
CAPÍTULO 2
O silêncio é quebrado por Celso.
CELSO – E então, o que me diz?
PAULA – Bom, se você me diz com firmeza que sua mulher não achará ruim, eu até prefiro sim, mas antes eu preciso ligar para minha amiga. Pra explicar melhor a situação.
CELSO – Claro! Eu espero.
Paula liga para a amiga e explica toda a situação prometendo visitá-la brevemente.
Celso leva Paula para sua casa e a apresenta a Taís, sua esposa.
PAULA – Oi, tudo bem?
TAÍS – (ENCARANDO COM FRIEZA) Sim.
CELSO – Olha que legal Taís, ela é do Brasil.
TAÍS - Por que você está aqui, em Paris?
PAULA – Vim fazer medicina.
TAÍS – E no país onde você mora não existe este curso por lá?
CELSO – Taís, o que você tem a ver com isso? Você vai pagar o curso dela?
TAÍS – (IRONIZANDO) Não. Só fiz uma pergunta, afinal ela vai ficar na minha casa. Garanto que seremos amigas íntimas.
PAULA – Claro. Bom, eu vim porque acho que o curso profissionalizante daqui é melhor. Mais utilitário.
TAÍS – Nossa! Tão complexa. Você sabe falar difícil, hein?
PAULA – Obrigada.
CELSO – (PARA TAÍS) Você não ia tomar banho?
TAÍS – Sim. Já vou me banhar. Para expulsar o tédio. (PARA CELSO) Você já sabe que me dá tédio pessoas sem papo.
Taís se dirige ao banheiro.
CELSO – Não liga pra ela. Ela é assim com todos.
PAULA – Sem problemas. Olhe, eu vou para a casa de minha amiga. Pode me explicar onde tem um táxi mais perto?
CELSO – Eu posso te levar. Tenho carro. Assim agente pode conversar melhor.
PAULA – Eu ficaria muito agradecida.
CELSO – O privilégio seria meu. Então vamos.
Celso leva Paula até a casa de Maria. Antes que ela saísse do carro, Celso segura o braço dela.
CELSO – Pode me ligar que eu venho te buscar.
PAULA – Não quero fazer de você um escravo.
CELSO – Imagina. Eu não me sinto um escravo. Eu gosto de ajudar. Principalmente você.
PAULA – Eu fico...
CELSO – (INTERROMPENDO) Você sabe que seu eu não tivesse esposa, eu escolheria você.
PAULA – Eu?
CELSO – É.
Celso beija Paula com desejo, mas ela se afasta.
PAULA – Eu te ligo.
Paula deixa o carro e bate na porta da amiga.
MARIA – (ATENDENDO A PORTA) Meu Deus! Paula, quanto tempo.
PAULA – É. Já estava morrendo de saudades.
MARIA – Eu também. Animada com o curso?
PAULA – Super! Sabe o que eu acho?
MARIA – O que?
PAULA – Que você também deveria tentar. É uma profissão futurista. Tente também?
Maria fica pensativa.
O silêncio é quebrado por Celso.
CELSO – E então, o que me diz?
PAULA – Bom, se você me diz com firmeza que sua mulher não achará ruim, eu até prefiro sim, mas antes eu preciso ligar para minha amiga. Pra explicar melhor a situação.
CELSO – Claro! Eu espero.
Paula liga para a amiga e explica toda a situação prometendo visitá-la brevemente.
Celso leva Paula para sua casa e a apresenta a Taís, sua esposa.
PAULA – Oi, tudo bem?
TAÍS – (ENCARANDO COM FRIEZA) Sim.
CELSO – Olha que legal Taís, ela é do Brasil.
TAÍS - Por que você está aqui, em Paris?
PAULA – Vim fazer medicina.
TAÍS – E no país onde você mora não existe este curso por lá?
CELSO – Taís, o que você tem a ver com isso? Você vai pagar o curso dela?
TAÍS – (IRONIZANDO) Não. Só fiz uma pergunta, afinal ela vai ficar na minha casa. Garanto que seremos amigas íntimas.
PAULA – Claro. Bom, eu vim porque acho que o curso profissionalizante daqui é melhor. Mais utilitário.
TAÍS – Nossa! Tão complexa. Você sabe falar difícil, hein?
PAULA – Obrigada.
CELSO – (PARA TAÍS) Você não ia tomar banho?
TAÍS – Sim. Já vou me banhar. Para expulsar o tédio. (PARA CELSO) Você já sabe que me dá tédio pessoas sem papo.
Taís se dirige ao banheiro.
CELSO – Não liga pra ela. Ela é assim com todos.
PAULA – Sem problemas. Olhe, eu vou para a casa de minha amiga. Pode me explicar onde tem um táxi mais perto?
CELSO – Eu posso te levar. Tenho carro. Assim agente pode conversar melhor.
PAULA – Eu ficaria muito agradecida.
CELSO – O privilégio seria meu. Então vamos.
Celso leva Paula até a casa de Maria. Antes que ela saísse do carro, Celso segura o braço dela.
CELSO – Pode me ligar que eu venho te buscar.
PAULA – Não quero fazer de você um escravo.
CELSO – Imagina. Eu não me sinto um escravo. Eu gosto de ajudar. Principalmente você.
PAULA – Eu fico...
CELSO – (INTERROMPENDO) Você sabe que seu eu não tivesse esposa, eu escolheria você.
PAULA – Eu?
CELSO – É.
Celso beija Paula com desejo, mas ela se afasta.
PAULA – Eu te ligo.
Paula deixa o carro e bate na porta da amiga.
MARIA – (ATENDENDO A PORTA) Meu Deus! Paula, quanto tempo.
PAULA – É. Já estava morrendo de saudades.
MARIA – Eu também. Animada com o curso?
PAULA – Super! Sabe o que eu acho?
MARIA – O que?
PAULA – Que você também deveria tentar. É uma profissão futurista. Tente também?
Maria fica pensativa.





Um comentário:
A web novela está estigante...massa..Parabéns..
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