24 de março de 2016

News TV, por Marcos Silvério - 24 Mar

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Conheça os detalhes da abertura de "Velho Chico"


Como traduzir o universo mitológico e simbólico que permeia o rio São Francisco numa narrativa puramente visual? A abertura de "Velho Chico" abusa das cores e formas para traduzir os sentimentos da história e a arte regional pelas mãos de Samuel Casal e Mello Menezes. O painel principal, que mede 1,8 m x 1 m, levou cinco dias inteiros para ser realizado, mas a concepção da peça demorou mais tempo: começou com uma reunião com o diretor Luiz Fernando Carvalho e os autores Edmara Barbosa e Bruno Luperi e Alexandre Romano, diretor de arte da abertura e ganhou corpo após uma viagem à Bahia, onde a equipe acompanhou de perto as gravações.

"Isso nos ajudou muito a compreender a real profundidade artística do trabalho. A produção de arte era tão impecável que até cheiros foram reproduzidos em cada ambiente para ajudar os atores a entrar na história. Voltamos com a certeza de que a o processo artístico de uma obra real, desenvolvida de forma artesanal era o caminho certo para contar a história na abertura", explica Romano.

Segundo ele, foi Carvalho quem apontou a arte dos muralistas sul-americanos, dos artistas do tropicalismo brasileiro, as platibandas coloridas das casas do sertão e as carrancas e artesanato do São Francisco como fontes de inspiração.

"Mello (cujas obras já serviram de abertura para "A Cura" e os remakes de "Gabriela" e "Saramandaia") é um artista supertalentoso e experiente, que passeia fácil por diferentes estilos e tem uma expressividade incrível nas pinceladas. Procurávamos algum artista que trabalhasse com entalhe em madeira ou alguma técnica parecida com a xilogravura para termos a dimensão física do volume e do regionalismo, mas não queríamos nada tão tradicional como o cordel. Encontramos o trabalho incrível do Samuel, que era diferente de tudo que já tínhamos visto", conta.


O desenho foi desenvolvido durante algumas semanas, e a produção final durou cinco dias de trabalhos simultâneos em um galpão/estúdio em Florianópolis: Mello traçou a base a lápis e começou a cobrir com cores e formas simples, e Samuel dava forma aos desenhos. Por fim, Mello voltava e pincelava detalhes.

"Para o processo da animação stop motion (quadro a quadro), que usamos em algumas partes, Samuel precisava traçar e parar para fotografarmos e isso atrapalhava muito a dinâmica do trabalho dele que é muito intuitivo. A conclusão é que mesmo para os dois artistas experientes, todo trabalho foi uma grande novidade", conta Romano.

A história seguia um roteiro, que contempla lendas da região, como a índia Iati, cujas lágrimas após perder seu amor na guerra dão origem ao São Francisco, além de símbolos, como a serpente (o mal e a cobiça do homem pela natureza) e o cardume (o alimento e a vida vindos de suas águas).

"O cardume vai diminuindo, mostrando a realidade atual do rio, onde nos peixes estão ficando escassos por conta da invasão das águas do mar. Voltamos a ver a serpente e depois dela um homem e uma mulher, separados pelo rio. Eles representam um amor proibido, dividido por famílias que disputam o poder sobre a natureza, e mais a frente se enroscam no amor e viram o rio de amor, com as cores da fauna e flora brasileira, que tomam conta do rio. Em seguida, as embarcações e suas carrancas que espantam o mal, para que os navegantes sigam seguros", explica.

Os arquétipos do homem e da mulher, responsáveis por tomar conta da natureza, são banhados pela energia da vida, representada pelo sol. Embalada por "Tropicália", na voz de Caetano Veloso, a abertura ganhou uma reedição para criar relações entre som e imagem.

"Assim, como uma obra de arte numa galeria, nós deixamos para o público diversas formas de interpretar a história, as referências e seus significados", diz.

Fonte: UOL


Marjorie Estiano é escalada para "Justiça"


A Globo acertou a escalação da atriz Marjorie Estiano para a série "Justiça", que acontecerá no segundo semestre, no horário das 23h.

Com isso, segundo noticiou o jornal O Globo, o diretor José Luiz Villamarim fechou o elenco da produção, que terá 20 capítulos.

Além de Marjorie, há ainda Drica Moraes, Débora Bloch, Adriana Esteves, Vladimir Brichta, Antônio Calloni, Cássio Gabus Mendes e Marina Ruy Barbosa.

A preparação de elenco começará no próximo mês e as gravações tem início previsto para maio, até setembro. "Justiça" será um drama que girará em torno de quatro personagens que vão se cruzar.

Quem assina a produção é Manuela Dias, a mesma autora de "Ligações Perigosas", produto de sucesso no último verão da Globo.

