Conheça
os detalhes da abertura de "Velho Chico"
Como traduzir o universo mitológico e
simbólico que permeia o rio São Francisco numa narrativa puramente visual? A
abertura de "Velho Chico" abusa das cores e formas para traduzir os
sentimentos da história e a arte regional pelas mãos de Samuel Casal e Mello
Menezes. O painel principal, que mede 1,8 m x 1 m, levou cinco dias inteiros
para ser realizado, mas a concepção da peça demorou mais tempo: começou com uma
reunião com o diretor Luiz Fernando Carvalho e os autores Edmara Barbosa e
Bruno Luperi e Alexandre Romano, diretor de arte da abertura e ganhou corpo
após uma viagem à Bahia, onde a equipe acompanhou de perto as gravações.
"Isso nos ajudou muito a compreender a
real profundidade artística do trabalho. A produção de arte era tão impecável
que até cheiros foram reproduzidos em cada ambiente para ajudar os atores a
entrar na história. Voltamos com a certeza de que a o processo artístico de uma
obra real, desenvolvida de forma artesanal era o caminho certo para contar a
história na abertura", explica Romano.
Segundo ele, foi Carvalho quem apontou a arte
dos muralistas sul-americanos, dos artistas do tropicalismo brasileiro, as platibandas
coloridas das casas do sertão e as carrancas e artesanato do São Francisco como
fontes de inspiração.
"Mello (cujas obras já serviram de
abertura para "A Cura" e os remakes de "Gabriela" e
"Saramandaia") é um artista supertalentoso e experiente, que passeia
fácil por diferentes estilos e tem uma expressividade incrível nas pinceladas.
Procurávamos algum artista que trabalhasse com entalhe em madeira ou alguma
técnica parecida com a xilogravura para termos a dimensão física do volume e do
regionalismo, mas não queríamos nada tão tradicional como o cordel. Encontramos
o trabalho incrível do Samuel, que era diferente de tudo que já tínhamos
visto", conta.
O desenho foi desenvolvido durante algumas
semanas, e a produção final durou cinco dias de trabalhos simultâneos em um
galpão/estúdio em Florianópolis: Mello traçou a base a lápis e começou a cobrir
com cores e formas simples, e Samuel dava forma aos desenhos. Por fim, Mello
voltava e pincelava detalhes.
"Para o processo da animação stop motion
(quadro a quadro), que usamos em algumas partes, Samuel precisava traçar e
parar para fotografarmos e isso atrapalhava muito a dinâmica do trabalho dele
que é muito intuitivo. A conclusão é que mesmo para os dois artistas
experientes, todo trabalho foi uma grande novidade", conta Romano.
A história seguia um roteiro, que contempla
lendas da região, como a índia Iati, cujas lágrimas após perder seu amor na
guerra dão origem ao São Francisco, além de símbolos, como a serpente (o mal e
a cobiça do homem pela natureza) e o cardume (o alimento e a vida vindos de
suas águas).
"O cardume vai diminuindo, mostrando a
realidade atual do rio, onde nos peixes estão ficando escassos por conta da
invasão das águas do mar. Voltamos a ver a serpente e depois dela um homem e
uma mulher, separados pelo rio. Eles representam um amor proibido, dividido por
famílias que disputam o poder sobre a natureza, e mais a frente se enroscam no
amor e viram o rio de amor, com as cores da fauna e flora brasileira, que tomam
conta do rio. Em seguida, as embarcações e suas carrancas que espantam o mal,
para que os navegantes sigam seguros", explica.
Os arquétipos do homem e da mulher,
responsáveis por tomar conta da natureza, são banhados pela energia da vida,
representada pelo sol. Embalada por "Tropicália", na voz de Caetano
Veloso, a abertura ganhou uma reedição para criar relações entre som e imagem.
"Assim, como uma obra de arte numa
galeria, nós deixamos para o público diversas formas de interpretar a história,
as referências e seus significados", diz.
Fonte: UOL
Marjorie
Estiano é escalada para "Justiça"
A Globo acertou a escalação da atriz Marjorie
Estiano para a série "Justiça", que acontecerá no segundo semestre,
no horário das 23h.
Com isso, segundo noticiou o jornal O Globo,
o diretor José Luiz Villamarim fechou o elenco da produção, que terá 20
capítulos.
Além de Marjorie, há ainda Drica Moraes,
Débora Bloch, Adriana Esteves, Vladimir Brichta, Antônio Calloni, Cássio Gabus
Mendes e Marina Ruy Barbosa.
A preparação de elenco começará no próximo
mês e as gravações tem início previsto para maio, até setembro.
"Justiça" será um drama que girará em torno de quatro personagens que
vão se cruzar.
Quem assina a produção é Manuela Dias, a
mesma autora de "Ligações Perigosas", produto de sucesso no último
verão da Globo.
