> Notícias da TV, por
MARCOS SILVÉRIO <
Benedito
critica novela com "bicha" e fãs sugerem boicote
Benedito Ruy Barbosa, 84 anos, errou feio no
tom durante evento para promover a novela Velho Chico. Em entrevista ao jornal
Extra, que faz parte do Grupo Globo, Ruy Barbosa afirmou: "Odeio história de bicha. Pode existir, pode aceitar, mas não pode
transformar isso em aula para as crianças. Tenho dez netos, quatro bisnetos e
tenho um p* orgulho porque são tudo macho". De acordo com o jornal,
Edmara pediu para o pai parar de falar, mas ele rebateu. "Deixa eu falar, ué. É a minha opinião", disse.
O novelista, supervisor do folhetim que
substitui A Regra do Jogo no horário das nove a partir da próxima segunda-feira
na Globo, tem sido bastante criticado nas redes sociais, com razão. Alguns
usuários do Twitter já chegaram a sugerir um boicote contra a produção, a ser
escrita por Edmara e Bruno Luperi, filha e neto de Ruy Barbosa,
respectivamente.
"Benedito Ruy Barbosa e sua opinião que
mata muita gente todos os dias nos assuntos mais comentados. Que tal
boicotarmos #VelhoChico?", sugeriu uma pessoa. "Globo deve estar em estado de calamidade com a declaração do
Benedito Ruy Barbosa, que vale ressaltar, perdeu a oportunidade de ficar calado",
apontou outra. "Sobre as declarações
homofóbicas do Benedito Ruy Barbosa: não verei nada de Velho Chico, e tenho
dito", disse outro usuário.
O autor afirmou que não tem preconceito, mas
se sente responsável pelo que escreve para ser exibido na televisão. "Não sou contra, não acho errado. O
que acho é que quando eu tenho na mão 80 milhões assistindo minha novela, tenho
que ter responsabilidade com as pessoas que estão me assistindo. Tenho que
saber que tem muito pai que não quer que o filho veja, porque eles não sabem
explicar, não sabem como colocar. Muita gente reclama disso para mim. O que não
é justo é você transformar: só é normal o cara que é bicha, o que não é bicha
não é normal. A mulher que é sapatona é perfeita, a que não é sapatona não é legal.
É assim que estamos vivendo", disse ao Extra.
O comentário pode ser encarado como uma
alfinetada às últimas novelas da Globo, que vêm abordando a temática com
personagens homossexuais. Desde 2013, quando estava no ar Amor à Vida, todos os
folhetins transmitidos no horário das nove na Globo tiveram personagens gays de
destaque.
Diretor se posiciona - O diretor Luiz Fernando Carvalho, que vai
comandar a novela Velho Chico, supervisionada por Benedito Ruy Barbosa,
repudiou a declaração do autor ao jornal Extra sobre odiar "histórias de bicha". Ao jornal O Globo, Carvalho, que é
um antigo parceiro de trabalho de Ruy Barbosa, tendo atuado junto com ele em
folhetins como O Rei do Gado (1996) e Meu Pedacinho de Chão (2014), afirmou que
repudia qualquer forma de preconceito.
"A
declaração do Benedito não corresponde ao meu pensamento nem ao pensamento de
toda minha equipe, incluindo aí os autores, Edmara e Bruno, além de todo o
elenco",
disse, mencionando os autores de Velho Chico, Edmara Barbosa e Bruno Luperi,
filha e neto de Ruy Barbosa, respectivamente. "Foi um momento muito infeliz. Repudio firmemente toda forma de
preconceito. A novela fala de amor, inclusão e lutas por direitos de igualdade
e justiça. Sinceramente, não posso entender como um escritor tão sensível possa
ter chegado a este ponto."
Fonte: Veja
Marina
Ruy Barbosa é escalada para "Justiça"
Atualmente em cartaz na novela
"Totalmente Demais", Marina Ruy Barbosa já está escalada para a
produção "Justiça", que estreia no segundo semestre às 23h, na Globo.
Ela será filha de Débora Bloch e namorada de
Jesuíta Barbosa nessa microssérie que terá em torno de 30 capítulos.