Fonte: Na Telinha


"Malhação" concorre a prêmio internacional


 Os autores Rosane Svartman e Paulo Halm já entraram na reta final de "Totalmente Demais", com exibição até o dia 13 de maio, na Globo. No começo de abril, porém, os autores darão uma pausa nos trabalhos para acompanhar a solenidade de entrega do prêmio Emmy Kids Awards, em Cannes, na França - agora em sua quarta edição.

Isso porque "Malhação Sonhos" (2014-2015), escrita pelos dois e protagonizada por Rafael Vitti, Bruna Hamu, Arthur Aguiar e Isabella Santoni vai disputar uma estatueta no evento, na categoria "Séries". A produção brasileira, traduzida para o inglês como "Young Hearts", terá como concorrentes programas das TVs australiana, holandesa e italiana.

Fonte: Flávio Ricco


Monalisa Perrone estreia no “JN”


Apresentadora do Hora 1, telejornal que impulsionou a audiência matinal da Globo, Monalisa Perrone estreou neste sábado (19) na bancada do Jornal Nacional. Ela substituiu Christiane Pelajo, que deixou o Jornal da Globo e foi para o canal pago Globo News. Embora represente mais trabalho para o jornalista, fazer plantões aos sábados no Jornal Nacional equivale a uma promoção e significa prestígio na Globo. Nem todos os apresentadores de jornais de rede dão plantões no JN. Alguns deles são escalados para o Jornal Hoje. Monalisa Perrone se junta ao time do qual já fazem parte, entre outros, Sandra Annenberg, William Waack e Chico Pinheiro. A colegas da Globo em São Paulo, a jornalista disse que estava com um "frio na barriga".

Estreia - Nas redes sociais, muitos internautas relembraram o episódio da agressão e comemoraram a volta por cima dada pela repórter. "Que coisa mais linda essa Monalisa Perrone, que hoje está na bancada do 'Jornal Nacional' , hein? Benza Deus", exclamou um usuário, via Twitter. "Quero vê-la crescendo cada vez mais, é uma apresentadora maravilhosa", ressaltou uma telespectadora. "Monalisa, eu quero um filho seu", afirmou o tuíteiro, um pouco mais ousado.

"Muito boa a estreia de Monalisa Perrone, ao lado de Evaristo Costa, na bancada do 'JN'", avaliou a também jornalista Sônia Abrão, no Instagram.

Gentil, Monalisa agradeceu ao telespectador e a colegas de emissora pelo apoio em sua estreia na bancada do "Jornal Nacional". "Muito obrigada pelo apoio", disse ela, no fim do telejornal.

Monalisa Perrone, que já foi repórter e moça do tempo do "JN", trabalha na emissora desde o início de 1999. Em 2010, além de fazer reportagens na rua, passou, eventualmente, a apresentar os telejornais locais de São Paulo, como "Bom Dia São Paulo" e o "SPTV", além do telejornal de rede "Bom Dia Brasil".

Em 2011, a jornalista foi agredida por um manifestante durante uma entrada ao vivo, direto da porta do Hospital Sírio-Libanês. Ela foi empurrada de forma brusca por um homem enquanto fazia a cobertura do primeiro dia de tratamento contra o câncer do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em dezembro de 2014, aceitou o desafio de comandar o "Hora Um", primeiro telejornal da grade da emissora, exibido das 5h às 6h.

Fonte: Notícias da TV/UOL


Audiência do "Fantástico" sobe 20% em um ano


Depois de vários anos de "vacas magras", mesmo sendo líder de audiência, aos poucos as mudanças feitas no "Fantástico" começam a dar resultado.

Em um ano, a audiência do dominical da Globo cresce quase 20%.

Em abril do ano passado, o ibope do programa na Grande São Paulo era de 19 pontos. Este mês a média já está em 22,6 pontos.

A participação no universo de TVs ligadas (também conhecido como share)  também cresceu: de 30,4% em abril do ano passado para 34% agora.

Uma das mudanças no "Fantástico", além da entrada de Poliana Abritta no final de 2014, tem sido a forte orientação para elaboração de matérias populares e que envolvam, especialmente, celebridades nacionais e internacionais.

O programa cobriu com afinco, por exemplo, o "Caso Joelma-Chimbinha", o que causou críticas inclusive dentro da Globo --revoltando parte da equipe do dominical.

Fonte: UOL


Nudez de Klebber Toledo bomba na web


'Cenas como essas são realizadas com um cuidado especial', contou o intérprete de Romeu

A nudez de Klebber Toledo na novela "Êta Mundo Bom!" esquentou as redes sociais na noite de segunda-feira (21). O ator, que apareceu pelado escondendo as partes íntimas apenas com uma folha verde, exibiu seu corpo sarado para alegria das fãs. Em entrevista ao jornal "Extra", o galã comentou a cena que gravou nu.