Fonte: Na Telinha
"Malhação"
concorre a prêmio internacional
Os
autores Rosane Svartman e Paulo Halm já entraram na reta final de
"Totalmente Demais", com exibição até o dia 13 de maio, na Globo. No
começo de abril, porém, os autores darão uma pausa nos trabalhos para
acompanhar a solenidade de entrega do prêmio Emmy Kids Awards, em Cannes, na
França - agora em sua quarta edição.
Isso porque "Malhação Sonhos"
(2014-2015), escrita pelos dois e protagonizada por Rafael Vitti, Bruna Hamu,
Arthur Aguiar e Isabella Santoni vai disputar uma estatueta no evento, na
categoria "Séries". A produção brasileira, traduzida para o inglês
como "Young Hearts", terá como concorrentes programas das TVs
australiana, holandesa e italiana.
Fonte: Flávio Ricco
Monalisa
Perrone estreia no “JN”
Apresentadora do Hora 1, telejornal que impulsionou a audiência matinal da Globo,
Monalisa Perrone estreou neste sábado (19) na bancada do Jornal Nacional. Ela substituiu Christiane Pelajo, que deixou o Jornal da Globo e foi para o canal pago Globo News. Embora represente mais
trabalho para o jornalista, fazer plantões aos sábados no Jornal Nacional equivale a uma promoção e significa prestígio na
Globo. Nem todos os apresentadores de jornais de rede dão plantões no JN. Alguns deles são escalados para o Jornal Hoje. Monalisa Perrone se junta
ao time do qual já fazem parte, entre outros, Sandra Annenberg, William Waack e
Chico Pinheiro. A colegas da Globo em São Paulo, a jornalista disse que estava
com um "frio na barriga".
Estreia
- Nas redes sociais, muitos internautas relembraram o episódio da agressão e
comemoraram a volta por cima dada pela repórter. "Que coisa mais linda
essa Monalisa Perrone, que hoje está na bancada do 'Jornal Nacional' , hein?
Benza Deus", exclamou um usuário, via Twitter. "Quero vê-la crescendo
cada vez mais, é uma apresentadora maravilhosa", ressaltou uma
telespectadora. "Monalisa, eu quero um filho seu", afirmou o
tuíteiro, um pouco mais ousado.
"Muito boa a estreia de Monalisa
Perrone, ao lado de Evaristo Costa, na bancada do 'JN'", avaliou a também
jornalista Sônia Abrão, no Instagram.
Gentil, Monalisa agradeceu ao telespectador e
a colegas de emissora pelo apoio em sua estreia na bancada do "Jornal
Nacional". "Muito obrigada pelo apoio", disse ela, no fim do
telejornal.
Monalisa Perrone, que já foi repórter e moça
do tempo do "JN", trabalha na emissora desde o início de 1999. Em
2010, além de fazer reportagens na rua, passou, eventualmente, a apresentar os telejornais
locais de São Paulo, como "Bom Dia São Paulo" e o "SPTV",
além do telejornal de rede "Bom Dia Brasil".
Em 2011, a jornalista foi agredida por um
manifestante durante uma entrada ao vivo, direto da porta do Hospital
Sírio-Libanês. Ela foi empurrada de forma brusca por um homem enquanto fazia a
cobertura do primeiro dia de tratamento contra o câncer do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva.
Em dezembro de 2014, aceitou o desafio de
comandar o "Hora Um", primeiro telejornal da grade da emissora,
exibido das 5h às 6h.
Fonte: Notícias da TV/UOL
Audiência
do "Fantástico" sobe 20% em um ano
Depois de vários anos de "vacas
magras", mesmo sendo líder de audiência, aos poucos as mudanças feitas no
"Fantástico" começam a dar resultado.
Em um ano, a audiência do dominical da Globo
cresce quase 20%.
Em abril do ano passado, o ibope do programa
na Grande São Paulo era de 19 pontos. Este mês a média já está em 22,6 pontos.
A participação no universo de TVs ligadas
(também conhecido como share) também
cresceu: de 30,4% em abril do ano passado para 34% agora.
Uma das mudanças no "Fantástico",
além da entrada de Poliana Abritta no final de 2014, tem sido a forte
orientação para elaboração de matérias populares e que envolvam, especialmente,
celebridades nacionais e internacionais.
O programa cobriu com afinco, por exemplo, o
"Caso Joelma-Chimbinha", o que causou críticas inclusive dentro da
Globo --revoltando parte da equipe do dominical.
Fonte: UOL
Nudez
de Klebber Toledo bomba na web
'Cenas como essas são realizadas com um
cuidado especial', contou o intérprete de Romeu
A nudez de Klebber Toledo na novela "Êta
Mundo Bom!" esquentou as redes sociais na noite de segunda-feira (21). O
ator, que apareceu pelado escondendo as partes íntimas apenas com uma folha
verde, exibiu seu corpo sarado para alegria das fãs. Em entrevista ao jornal
"Extra", o galã comentou a cena que gravou nu.
