hoje eu sou só ouvidos pra você. Eu estou muito feliz com sua presença aqui.
PAULA – O que eu quero te falar é sobre o Celso. Este homem que me trouxe aqui. Ele é um amigo de infância. Tem uma noiva super antipática e este é um dos problemas.
MARIA – Um dos?
PAULA – É. O outro é que ele está me pressionando. Sei lá, ele até me disse que se não tivesse noiva ele ficaria comigo e me beijou. Eu não quero ser a outra.
MARIA – Põe um basta.
PAULA – É uma boa idéia.
As duas tomam chá e batem papos.
CASA DE CELSO.
Taís sai do banho com uma toalha enrolada no cabelo e vê a hora em que Celso entra pela porta dos fundos.
TAÍS – Onde você estava?
CELSO – Eu levei a Paula na casa de uma amiga. Ela estava com saudades dela. Eu to muito feliz em revê-la.
TAÍS – Deve estar mesmo. Sabe que aquela cara de sonsa que ela tem não me desce.
CELSO – (GRITANDO) Lava esta sua boca imunda para falar mal da Paula. Ela não te fez nada.
TAÍS – Quem tem que lavar a boca aqui é você. A casa é minha e eu não quero mais esta garota aqui.
Os dois duelam sobre olhares.





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