"Cenas como essas são realizadas com um cuidado especial. Tudo é feito para deixar a gente mais confortável e ao mesmo tempo a cena ficar mais real possível. Podemos ou não usar o tapa-sexo, e eu optei por usar. Fica a critério do ator. O número de pessoas no set é reduzido também", explicou o artista, apontado como affair de Monica Iozzi, com quem foi flagrado no show do Maroon 5 em São Paulo.

Segundo Klebber, com a agenda atribulada ele mal conseguiu acompanhar a repercussão das cenas. Ele disse ainda que depois de ficar como veio ao mundo para milhões de pessoas o assédio aumentou. "Gostaria muito de entrar mais na internet, mas com as gravações e outros trabalhos, a gente acaba deixando muita coisa passar. Mas sempre que posso eu vejo e me divirto muito. Tem de tudo, desde convite de casamento até outros convites (risos)", revelou.

Fonte: MSN


Rafael Cortez integrará time do "Vídeo Show"


Mais um ex-"CQC" assinou com a Globo.

Nesta segunda-feira (21), Rafael Cortez fechou com a emissora carioca e integrará o time do "Vídeo Show".

Procurada pela reportagem do NaTelinha, a Central Globo de Comunicação confirmou a contração de Cortez e sua presença no "Vídeo Show".

Ele será repórter na rua, mas poderá perfeitamente, vez ou outra, apresentar o programa na bancada nas eventuais ausências de Otaviano Costa e Maíra Charken.

Em seu Instagram, ele anunciou a novidade: "Registro do momento feliz dessa semana onde assinei meu contrato com a Rede Globo de televisão. Que honra! 'Vídeo Show', to chegando!!!! Mais informações em breve... E obrigado pela torcida e carinho até aqui, de todos e todas vocês."
  
Rafael Cortez era um dos remanascentes do "Custe o Que Custar", da Band. Ele integrava o primeiro time em 2008, mas saiu em novembro de 2012, para, no ano seguinte, apresentar um game-show na Record.

Ele esteve à frente do "Got Talent Brasil" e o "Me Leva Contigo" no canal de Edir Macedo, este último um grande fracasso de audiência, chegando a 3 pontos nas noites de sexta-feira, perdendo para os filmes do SBT.

Em 2015, ele voltou ao "CQC" e ficou até o final do ano, quando a Band optou por "dar um descanso" à atração, prometendo voltar em 2017.

Ao fim do formato, Cortez estava cotado para seguir na Band, onde poderia apresentar a versão brasileira de "The X Factor", porém ele acabou assinando com a Globo antes.

Em tempo - Outro ex-"CQC" que também fechou com a Globo recentemente foi Marco Luque.

Um dos apresentadores do programa desde 2008, Luque fará participaçõe fixas no "Altas Horas", de Serginho Groisman.

Fonte: Na Telinha


"Profissão Repórter" muda de dia na Globo


 Elogiado programa de reportagens da Globo, o "Profissão Repórter" terá novo dia de exibição nesta temporada de 2016, segundo comunica a emissora carioca.

A atração comandada por Caco Barcellos que até então ia ao ar todas as terças-feiras, mudou para quarta-feira depois dos jogos de futebol. O horário praticamente não será mexido, seguindo a partir das 23h45. Isso acontece com a antecipação dos jogos de futebol, que a partir de agora estão começando, no máximo, às 21h45, antecipando toda a grade da Globo na quarta.

O "Profissão Repórter" estará de volta em 6 de abril e deve ficar na programação até 23 de novembro. A Globo ainda não divulgou o tema de estreia.

Prestes a completar 10 anos no ar, o programa apareceu pela primeira vez em 2006 como especial do "Globo Repórter". Em seguida, passou a ser quadro do "Fantástico", onde teve grande sucesso. Dois anos depois, ganhou espaço na grade com dia e horário fixo. Pelo menos 50 repórteres diferentes já fizerem matérias para o jornalístico.

Os dados de audiência sempre foram satisfatórios - entre 12 e 15 pontos na Grande São Paulo - e obtém grande respaldo entre público e crítica.

Fonte: Na Telinha


Globo encolhe em 2015, mas fatura 4X mais que a Record


A TV Globo faturou no ano passado R$ 730 milhões a menos do que em 2014, por causa da crise econômica e consequente queda nos investimentos publicitários. Mas, graças à alta do dólar e dos juros, conseguiu fechar 2015 com um lucro de R$ 3,060 bilhões, um aumento de 29,8% em relação ao ano anterior. Os dados, oficiais, são de balanço da Globo Comunicações e Participações divulgado ontem (18).

O lucro da Globo foi maior do que toda a suposta receita da Record, segunda maior rede do país, de cerca de R$ 2,5 bilhões. O dinheiro que ela deixou de faturar (R$ 730 milhões) é apenas 35% inferior ao faturamento anual do SBT (R$ 1,1 bilhão) e é maior do que todas as receitas de Band e RedeTV!.