"Cenas como essas são realizadas com um
cuidado especial. Tudo é feito para deixar a gente mais confortável e ao mesmo
tempo a cena ficar mais real possível. Podemos ou não usar o tapa-sexo, e eu
optei por usar. Fica a critério do ator. O número de pessoas no set é reduzido
também", explicou o artista, apontado como affair de Monica Iozzi, com
quem foi flagrado no show do Maroon 5 em São Paulo.
Segundo Klebber, com a agenda atribulada ele
mal conseguiu acompanhar a repercussão das cenas. Ele disse ainda que depois de
ficar como veio ao mundo para milhões de pessoas o assédio aumentou.
"Gostaria muito de entrar mais na internet, mas com as gravações e outros
trabalhos, a gente acaba deixando muita coisa passar. Mas sempre que posso eu
vejo e me divirto muito. Tem de tudo, desde convite de casamento até outros
convites (risos)", revelou.
Fonte: MSN
Rafael
Cortez integrará time do "Vídeo Show"
Mais um ex-"CQC" assinou com a
Globo.
Nesta segunda-feira (21), Rafael Cortez
fechou com a emissora carioca e integrará o time do "Vídeo Show".
Procurada pela reportagem do NaTelinha, a
Central Globo de Comunicação confirmou a contração de Cortez e sua presença no
"Vídeo Show".
Ele será repórter na rua, mas poderá
perfeitamente, vez ou outra, apresentar o programa na bancada nas eventuais
ausências de Otaviano Costa e Maíra Charken.
Em seu Instagram, ele anunciou a novidade:
"Registro do momento feliz dessa semana onde assinei meu contrato com a
Rede Globo de televisão. Que honra! 'Vídeo Show', to chegando!!!! Mais
informações em breve... E obrigado pela torcida e carinho até aqui, de todos e
todas vocês."
Rafael Cortez era um dos remanascentes do
"Custe o Que Custar", da Band. Ele integrava o primeiro time em 2008,
mas saiu em novembro de 2012, para, no ano seguinte, apresentar um game-show na
Record.
Ele esteve à frente do "Got Talent
Brasil" e o "Me Leva Contigo" no canal de Edir Macedo, este
último um grande fracasso de audiência, chegando a 3 pontos nas noites de
sexta-feira, perdendo para os filmes do SBT.
Em 2015, ele voltou ao "CQC" e
ficou até o final do ano, quando a Band optou por "dar um descanso" à
atração, prometendo voltar em 2017.
Ao fim do formato, Cortez estava cotado para
seguir na Band, onde poderia apresentar a versão brasileira de "The X
Factor", porém ele acabou assinando com a Globo antes.
Em tempo - Outro ex-"CQC" que também fechou com a Globo
recentemente foi Marco Luque.
Um dos apresentadores do programa desde 2008,
Luque fará participaçõe fixas no "Altas Horas", de Serginho Groisman.
Fonte: Na Telinha
"Profissão
Repórter" muda de dia na Globo
Elogiado programa de reportagens da Globo, o
"Profissão Repórter" terá novo dia de exibição nesta temporada de
2016, segundo comunica a emissora carioca.
A atração comandada por Caco Barcellos que
até então ia ao ar todas as terças-feiras, mudou para quarta-feira depois dos
jogos de futebol. O horário praticamente não será mexido, seguindo a partir das
23h45. Isso acontece com a antecipação dos jogos de futebol, que a partir de
agora estão começando, no máximo, às 21h45, antecipando toda a grade da Globo
na quarta.
O "Profissão Repórter" estará de
volta em 6 de abril e deve ficar na programação até 23 de novembro. A Globo
ainda não divulgou o tema de estreia.
Prestes a completar 10 anos no ar, o programa
apareceu pela primeira vez em 2006 como especial do "Globo Repórter".
Em seguida, passou a ser quadro do "Fantástico", onde teve grande
sucesso. Dois anos depois, ganhou espaço na grade com dia e horário fixo. Pelo
menos 50 repórteres diferentes já fizerem matérias para o jornalístico.
Os dados de audiência sempre foram
satisfatórios - entre 12 e 15 pontos na Grande São Paulo - e obtém grande
respaldo entre público e crítica.
Fonte: Na Telinha
Globo
encolhe em 2015, mas fatura 4X mais que a Record
A TV Globo faturou no ano passado R$ 730
milhões a menos do que em 2014, por causa da crise econômica e consequente
queda nos investimentos publicitários. Mas, graças à alta do dólar e dos juros,
conseguiu fechar 2015 com um lucro de R$ 3,060 bilhões, um aumento de 29,8% em
relação ao ano anterior. Os dados, oficiais, são de balanço da Globo Comunicações
e Participações divulgado ontem (18).
O lucro da Globo foi maior do que toda a
suposta receita da Record, segunda maior rede do país, de cerca de R$ 2,5
bilhões. O dinheiro que ela deixou de faturar (R$ 730 milhões) é apenas 35%
inferior ao faturamento anual do SBT (R$ 1,1 bilhão) e é maior do que todas as
receitas de Band e RedeTV!.