Nos últimos anos, Marina tem emendado um
trabalho atrás do outro na Globo. Ainda em "Império", ela gravou
simultaneamente a série "Amorteamo" e pouco tempo depois dessas duas
produções, já rodava "Totalmente Demais".
Débora Bloch esteve no ano passado da novela
"Sete Vidas", de Lícia Manzo e Jesuíta Barbosa fez parte do elenco da
minissérie "Ligações Perigosas".
Fonte: Na Telinha
Globo
reduz salários para evitar demissões
A Globo está negociando reajustes salariais
inferiores à inflação com seus principais apresentadores, atores e jornalistas.
Profissionais que ganham altos salários, muitos deles acima de R$ 1 milhão mensais,
estão sendo convencidos a aceitar um reajuste de 5%, bem abaixo da inflação dos
últimos 12 meses, na casa dos 12%. Nas negociações, a Globo tem demonstrado
que, reduzindo o reajuste de altos salários, evita demissões. Dessa forma,
apresentadores ajudam a manter as equipes que produzem seus próprios programas.
A política equivale a um corte de salários.
Quem ganha R$ 100 mil mensais e abre mão de um reajuste de 5%, por exemplo,
aceita reduzir seus vencimentos em R$ 5.000 por mês. Ao final de um ano, são R$
60 mil a menos no bolso do profissional. No caso de uma estrela global, que
ganha R$ 1 milhão mensais, a economia para a emissora é de R$ 600 mil em um
ano. No time dos que ganham mais de R$ 1 milhão, estão o locutor Galvão Bueno e
os apresentadores Ana Maria Braga e Luciano Huck.
O reajuste de 5% para os mais bem pagos,
contratados como pessoas jurídicas, é coerente com o que a emissora quer pagar
aos jornalistas de São Paulo. Desde dezembro, representantes dos sindicatos
patronais e de trabalhadores vem travando uma dura negociação em torno do
percentual de reajuste. As emissoras só queriam pagar 5% de aumento. No mês
passado, aceitaram dar reajuste de 6%. Os jornalistas querem pelo menos 11%.
As emissoras argumentam nas negociações que o
país e, consequentemente, o mercado publicitário, passam por um mau momento. No
ano passado, as redes de TV faturaram 8,5% a menos do que em 2014. Na Globo, a
queda foi um pouco menor, de 7%. A emissora é a menos afetada pela crise até
agora. Record, Band e SBT já tiveram que fazer demissões e cortar programas.
Com os funcionários mais bem pagos, a Globo
tem feito negociações individuais. Isso porque cada um deles tem contrato de
prestação de serviços que estipula reajustes anuais baseados na inflação
(geralmente, a indexação é pelo IGP-M, da FGV). As negociações são feitas nos
meses de aniversários dos contratos.
Procurada, a Globo afirmou que não comenta a
"remuneração de seu elenco".
Fonte: Notícias da TV
"Deputado"
da "Praça" será prefeito em "Velho Chico"
O ator Saulo Laranjeira, famoso como o
deputado corrupto João Plenário de "A Praça É Nossa", acaba de trocar
o SBT pela Globo. Após 21 anos, o humorista deixou o programa de Carlos Alberto
de Nóbrega para atuar em "Velho Chico", novela das nove que estreia
nesta segunda-feira (14).
Na Globo, Saulo Laranjeira também vai
interpretar um político. Segundo a emissora, o ator de 63 anos fará o prefeito
da cidade fictícia cidade de Grotas do São Francisco, no Nordeste brasileiro e
às margens do rio que dá nome à novela.
O humorista mineiro entrará na segunda fase
da trama de Benedito Ruy Barbosa, em abril, e ainda não começou a gravar, porém
vai aparecer até o fim da novela. Ele se despediu dos colegas de
"Praça" na última quinta. Sua última aparição no programa irá ao ar
na próxima semana.
O SBT confirma a saída de Saulo Laranjeira.
"Ele era contratado da casa e se desligou. Tanto Carlos Alberto de Nóbrega
quanto Marcelo [diretor da "Praça"] ficaram felizes e o apoiaram,
deixando a ele as portas abertas no SBT", informa a emissora.