A Globo encerrou 2015 com uma receita líquida de R$ 11,160 bilhões (ou quatro vezes e meia o faturamento divulgado pela Record). Em 2014, arrecadou R$ 11,890 bilhões. A queda foi de 6,1%, pouco abaixo dos 7% previstos por executivos da rede. Quando somadas as empresas controladas pela Globo, como a programadora Globosat, a receita atinge R$ 16,040 bilhões, 1,3% a menos do que no ano anterior (R$ 16,244 bilhões).

A política de redução de custos da TV Globo surtiu efeito. A emissora, que vem dispensando atores, autores e diretores inativos, viu seus custos operacionais caírem de R$ 7,110 bilhões em 2014 para R$ 7,060 bilhões.

O lucro líquido cresceu quase 30%, entre outros fatores, por causa das receitas financeiras, de R$  2,100 bilhões, mais do que o dobro de 2014 (R$ 918 milhões). Com o dólar e juros mais altos, as aplicações financeiras do grupo tiveram melhores resultados.

Para 2016, o cenário projetado pela Globo é menos pior do que o de 2015. A emissora prevê um crescimento zero nas receitas publicitárias _o que, em termos reais, significa queda, pois a inflação anual supera os 10%.

Fonte: Notícias da TV


Taís Araújo comemora prisão de racistas


 Em sua primeira entrevista a jornalistas após a prisão do grupo que fez ofensas racistas na internet, Taís Araújo comemora a punição aos criminosos que xingaram a atriz e suas colegas de Globo Cris Vianna, Sheron Menezzes e Maria Júlia Coutinho. Em conversa durante as gravações da segunda temporada de "Mister Brau", na Globo. Taís admite desconforto ao ter de ir a delegacia, mas celebra que a denúncia deu resultado.

"Bom ver que a denúncia vai adiante nesse país. Espero que não aconteça mais, mas é bom a gente ver que tem esse direito e dá certo. Vale a pena exercer o seu direito de cidadão. Negros, mulheres, qualquer violência. Ir à delegacia é chatíssimo, é uma sensação horrorosa, nunca rinha entrado na minha vida. Mas, quando vi o resultado, achei tão importante. Qualquer cidadão tem que ir atrás dos seus direitos, bom saber que dá certo. Achei bonito, dá uma sensação de esperança", afirma Taís.

Após a prisão do grupo, Taís teme que seus dois filhos, Maria Antônia (1 ano) e João Vicente (4 anos), também sejam discriminados. A atriz confessa que não está preparada para ensinar seus filhos a lidar com o racismo e tentará dar força às crianças enfrentarem o preconceito.

"Preparada a gente nunca está. Eu tenho minhas experiências e sei que eles vão ter as deles. O que eu posso fazer como mãe é dar muita autoestima, fazer com que eles sejam crianças fortes para enfrentar esse país que a gente sabe que não é mole", diz, preocupada.

Entenda o caso

A Polícia Civil prendeu na quarta-feira (16) quatro administradores de um grupo que praticava crimes de racismo e ódio na Internet e foram responsáveis pelos ataques às celebridades da Globo.

O delegado Alessandro Thiers, da Delegacia de Repressão a Crimes de Internet (DRCI) destacou que a investigação da Polícia é referente ao caso da Tais Araújo e outras pessoas também podem ter feito ataques a esses outros casos.

William dos Santos foi preso em flagrante em Porto Alegre (RS). Com ele, a polícia encontrou material de pedofilia com imagens de crianças com idades que variam de 1 a 5 anos.

Com mandado de prisão, foram detidos Pedro Vitor Siqueira da Silva, de Sertãozinho (interior de São Paulo), Tiago Zanfolin Santos Silva, preso em Brumado (BA) e Francisco Pereira da Silva Junior, de Navegantes (SC). Além deles, Gabriel San Pietri já estava preso por pedofilia no Paraná.

"Existe essa rede de disseminação de preconceito. Identificamos os criminosos em seis estados. Essas pessoas receberam mandado de busca e apreensão. No primeiro momento, prendemos os cabeças do grupo. Eles tinham um código de ética, se a pessoa do grupo não concordasse com o que eles queriam ela sofria uma penalidade. Eles faziam diversos grupos para que, se a polícia descobrisse um, eles migraram para outro. A investigação vai prosseguir. A polícia está trabalhando e estudando as metodologias que são aplicadas. Eles tentavam burlar o trabalho da polícia ", informou o delegado à imprensa.

O delegado ressalta que Taís Araújo agiu corretamente ao denunciar as ofensas raciais e pede para outras pessoas vítimas agirem da mesma forma: "A Taís Araújo fez o certo ao procurar imediatamente uma delegacia assim que sofreu os ataques. É importante que qualquer pessoa que seja vítima desses criminosos procurem a polícia, que dará andamento as investigações. A internet fica como uma zona livre, mas tudo o que acontece lá deixa rastros".