A Globo encerrou 2015 com uma receita líquida
de R$ 11,160 bilhões (ou quatro vezes e meia o faturamento divulgado pela
Record). Em 2014, arrecadou R$ 11,890 bilhões. A queda foi de 6,1%, pouco
abaixo dos 7% previstos por executivos da rede. Quando somadas as empresas
controladas pela Globo, como a programadora Globosat, a receita atinge R$
16,040 bilhões, 1,3% a menos do que no ano anterior (R$ 16,244 bilhões).
A política de redução de custos da TV Globo
surtiu efeito. A emissora, que vem dispensando atores, autores e diretores
inativos, viu seus custos operacionais caírem de R$ 7,110 bilhões em 2014 para
R$ 7,060 bilhões.
O lucro líquido cresceu quase 30%, entre outros
fatores, por causa das receitas financeiras, de R$ 2,100 bilhões, mais do que o dobro de 2014
(R$ 918 milhões). Com o dólar e juros mais altos, as aplicações financeiras do
grupo tiveram melhores resultados.
Para 2016, o cenário projetado pela Globo é
menos pior do que o de 2015. A emissora prevê um crescimento zero nas receitas
publicitárias _o que, em termos reais, significa queda, pois a inflação anual
supera os 10%.
Fonte: Notícias da TV
Taís
Araújo comemora prisão de racistas
Em sua
primeira entrevista a jornalistas após a prisão do grupo que fez ofensas
racistas na internet, Taís Araújo comemora a punição aos criminosos que
xingaram a atriz e suas colegas de Globo Cris Vianna, Sheron Menezzes e Maria
Júlia Coutinho. Em conversa durante as gravações da segunda temporada de
"Mister Brau", na Globo. Taís admite desconforto ao ter de ir a
delegacia, mas celebra que a denúncia deu resultado.
"Bom ver que a denúncia vai adiante
nesse país. Espero que não aconteça mais, mas é bom a gente ver que tem esse
direito e dá certo. Vale a pena exercer o seu direito de cidadão. Negros,
mulheres, qualquer violência. Ir à delegacia é chatíssimo, é uma sensação
horrorosa, nunca rinha entrado na minha vida. Mas, quando vi o resultado, achei
tão importante. Qualquer cidadão tem que ir atrás dos seus direitos, bom saber
que dá certo. Achei bonito, dá uma sensação de esperança", afirma Taís.
Após a prisão do grupo, Taís teme que seus
dois filhos, Maria Antônia (1 ano) e João Vicente (4 anos), também sejam
discriminados. A atriz confessa que não está preparada para ensinar seus filhos
a lidar com o racismo e tentará dar força às crianças enfrentarem o
preconceito.
"Preparada a gente nunca está. Eu tenho
minhas experiências e sei que eles vão ter as deles. O que eu posso fazer como
mãe é dar muita autoestima, fazer com que eles sejam crianças fortes para
enfrentar esse país que a gente sabe que não é mole", diz, preocupada.
Entenda o caso
A Polícia Civil prendeu na quarta-feira (16)
quatro administradores de um grupo que praticava crimes de racismo e ódio na
Internet e foram responsáveis pelos ataques às celebridades da Globo.
O delegado Alessandro Thiers, da Delegacia de
Repressão a Crimes de Internet (DRCI) destacou que a investigação da Polícia é
referente ao caso da Tais Araújo e outras pessoas também podem ter feito
ataques a esses outros casos.
William dos Santos foi preso em flagrante em
Porto Alegre (RS). Com ele, a polícia encontrou material de pedofilia com
imagens de crianças com idades que variam de 1 a 5 anos.
Com mandado de prisão, foram detidos Pedro
Vitor Siqueira da Silva, de Sertãozinho (interior de São Paulo), Tiago Zanfolin
Santos Silva, preso em Brumado (BA) e Francisco Pereira da Silva Junior, de
Navegantes (SC). Além deles, Gabriel San Pietri já estava preso por pedofilia
no Paraná.
"Existe essa rede de disseminação de
preconceito. Identificamos os criminosos em seis estados. Essas pessoas
receberam mandado de busca e apreensão. No primeiro momento, prendemos os cabeças
do grupo. Eles tinham um código de ética, se a pessoa do grupo não concordasse
com o que eles queriam ela sofria uma penalidade. Eles faziam diversos grupos
para que, se a polícia descobrisse um, eles migraram para outro. A investigação
vai prosseguir. A polícia está trabalhando e estudando as metodologias que são
aplicadas. Eles tentavam burlar o trabalho da polícia ", informou o
delegado à imprensa.
O delegado ressalta que Taís Araújo agiu
corretamente ao denunciar as ofensas raciais e pede para outras pessoas vítimas
agirem da mesma forma: "A Taís Araújo fez o certo ao procurar
imediatamente uma delegacia assim que sofreu os ataques. É importante que
qualquer pessoa que seja vítima desses criminosos procurem a polícia, que dará
andamento as investigações. A internet fica como uma zona livre, mas tudo o que
acontece lá deixa rastros".
