7 de abril de 2010

Boletim de Notícias-Por Beatriz Médici

Oi, gente... Hoje não vai dar para fazer aquelas matérias com fotos, ou reportagens exclusivas infelizmente. O motivo é que estou um pouco ocupada, ao melhor muito ocupada. Espero que compreendam, lembrando que quinta é dia de duplo Boletim de Notícias, e para compensar o de hoje farei sexta também. Amo muito todos vocês♥, e vamos falar das chuvas, obviamente.

O número de mortes em decorrência das chuvas que atingem o Rio de Janeiro desde a tarde desta segunda-feira (5) não para de subir. Segundo a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros, o número de mortos alcançou 113, até as 14h desta quarta-feira (7). Os locais com mais vítimas são Niterói, com 54 vítimas, a capital, com 43 mortos e São Gonçalo, com 12. Outras 135 pessoas estão feridas em todo o estado.


Há mortos também em Nilópolis, na Baixada Fluminense, em Paulo de Frotin e Magé, na região metropolitana e em Petrópolis, na região serrana do estado.

O volume de chuvas atingiu 288 milímetros, o maior desde 1966, segundo o prefeito Eduardo Paes. Em algumas horas, entre segunda e terça, choveu mais do que dobro esperado para todo o mês de abril.

Paes, concedeu, na manhã desta quarta-feira (7), uma entrevista coletiva na sede do Detran (Departamento Estadual de Trânsito) em que falou sobre a situação da cidade. Segundo ele, nesta quarta opediu que a população evite deslocamentos longos. No início da terça-feira, o prefeito já havia feito um apelo para que as pessoas não saíssem de suas casas.

Segundo o prefeito, algumas vias importantes da cidade, como as do entorno da lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul, devem ser evitadas, pois ainda estão alagadas. Outros pontos, como a avenida Niemeyer, que liga o Leblon a São Conrado, também na zona sul, e a estrada Grajaú-Jacarepaguá, que liga a zona norte à zona oeste, continuam interditadas por conta de deslizamentos de terra e não Desde as 17h de segunda-feira (5) até as 7h da manhã desta quarta-feira (8), a Defesa Civil recebeu 786 chamados, sendo a maior parte devido a desabamentos de imóveis, rachaduras, deslizamentos de barreiras e quedas de muros.

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