Fonte: UOL


SBT troca reprise de "Esmeralda" por "A Mentira"


Após anunciar a reprise da novela mexicana "Esmeralda" na última sexta-feira (18), o SBT mudou de ideia.

Agora, a emissora decidiu reexibir "A Mentira".

A trama foi produzida pela Televisa e exibida entre 13 de julho e 27 de novembro de 1998, estrelada por Kate del Castillo e Guy Ecker.

No Brasil, foi exibida uma única vez pelo SBT de 8 de maio a 2 de outubro de 2000, na faixa das 20h30.

Sua história também serviu de remake para a emissora, que em 2010 produziu "Corações Feridos", que acabou engavetado e foi exibido dois anos depois.

"A Mentira" irá ao ar a partir da próxima segunda-feira (28), às 13h45, em faixa local apenas para suas emissoras próprias, tirando "Chaves" do ar.

Fonte: Na Telinha


Emissoras e diretores fogem da irmã de Neymar


Ela é extremamente bonita, tem uma pele espetacular, cabelos lindos, é irmã de um astro mundial, vem sendo paparicada e mimada por sites e revistas internacionais, mas tem um pequeeeeno problemiiiinha: aparentemente ela não nasceu para ser apresentadora de TV.

Só que é esse justamente o maior sonho da jovem Rafaella "Irmã de Neymar" Santos, 20 anos, Desde o começo de 2015 ela vem tentando emplacar um programa em alguma emissora de TV.

Começou sonhando alto, atrás de diretores da Globo, Band, Record, SBT. Não conseguiu fazer teste em nenhuma.

Pior: há diretores que hoje nem atendem mais aos telefonemas e pedidos de "reunião" por parte do staff de Rafaella. Fogem de qualquer contato.

Com portas se fechando na TV aberta, nos últimos meses os canais pagos se tornaram o seu novo alvo. Com a profusão de canais de esporte, ela sonha em fazer um programa semanal "jovem e esportivo", mas com dicas de saúde, beleza e comportamento.

O problema, segundo Ooops! apurou, é que o projeto é ruim e não tem chance alguma. Para uma das emissoras, inclusive, os representantes de Rafaella garantiram que ela traria patrocinadores (do seu irmão, que solicitamente também a "apoiariam").

Nem assim convenceu os executivos (inclusive um diretor Comercial).

Um produtor e um editor de TV que viram recentemente uma performance gravada de Rafaella (feita provavelmente para fins de teste ou currículo), disseram a esta coluna, na semana passada, que ela precisaria evoluir "muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito" antes de entrar na TV. E eles garantem que as senhoras e senhores podem encher de "us".

A opinião unânime é de que a irmã de Neymar ainda é totalmente crua e "dura diante da câmera. Não descartam, porém, que com muuuuuuuuuuuuuuito esforço ela possa ter sucesso.

Fonte: UOL


José Padilha fará série sobre Operação Lava-Jato


Conhecido por investigar a violência e a corrupção policial no documentário "Ônibus 174" e nos dois "Tropa de Elite", o cineasta José Padilha já tem um novo projeto na mira: os recentes escândalos políticos no Brasil.

Além da segunda temporada de "Narcos", do Netflix, com Wagner Moura no papel do narcotraficante Pablo Escobar, Padilha conta que vai levar a Operação Lava-Jato para a TV internacional.

"O objetivo é narrar a operação policial em si e mostrar inúmeros detalhes esclarecedores que a própria imprensa desconhece", afirmou Padilha à revista "Veja" desta semana.

Ele conta que o projeto será bancado por dinheiro internacional e já tem um título provisório :"Jet Wash" (Em português: Lava-Jato). Padilha, que vive nos Estados Unidos com a mulher e o filho de 12 anos após uma suposta tentativa de sequestro no Brasil, conta que já a série será baseada em um livro ainda inédito, que traz entrevistas com os envolvidos no escândalo.

Padilha ainda afirmou que não vê motivações políticas na operação. "Toda vez que alguém fala dos indícios avassaladores contra Lula, um petista diz que o PSDB também rouba. Tenta-se transformar tudo numa questão ideológica. Mas tudo é caso de polícia", disse. A opinião diverge com a do ator Wagner Moura, que divulgou nesta semana um vídeo em que expressa preocupação com a "influência política" no caso.

"Minha preferência, como brasileiro, seria a cassação da chapa Dilma-Temer no TSE. Se o TSE tivesse a coragem de olhar para as campanhas e impugnar as chapas que receberam recursos ilícitos, tenho a impressão de que não sobraria nenhuma chapa relevante. Uma nova eleição seria o melhor caminho para o Brasil. Mas não me parece que vá acontecer. Há muita ingerência política no TSE", defendeu.