Fonte: UOL
SBT
troca reprise de "Esmeralda" por "A Mentira"
Após anunciar a reprise da novela mexicana
"Esmeralda" na última sexta-feira (18), o SBT mudou de ideia.
Agora, a emissora decidiu reexibir "A
Mentira".
A trama foi produzida pela Televisa e exibida
entre 13 de julho e 27 de novembro de 1998, estrelada por Kate del Castillo e
Guy Ecker.
No Brasil, foi exibida uma única vez pelo SBT
de 8 de maio a 2 de outubro de 2000, na faixa das 20h30.
Sua história também serviu de remake para a
emissora, que em 2010 produziu "Corações Feridos", que acabou
engavetado e foi exibido dois anos depois.
"A Mentira" irá ao ar a partir da
próxima segunda-feira (28), às 13h45, em faixa local apenas para suas emissoras
próprias, tirando "Chaves" do ar.
Fonte: Na Telinha
Emissoras
e diretores fogem da irmã de Neymar
Ela é extremamente bonita, tem uma pele
espetacular, cabelos lindos, é irmã de um astro mundial, vem sendo paparicada e
mimada por sites e revistas internacionais, mas tem um pequeeeeno
problemiiiinha: aparentemente ela não nasceu para ser apresentadora de TV.
Só que é esse justamente o maior sonho da
jovem Rafaella "Irmã de Neymar" Santos, 20 anos, Desde o começo de
2015 ela vem tentando emplacar um programa em alguma emissora de TV.
Começou sonhando alto, atrás de diretores da
Globo, Band, Record, SBT. Não conseguiu fazer teste em nenhuma.
Pior: há diretores que hoje nem atendem mais
aos telefonemas e pedidos de "reunião" por parte do staff de
Rafaella. Fogem de qualquer contato.
Com portas se fechando na TV aberta, nos
últimos meses os canais pagos se tornaram o seu novo alvo. Com a profusão de
canais de esporte, ela sonha em fazer um programa semanal "jovem e
esportivo", mas com dicas de saúde, beleza e comportamento.
O problema, segundo Ooops! apurou, é que o
projeto é ruim e não tem chance alguma. Para uma das emissoras, inclusive, os
representantes de Rafaella garantiram que ela traria patrocinadores (do seu
irmão, que solicitamente também a "apoiariam").
Nem assim convenceu os executivos (inclusive
um diretor Comercial).
Um produtor e um editor de TV que viram
recentemente uma performance gravada de Rafaella (feita provavelmente para fins
de teste ou currículo), disseram a esta coluna, na semana passada, que ela
precisaria evoluir "muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito" antes de entrar na TV.
E eles garantem que as senhoras e senhores podem encher de "us".
A opinião unânime é de que a irmã de Neymar
ainda é totalmente crua e "dura diante da câmera. Não descartam, porém,
que com muuuuuuuuuuuuuuito esforço ela possa ter sucesso.
Fonte: UOL
José
Padilha fará série sobre Operação Lava-Jato
Conhecido por investigar a violência e a
corrupção policial no documentário "Ônibus 174" e nos dois
"Tropa de Elite", o cineasta José Padilha já tem um novo projeto na
mira: os recentes escândalos políticos no Brasil.
Além da segunda temporada de
"Narcos", do Netflix, com Wagner Moura no papel do narcotraficante Pablo
Escobar, Padilha conta que vai levar a Operação Lava-Jato para a TV
internacional.
"O objetivo é narrar a operação policial
em si e mostrar inúmeros detalhes esclarecedores que a própria imprensa
desconhece", afirmou Padilha à revista "Veja" desta semana.
Ele conta que o projeto será bancado por
dinheiro internacional e já tem um título provisório :"Jet Wash" (Em
português: Lava-Jato). Padilha, que vive nos Estados Unidos com a mulher e o
filho de 12 anos após uma suposta tentativa de sequestro no Brasil, conta que
já a série será baseada em um livro ainda inédito, que traz entrevistas com os
envolvidos no escândalo.
Padilha ainda afirmou que não vê motivações
políticas na operação. "Toda vez que alguém fala dos indícios
avassaladores contra Lula, um petista diz que o PSDB também rouba. Tenta-se
transformar tudo numa questão ideológica. Mas tudo é caso de polícia",
disse. A opinião diverge com a do ator Wagner Moura, que divulgou nesta semana
um vídeo em que expressa preocupação com a "influência política" no
caso.
"Minha preferência, como brasileiro,
seria a cassação da chapa Dilma-Temer no TSE. Se o TSE tivesse a coragem de
olhar para as campanhas e impugnar as chapas que receberam recursos ilícitos,
tenho a impressão de que não sobraria nenhuma chapa relevante. Uma nova eleição
seria o melhor caminho para o Brasil. Mas não me parece que vá acontecer. Há
muita ingerência política no TSE", defendeu.