Em 2015, Saulo Laranjeira teve o salário
reduzido pelo SBT, segundo informou o colunista Flávio Ricco, do UOL. O
humorista estava na "Praça" desde 1995 e era um dos mais antigos do
programa.
Laranjeira é mais um humorista em "Velho
Chico". Além dele, Lucas Veloso (filho de Shaolin, morto em janeiro) e
Batoré, ex-"Praça", atuarão na novela da Globo.
Fonte: UOL
Mateus
Solano ganha músculos para 'Liberdade, Liberdade'
O ator se prepara para viver Rubião na
próxima novela das onze da Globo e tem investido em corrida e musculação
Mateus Solano está se empenhando para viver
Rubião, vilão na próxima novela das onze da Globo: além das aulas de esgrima
com parte do elenco, o ator está malhando para ganhar músculos. E em fotos
compartilhadas em seu Instagram, Solano pode ser visto em um visual bem
diferente do franzino Félix, que conquistou os telespectadores de "Amor à
Vida".
Para o personagem, o pai de João e Miriam,
sempre flagrados ao lado dele em momentos família, entrou para academia e
passou a correr, aumentando sua massa muscular. Na trama, Rubião (Mateus
Solano) é o intendente da cidade e responsável por defender os valores da
família real portuguesa. Ele se encanta por Rosa (Andreia Horta), mas a jovem,
filha de Tiradentes (Thiago Lacerda), interpretada por Mel Maia na primeira
fase, descobre que o Rubião foi quem entregou a luta de Tiradentes para a coroa
e matou Antônia (Letícia Sabatella), sua mãe.
Gay e falsa virgem também movimentam a trama - Na novela, Caio
Blat também terá um papel de destaque. Em entrevista ao jornal "O
Globo", Vinicius Coimbra, diretor da trama, deu detalhes do personagem do
ator. "O personagem do Caio é um gay reprimido. Vamos mostrar como a
sociedade da época punia os pederastas. Ele é esnobe. Vem de Portugal para o
Brasil, mas se espanta com as condições precárias daqui", contou. Já Hanna
Romanazzi viverá Gironda, uma jovem que se passa por virgem e irá leiloar sua
virgindade.
Fonte: MSN
Pizza
para festejar acaba em 'climão' na Globo SP
Uma pizza para comemorar o recorde de
audiência obtido pelo telejornal SP TV 2ª Edição acabou em "torta de
climão" de sobremesa nos bastidores da Globo. A celebração ocorreu na
noite de terça-feira (8) e reuniu as principais executivas do jornalismo da Globo
de SP, Cristina Piasentini, diretora regional, e Ana Escalada, chefe de
Redação. Os profissionais do SP TV 1ª Edição, que também bateu recorde
recentemente, não foram convidados, ficaram enciumados e chegaram a reclamar,
publicamente, que têm menos prestígio do que os colegas da edição noturna. O
apresentador César Tralli cobrou a ausência dos jornalistas do SP 1, como o
telejornal do meio-dia é chamado internamente.
Na noite do último dia 1º, o SP TV 2ª Edição,
apresentado por Carlos Tramontina, cravou 29,7 pontos na Grande São Paulo, uma
marca bem superior aos 25 pontos que o telejornal vinha dando nos melhores
dias. Na mesma data, o SP TV 1ª Edição, de Tralli, marcou 15 pontos, três a
mais do que suas melhores audiências.
Jornalistas festejam recorde do SP TV 2ª
Edição em pizzaria de Moema, zona sul de São Paulo
A comemoração, no entanto, só reuniu
profissionais do SP 2. Ontem (9) de manhã, após ver fotos no Facebook, a
editora-chefe do SP 1, Cristina Randow, reclamou em alto e bom som, no meio da
Redação, que os jornalistas do SP 2 têm sempre mais prestígio, apesar de
fazerem um jornal de menor duração e veiculado entre duas novelas, o que,
supostamente, o beneficia, enquanto o SP 1 sempre recebe uma "audiência
baixa" do Encontro com Fátima Bernardes e a eleva para um outro patamar.