Fonte: UOL


Jô Soares: "Queria sair de forma digna"


O apresentador Jô Soares, aos 78 anos, sendo 28 de talk-show, se despede do seu "Programa do Jô" em dezembro, e a partir da segunda-feira (28) começa sua última temporada na Globo, que estreou em 2000.

Referência na área, e ajudando a popularizar o gênero no Brasil desde a época do "Jô Soares Onze e Meia" no SBT, ele diz: "Queria sair de forma digna e não de maneira melancólica. Deixar saudade e não incômodo", relata em entrevista ao jornal O Globo.

Posicionamento político - Jô foi bastante criticado no ano passado pela condução de uma entrevista realizada com a presidente Dilma Roussef. Pouco incisivo segundo alguns telespectadores, foi o motivo da ira.

Em 2016, ele promete trazer à tona a discussão entre o impeachment, colocando seu público para se posicionar sobre o tema. "Não vou deixar de entrevistar um presidente em nenhuma circunstância, e não posso ficar abalado por críticas. A função jornalística é trazer fatos e não tomar posição. Mas não tomei partido na entrevista com a Dilma. Fiz as perguntas que tinha que fazer, perguntas duras. Ela foi se safando. Entrei em debate com ela, não essa minha função", defende-se.


Ele promete voltar "tinindo", e diz que essa decisão (de terminar o "Programa do Jô") já estava acertada na última renovação de contrato com a Globo há dois anos. "As pessoas falam com carinho até hoje do 'Viva o Gordo', 'Planeta dos Homens', 'Faça Humor, Não Faça Guerra'. Quero isso para o 'Programa do Jô'", deseja.


Jô entrevista Nair Bello, Lolita Rodrigues e Hebe Camargo no ano 2000


Jô Soares promete voltar quente e discutir o momento que o país atravessa. "Vou voltar quente. A situação política do país vai pautar entrevistas. O Brasil passa por uma crise imensa. Nem na época do Collor foi tão grave. E vou trazer ainda convidados que fizeram a história do programa. A única reforma por que passamos foi a diminuição de um bloco de entrevistas nos últimos dois anos. São 28 anos no ar. Quando chegarmos ao fim, serão 15 mil entrevistas".

Questionado quem ele quer levar e se convidará as personalidades mais frequentes, Jô Soares responde que a produção está levantando os nomes que mais foram ao talk-show nos últimos 15 anos, e Ziraldo encabeça a lista. E tem um desejo: entrevistar Chico Buarque novamente. "É meu amigo, mas não vou ficar pressionando. Nada pior do que atazanar alguém para ir ao programa", diz.

Criticado por "não deixar o entrevistado falar", ele responde: "O programa depende muito do convidado e da reação da plateia. Eu só falo quando o convidado não fala. Senão ficaria um programa mudo. Mas claro que me envolvo, sou humano. E procuro agir da forma mais relaxada possível".

A última temporada do "Programa do Jô" estreia na próxima segunda-feira (28) depois do "Jornal da Globo".

Fonte: Na Telinha


Renato Aragão: Não falo de política, de homossexual.


Aos 81 anos, Renato Aragão não é chegado às tecnologias. Ri pouco das piadas que lhe passam por "whatszapa" e até já viu a filha e a mulher fazendo o "webchat" (Snapchat). Nem mesmo o meme da trágica história que costuma contar, do menino que perguntou se "no céu tem pão", ele sequer ouviu falar. "Como é, menino? M&M's? Já comi muito, mas não posso mais".

Renato recebeu a reportagem do UOL com bom humor em seu camarim, em uma quarta-feira chuvosa e caótica do Rio de Janeiro, na bucólica Quinta da Boa Vista, zona norte da cidade. É de lá, mais precisamente no set montado no picadeiro real da Unicirco, que ele retoma suas aventuras no cinema. O mesmo que o fez largar o curso de direito do Ceará nos anos 1960. Para a volta, ele investiu no resgate de "Os Saltimbancos Trapalhões", uma das histórias mais célebres e populares de sua filmografia com Os Trapalhões.

A continuação do longa de 1981 promete as mesmas canções de Chico Buarque (com direito a uma inédita, "Amor Natural") e um tom ligeiramente mais moderno. Com produção da Mixer e direção de João Daniel Tikhomiroff ("Besouro"), o filme aposta em um luxuoso olhar à vida mambembe do circo, palco de muitas aventuras dos Trapalhões, e em personagens mais contemporâneos. Letícia Colin, por exemplo, viverá a mocinha Karina, mais rebelde do que na versão original vivida por Lucinha Lins.