Fonte: UOL
Jô
Soares: "Queria sair de forma digna"
O apresentador Jô Soares, aos 78 anos, sendo
28 de talk-show, se despede do seu "Programa do Jô" em dezembro, e a
partir da segunda-feira (28) começa sua última temporada na Globo, que estreou
em 2000.
Referência na área, e ajudando a popularizar
o gênero no Brasil desde a época do "Jô Soares Onze e Meia" no SBT,
ele diz: "Queria sair de forma digna e não de maneira melancólica. Deixar
saudade e não incômodo", relata em entrevista ao jornal O Globo.
Posicionamento político - Jô foi bastante criticado no ano passado
pela condução de uma entrevista realizada com a presidente Dilma Roussef. Pouco
incisivo segundo alguns telespectadores, foi o motivo da ira.
Em 2016, ele promete trazer à tona a
discussão entre o impeachment, colocando seu público para se posicionar sobre o
tema. "Não vou deixar de entrevistar um presidente em nenhuma
circunstância, e não posso ficar abalado por críticas. A função jornalística é
trazer fatos e não tomar posição. Mas não tomei partido na entrevista com a
Dilma. Fiz as perguntas que tinha que fazer, perguntas duras. Ela foi se
safando. Entrei em debate com ela, não essa minha função", defende-se.
Ele promete voltar "tinindo", e diz
que essa decisão (de terminar o "Programa do Jô") já estava acertada
na última renovação de contrato com a Globo há dois anos. "As pessoas falam
com carinho até hoje do 'Viva o Gordo', 'Planeta dos Homens', 'Faça Humor, Não
Faça Guerra'. Quero isso para o 'Programa do Jô'", deseja.
Jô
entrevista Nair Bello, Lolita Rodrigues e Hebe Camargo no ano 2000
Jô Soares promete voltar quente e discutir o
momento que o país atravessa. "Vou voltar quente. A situação política do
país vai pautar entrevistas. O Brasil passa por uma crise imensa. Nem na época
do Collor foi tão grave. E vou trazer ainda convidados que fizeram a história
do programa. A única reforma por que passamos foi a diminuição de um bloco de
entrevistas nos últimos dois anos. São 28 anos no ar. Quando chegarmos ao fim,
serão 15 mil entrevistas".
Questionado quem ele quer levar e se
convidará as personalidades mais frequentes, Jô Soares responde que a produção
está levantando os nomes que mais foram ao talk-show nos últimos 15 anos, e
Ziraldo encabeça a lista. E tem um desejo: entrevistar Chico Buarque novamente.
"É meu amigo, mas não vou ficar pressionando. Nada pior do que atazanar alguém
para ir ao programa", diz.
Criticado por "não deixar o entrevistado
falar", ele responde: "O programa depende muito do convidado e da
reação da plateia. Eu só falo quando o convidado não fala. Senão ficaria um
programa mudo. Mas claro que me envolvo, sou humano. E procuro agir da forma
mais relaxada possível".
A última temporada do "Programa do
Jô" estreia na próxima segunda-feira (28) depois do "Jornal da
Globo".
Fonte: Na Telinha
Renato
Aragão: Não falo de política, de homossexual.
Aos 81 anos, Renato Aragão não é chegado às
tecnologias. Ri pouco das piadas que lhe passam por "whatszapa" e até
já viu a filha e a mulher fazendo o "webchat" (Snapchat). Nem mesmo o
meme da trágica história que costuma contar, do menino que perguntou se
"no céu tem pão", ele sequer ouviu falar. "Como é, menino?
M&M's? Já comi muito, mas não posso mais".
Renato recebeu a reportagem do UOL com bom
humor em seu camarim, em uma quarta-feira chuvosa e caótica do Rio de Janeiro,
na bucólica Quinta da Boa Vista, zona norte da cidade. É de lá, mais
precisamente no set montado no picadeiro real da Unicirco, que ele retoma suas
aventuras no cinema. O mesmo que o fez largar o curso de direito do Ceará nos
anos 1960. Para a volta, ele investiu no resgate de "Os Saltimbancos Trapalhões",
uma das histórias mais célebres e populares de sua filmografia com Os
Trapalhões.
A continuação do longa de 1981 promete as
mesmas canções de Chico Buarque (com direito a uma inédita, "Amor
Natural") e um tom ligeiramente mais moderno. Com produção da Mixer e
direção de João Daniel Tikhomiroff ("Besouro"), o filme aposta em um
luxuoso olhar à vida mambembe do circo, palco de muitas aventuras dos
Trapalhões, e em personagens mais contemporâneos. Letícia Colin, por exemplo,
viverá a mocinha Karina, mais rebelde do que na versão original vivida por
Lucinha Lins.
Adaptado do musical de Charles Möeller &
Claudio Botelho, "Os Saltimbancos Trapalhões 2 - Rumo a Hollywood"
terá, no entanto, o mesmo Didi de sempre, com um olhar cada vez mais melancólico
de Chaplin do que a alegria ingênua e sacana de Oscarito (sua inspiração até
hoje, ele diz). "O público não quer que o Didi mude. Se eu mudar para um
Didi mais sofisticado, acabou", defende o criador, que, como sua criatura,
foge de comentários políticos. "Se eu o pudesse definir, diria que ele é
um sonhador. Ele sonha em ser feliz, como todo brasileiro".
O elenco traz Alinne Moraes, Marcos Frota,
Maria Clara Geiros e Emílo Dantas, mas não faltam os antigos companheiros Dedé
Santana e Roberto Guilherme (o imortal Sargento Pincel). "Eu assisto o
humor de hoje e acho engessado. Não tem aquela descontração, o humor
livre."
Depois de ter passado por uma angioplastia em
2014, devido a um infarto sofrido no dia do aniversário de 15 anos da filha
Lívian, Renato voltou com a cabeça fervilhando, com duas ideias de filme e um
projeto para voltar à TV no ano que vem. Por enquanto, ele assiste às próprias
esquetes dos anos 2000, atualmente reprisadas no canal Viva, e chega à uma
conclusão: "Eu gostaria de ser o Didi [na vida real], mas não posso. Sou
retraído, tímido. Três pessoas para mim já é uma multidão. Didi não, ele quer
andar livre na rua".
As
filmagens de "Os Saltimbancos Trapalhões 2" acabam essa semana.
Passou rápido?
Para você, né? Faz um mês e meio, cara. Muito
complicado, mas gostoso.
Faz
oito anos desde que lançou seu último filme, "O Guerreiro Didi e a Ninja
Lili". Intervalo inédito na sua carreira. Por que a demora?
Tive uns convites, mas eu disse: 'Não. Volto
para o cinema quando me sentir seguro no roteiro, na história'. Aí encontrei
esses três diretores, João Daniel, Claudio Botelho (diretor musical) e o
coreógrafo Alonso Barros. É musical, humorístico, tem aventura. Todo mundo está
se entrosando e estou muito feliz.
É o
retorno a um grande clássico.
Ele tem a garantia das músicas do Chico
Buarque. Inclusive, ele escreveu uma inédita para gente. Estou muito
esperançoso e tranquilo. Acho que a gente já levou, até agora, desde o meu
primeiro filme, mais 120 milhões de pessoas ao cinema.
Você
deixou o Ceará justamente para fazer cinema, certo?
Isso. Minha intenção era ser como o Oscarito.
Eu assistia a um filme dele umas 18 vezes quando adolescente. Pensava: 'Eu
podia ser esse cara', mas lá no Ceará só tinha rádio. Me formei em direito,
depois chegou a TV no Ceará. Vim para o Rio, era minha oportunidade de alcançar
o cinema. Um ano depois fiz meu primeiro filme, "Na onda do Iê Iê Iê"
(1966).
Acha
que chegou a ficar mais popular que o Oscarito?
Não faça isso. Os meus filmes, sim. Não eu. O
Oscarito ainda está em cima, ele foi meu grande inspirador. Ainda é. O Chaplin
também, ele me incentivou um pouquinho. Mas quem sou eu para me inspirar em
Chaplin, no Oscarito? Eu consegui falar para ele em vida: 'Estou aqui por causa
de você'. Ele disse: 'Eu vi você na televisão, mas você não tem muita coisa de
mim, não'.
O mesmo
com perfil solar e ingênuo.
E romântico. Ele tem sempre um amor
platônico.
De onde
você o tirou?
Não sei. O Didi é o oposto do Renato Aragão.
Eu gostaria de ser o Didi, mas não posso. Sou retraído, tímido. Três pessoas
para mim já é uma multidão. Para Didi, não. Ele quer andar livre na rua. O nome
do Didi nasceu direto de algum lugar quando eu estava escrevendo meu primeiro
roteiro para televisão. "Aí o Renato cai da escada e fica pendurado no
lustre". Era um esquete, achei estranho. Renato é meu nome. Veio de algum
lugar lá de cima, não sei se porque era fácil de escrever: "Di-Di".
São
mais de 50 anos de personagem...
Cara, é uma responsabilidade muito grande,
você nem imagina. Meu Deus do céu, estou segurando a terceira geração de fãs,
isso é impossível de uma pessoa conseguir. Os pais já estão induzindo os
filhos, os avós vão induzindo os pais, entendeu? Agora eu tenho que me superar.
Como é que vai ser minha superação para atendê-los?
E a
nova geração está cada vez mais avançada, se educa pela tecnologia.
Isso veio para melhorar o Didi. Naquela
época, o Didi não tinha essa tecnologia para usar no humor dele, de cair, levar
porrada, sair correndo. Era limitado, não tinha cenário, essas câmeras
digitais. Eu não sei fazer tipo, não sei imitar ninguém. O Didi é o mesmo,
desde que nasceu na máquina de escrever até hoje. O público não quer que o Didi
mude. Se eu mudar para um Didi mais sofisticado, acabou. Não tem piada velha,
tem piada boa, como definia Chico Anysio. O Didi atravessa o tempo.