Adaptado do musical de Charles Möeller & Claudio Botelho, "Os Saltimbancos Trapalhões 2 - Rumo a Hollywood" terá, no entanto, o mesmo Didi de sempre, com um olhar cada vez mais melancólico de Chaplin do que a alegria ingênua e sacana de Oscarito (sua inspiração até hoje, ele diz). "O público não quer que o Didi mude. Se eu mudar para um Didi mais sofisticado, acabou", defende o criador, que, como sua criatura, foge de comentários políticos. "Se eu o pudesse definir, diria que ele é um sonhador. Ele sonha em ser feliz, como todo brasileiro".

O elenco traz Alinne Moraes, Marcos Frota, Maria Clara Geiros e Emílo Dantas, mas não faltam os antigos companheiros Dedé Santana e Roberto Guilherme (o imortal Sargento Pincel). "Eu assisto o humor de hoje e acho engessado. Não tem aquela descontração, o humor livre."

Depois de ter passado por uma angioplastia em 2014, devido a um infarto sofrido no dia do aniversário de 15 anos da filha Lívian, Renato voltou com a cabeça fervilhando, com duas ideias de filme e um projeto para voltar à TV no ano que vem. Por enquanto, ele assiste às próprias esquetes dos anos 2000, atualmente reprisadas no canal Viva, e chega à uma conclusão: "Eu gostaria de ser o Didi [na vida real], mas não posso. Sou retraído, tímido. Três pessoas para mim já é uma multidão. Didi não, ele quer andar livre na rua".


As filmagens de "Os Saltimbancos Trapalhões 2" acabam essa semana. Passou rápido?
Para você, né? Faz um mês e meio, cara. Muito complicado, mas gostoso.

Faz oito anos desde que lançou seu último filme, "O Guerreiro Didi e a Ninja Lili". Intervalo inédito na sua carreira. Por que a demora?
Tive uns convites, mas eu disse: 'Não. Volto para o cinema quando me sentir seguro no roteiro, na história'. Aí encontrei esses três diretores, João Daniel, Claudio Botelho (diretor musical) e o coreógrafo Alonso Barros. É musical, humorístico, tem aventura. Todo mundo está se entrosando e estou muito feliz.

É o retorno a um grande clássico.
Ele tem a garantia das músicas do Chico Buarque. Inclusive, ele escreveu uma inédita para gente. Estou muito esperançoso e tranquilo. Acho que a gente já levou, até agora, desde o meu primeiro filme, mais 120 milhões de pessoas ao cinema.

Você deixou o Ceará justamente para fazer cinema, certo?
Isso. Minha intenção era ser como o Oscarito. Eu assistia a um filme dele umas 18 vezes quando adolescente. Pensava: 'Eu podia ser esse cara', mas lá no Ceará só tinha rádio. Me formei em direito, depois chegou a TV no Ceará. Vim para o Rio, era minha oportunidade de alcançar o cinema. Um ano depois fiz meu primeiro filme, "Na onda do Iê Iê Iê" (1966).

Acha que chegou a ficar mais popular que o Oscarito?
Não faça isso. Os meus filmes, sim. Não eu. O Oscarito ainda está em cima, ele foi meu grande inspirador. Ainda é. O Chaplin também, ele me incentivou um pouquinho. Mas quem sou eu para me inspirar em Chaplin, no Oscarito? Eu consegui falar para ele em vida: 'Estou aqui por causa de você'. Ele disse: 'Eu vi você na televisão, mas você não tem muita coisa de mim, não'.

O mesmo com perfil solar e ingênuo.
E romântico. Ele tem sempre um amor platônico.

De onde você o tirou?
Não sei. O Didi é o oposto do Renato Aragão. Eu gostaria de ser o Didi, mas não posso. Sou retraído, tímido. Três pessoas para mim já é uma multidão. Para Didi, não. Ele quer andar livre na rua. O nome do Didi nasceu direto de algum lugar quando eu estava escrevendo meu primeiro roteiro para televisão. "Aí o Renato cai da escada e fica pendurado no lustre". Era um esquete, achei estranho. Renato é meu nome. Veio de algum lugar lá de cima, não sei se porque era fácil de escrever: "Di-Di".

São mais de 50 anos de personagem...
Cara, é uma responsabilidade muito grande, você nem imagina. Meu Deus do céu, estou segurando a terceira geração de fãs, isso é impossível de uma pessoa conseguir. Os pais já estão induzindo os filhos, os avós vão induzindo os pais, entendeu? Agora eu tenho que me superar. Como é que vai ser minha superação para atendê-los?

E a nova geração está cada vez mais avançada, se educa pela tecnologia.
Isso veio para melhorar o Didi. Naquela época, o Didi não tinha essa tecnologia para usar no humor dele, de cair, levar porrada, sair correndo. Era limitado, não tinha cenário, essas câmeras digitais. Eu não sei fazer tipo, não sei imitar ninguém. O Didi é o mesmo, desde que nasceu na máquina de escrever até hoje. O público não quer que o Didi mude. Se eu mudar para um Didi mais sofisticado, acabou. Não tem piada velha, tem piada boa, como definia Chico Anysio. O Didi atravessa o tempo.