Existe
espaço ainda para esse humor do Didi?
A tecnologia não substitui o humor gostoso,
descontraído. Eu assisto humor de hoje e acho engessado. Não tem aquela
descontração, o humor livre.
Muitos
dizem que o humor dos Trapalhões não teria chance com o politicamente correto.
Não. Isso aí é um avanço da sociedade. As
camadas sociais estão adquirindo seus direitos, o respeito, e isso eu admiro
muito. Para mim não afetou nada, meu humor é descontraído. Eu não falo de
política, de homossexual. Isso não interessa ao meu humor, meu humor é para
todos eles.
É
inteirado nas novas mídias e redes sociais?
Vou até o abc. Eu tenho meu computador.
Entro, leio as notícias, bonitinho. Mas aí começa aquele 'whatzapa' (WhatsApp),
como que é? ["Ele adora ler piada no Whatsapp", interrompe Lílian,
sua mulher] Às vezes, ela e minha filha me mostram as coisas e eu não sei o que
é. Se é whatzapa, se é webchat (Snapchat).
E
aquela história do "no céu tem pão" virou meme...
Como é 'menino'? 'M&M's'? Já comi muito
esse chocolate gostoso. Mas também não posso mais por causa do colesterol,
então...
Você
sofreu um infarto no ano em que estreava no teatro, em 2014, aos 79 anos...
(Risos) Foi muito difícil. Eu falava que
jamais faria teatro na minha vida. Fazia muito show, né? Duzentas mil pessoas
que a gente não via o fim. A iluminação não dava conta, era sempre à noite.
Achava uma escravidão ficar ali todo dia. Mas aí houve uma subversão contra
mim. Minha mulher se encontrou com Claudio Botelho e Charles Miller. Eles são
fera e foram me acalmando. Eu fui lendo episódios no computador e pensei: 'Se
eles conseguirem fazer isso no palco, eles vão ser heróis'. Cara, são duas
horas e meia no palco, se você dar um passo a mais, cai do palco. Tem uma
pessoa para me guiar. Às vezes eu entro no lugar errado, às vezes saio na porta
de fora do teatro. O público aplaudia de pé, chorava. Desde os de cabelo de
algodão doce até bebê. ["Nós vamos levar o espetáculo para São Paulo em
julho, como prévia do filme", avisa Lílian]. Não levanta lebre, mulher.
Não fala isso, não, que eu já me esqueci todo o roteiro.
E como
deu conta da rotina pesada dos ensaios, e da entrada e saída de cena?
Eu não como carne vermelha, gordura, fritura.
Faz tempo, uns 40 anos. Só frango, peixe, muita salada, muita esteira.
Sua
saúde, então, está ótima?
Graças a Deus. Aconteceu um susto aí, mas foi
só um susto.
Vai
dançar e cantar também?
Eles botaram para cantar, mas desistiram. A
primeira vez que eu cantei na minha vida foi no coro da igreja, quando acabei,
metade das pessoas mudou de religião. Tem um trechinho que o Didi canta, mas
não é o Didi, não sou eu. Vários LPs eu gravei, mas era Didi
Didi
costuma aparecer em família?
Não. É o Renato Aragão. Chego em casa, tiro o
plug do Didi, aí pronto, é pai de família. Eu brinco com eles, à vontade, mas é
diferente. Didi só aqui. Didi entrou na câmera e às vezes eu fico vendo o
[canal] Viva e penso: "Será que sou eu mesmo fazendo aquilo? Não pode ser
eu. Eu devo estar delirando, fazendo aquelas merdas dele. Não pode ser, eu devo
estar 'recebendo'".
Sente
falta de algo?
Sinto falta de fazer cada vez melhor. Estou
fazendo o filme da minha volta, mas agora tenho duas sinopses na frente, na
cabeça. Dos 49 filmes, 40 e tanto eu escrevi sozinho. Um 'sinopão', que eu
penso e entrego para o roteirista.
Não
sente falta nem da TV?
Vou fazer. Não faço esse ano. Minha previsão
é fazer "Criança Esperança", que é minha obrigação na televisão, e um
seriado, cinco episódios na semana da criança, segunda, terça, quarta, quinta e
sexta. Esse ano não vai ter por causa das Olimpíadas. A Globo está cortando até
novela.
O que
Didi fala aos brasileiros de hoje?
Não posso definir isso. O Didi é um
personagem nordestino que alcançou o Brasil todo. Eu não sei definir. Eu não
sei o que o povo está pensando de mim. Mas política não é com o Didi.
Não
falo em política, mas sobre o espírito do povo.
Ele não se sente diminuído por ser pobre, por
não ter instrução. Não inspira ser rico. Ele quer viver o dia a dia dele, não
armazena nada. Se eu o pudesse definir, diria que ele é um sonhador. Ele sonha
em ser feliz, como o povo brasileiro. E merece.
Fonte: UOL
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Ficamos
por aqui, de olho na telinha.
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