Existe espaço ainda para esse humor do Didi?
A tecnologia não substitui o humor gostoso, descontraído. Eu assisto humor de hoje e acho engessado. Não tem aquela descontração, o humor livre.

Muitos dizem que o humor dos Trapalhões não teria chance com o politicamente correto.
Não. Isso aí é um avanço da sociedade. As camadas sociais estão adquirindo seus direitos, o respeito, e isso eu admiro muito. Para mim não afetou nada, meu humor é descontraído. Eu não falo de política, de homossexual. Isso não interessa ao meu humor, meu humor é para todos eles.

É inteirado nas novas mídias e redes sociais?
Vou até o abc. Eu tenho meu computador. Entro, leio as notícias, bonitinho. Mas aí começa aquele 'whatzapa' (WhatsApp), como que é? ["Ele adora ler piada no Whatsapp", interrompe Lílian, sua mulher] Às vezes, ela e minha filha me mostram as coisas e eu não sei o que é. Se é whatzapa, se é webchat (Snapchat).

E aquela história do "no céu tem pão" virou meme...
Como é 'menino'? 'M&M's'? Já comi muito esse chocolate gostoso. Mas também não posso mais por causa do colesterol, então...

Você sofreu um infarto no ano em que estreava no teatro, em 2014, aos 79 anos...
(Risos) Foi muito difícil. Eu falava que jamais faria teatro na minha vida. Fazia muito show, né? Duzentas mil pessoas que a gente não via o fim. A iluminação não dava conta, era sempre à noite. Achava uma escravidão ficar ali todo dia. Mas aí houve uma subversão contra mim. Minha mulher se encontrou com Claudio Botelho e Charles Miller. Eles são fera e foram me acalmando. Eu fui lendo episódios no computador e pensei: 'Se eles conseguirem fazer isso no palco, eles vão ser heróis'. Cara, são duas horas e meia no palco, se você dar um passo a mais, cai do palco. Tem uma pessoa para me guiar. Às vezes eu entro no lugar errado, às vezes saio na porta de fora do teatro. O público aplaudia de pé, chorava. Desde os de cabelo de algodão doce até bebê. ["Nós vamos levar o espetáculo para São Paulo em julho, como prévia do filme", avisa Lílian]. Não levanta lebre, mulher. Não fala isso, não, que eu já me esqueci todo o roteiro.

E como deu conta da rotina pesada dos ensaios, e da entrada e saída de cena?
Eu não como carne vermelha, gordura, fritura. Faz tempo, uns 40 anos. Só frango, peixe, muita salada, muita esteira.

Sua saúde, então, está ótima?
Graças a Deus. Aconteceu um susto aí, mas foi só um susto.

Vai dançar e cantar também?
Eles botaram para cantar, mas desistiram. A primeira vez que eu cantei na minha vida foi no coro da igreja, quando acabei, metade das pessoas mudou de religião. Tem um trechinho que o Didi canta, mas não é o Didi, não sou eu. Vários LPs eu gravei, mas era Didi

Didi costuma aparecer em família?
Não. É o Renato Aragão. Chego em casa, tiro o plug do Didi, aí pronto, é pai de família. Eu brinco com eles, à vontade, mas é diferente. Didi só aqui. Didi entrou na câmera e às vezes eu fico vendo o [canal] Viva e penso: "Será que sou eu mesmo fazendo aquilo? Não pode ser eu. Eu devo estar delirando, fazendo aquelas merdas dele. Não pode ser, eu devo estar 'recebendo'".

Sente falta de algo?
Sinto falta de fazer cada vez melhor. Estou fazendo o filme da minha volta, mas agora tenho duas sinopses na frente, na cabeça. Dos 49 filmes, 40 e tanto eu escrevi sozinho. Um 'sinopão', que eu penso e entrego para o roteirista.

Não sente falta nem da TV?
Vou fazer. Não faço esse ano. Minha previsão é fazer "Criança Esperança", que é minha obrigação na televisão, e um seriado, cinco episódios na semana da criança, segunda, terça, quarta, quinta e sexta. Esse ano não vai ter por causa das Olimpíadas. A Globo está cortando até novela.

O que Didi fala aos brasileiros de hoje?
Não posso definir isso. O Didi é um personagem nordestino que alcançou o Brasil todo. Eu não sei definir. Eu não sei o que o povo está pensando de mim. Mas política não é com o Didi.

Não falo em política, mas sobre o espírito do povo.
Ele não se sente diminuído por ser pobre, por não ter instrução. Não inspira ser rico. Ele quer viver o dia a dia dele, não armazena nada. Se eu o pudesse definir, diria que ele é um sonhador. Ele sonha em ser feliz, como o povo brasileiro. E merece.

Fonte: UOL

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Ficamos por aqui, de olho na telinha.

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