O apresentador César Tralli saiu em defesa de
sua equipe. Ao ver a editora-executiva do SP 2 na Redação, tascou-llhe uma
alfinetada. Perguntou se a pizza estava boa e por que não convidaram o pessoal
do SP 1.
Fonte: Notícias da TV
SBT
quer transformar "Chiquititas" em desenho animado
Depois do sucesso da versão em desenho
animado da novela "Carrossel", o SBT estuda também transformar as
aventuras de "Chiquititas" em animação.
A revelação foi feita com exclusividade ao colunista do NaTelinha pelo diretor da
emissora, Fernando Pelégio, durante a Rio ContentMarket, feira sobre conteúdo
audiovisual que acontece durante esta semana
no Rio de Janeiro.
"Estamos conversando sobre uma segunda
temporada do desenho de 'Carrossel', mas ainda não tem nada certo. Também
estamos pensando em fazer o desenho de 'Chiquititas'. Estamos na fase da
engenharia financeira, de ganhos e perdas de investimentos para poder
viabilizar, mas temos o interesse", contou o diretor de planejamento artístico
e criação do SBT.
Pelégio também adiantou que as comemorações
dos 35 anos do SBT irão começar no próximo dia 20 de março, quando a emissora
passará a exibir uma vinheta comemorativa pela data.
O desenho animado da novela
"Carrossel", exibido no horário nobre desde janeiro, chegou a médias
de 10 pontos no Ibope, sendo uma das atrações mais vistas do SBT.
A produção é feita pela produtora SuperToons,
do empresário Dario Bentancour Sena.
Fonte: Na Telinha
Equipe
do SBT sofre assalto nas enchentes de SP
Uma equipe do SBT, liderada pela repórter
Lívia Raick, conseguiu escapar de uma tentativa de assalto, quarta-feira, no
Itaim Paulista, durante gravação de uma matéria das enchentes.
Foram momentos de intenso nervosismo e que
poderiam terminar em tragédia.
Lívia Raick conta como tudo aconteceu:
"eles encurralaram nossa equipe, o que nos obrigou, depois da fuga, a
rodar sozinhos dentro da favela, sem que a polícia pudesse nos ajudar. Segundo
a própria PM, um morador havia feito uma ligação avisando que nossa equipe
corria perigo lá dentro...
Estávamos lá para mostrar os estragos da
chuva e fomos obrigados a parar nossa matéria, com a chegada dos bandidos.
Vivemos momentos de pânico! Para o nosso alívio, estamos bem! Mas fica uma
tristeza enorme... É nossa profissão..."
Nada foi levado e, felizmente, ninguém se
machucou. Desta vez, não passou de um susto. E que susto!
Fonte: Flávio Ricco
Manifestantes
pró Dilma invadem Globo de Goiás
No fim da tarde desta terça-feira (8),
manifestantes que apoiam a presidente Dilma Rousseff (PT) e que são ligados ao
Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) protestaram em frente à TV
Anhanguera, afiliada da Globo no estado de Goiás.
Tudo começou por volta das 16h, quando cerca
de 300 manifestantes se aglomeraram na porta da Secretária de Justiça de Goiás,
gritando palavras de ordem em favor à Dilma. Depois, eles seguiram para a sede
da Anhanguera, localizada na Rua Jaime Câmara, no Setor Bueno, bairro nobre da
capital goiana, quando chegaram por volta das 18h.
A grande maioria invadiu o saguão da emissora
e picharam palavras de ordem contra a Globo, como "Não vai ter golpe, fora
golpe. Fora Globo!". Além disso, os manifestantes também gritaram o já
tradicional coro "O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo".
O fato foi noticiado pela própria Anhanguera,
no seu jornal local da noite, o "Jornal Anahguera - 2ª Edição". Com a
grande audiência que tem, os moradores da região começaram a bater panelas e
gritar palavras de ordem contra os manifestantes, pedindo a saída de Dilma
Rousseff da presidência. Também foram proferidas gritos como "MST
vagabundos", "puxa-sacos do PT", dentre outras palavras de baixo
calão impublicáveis.
A grande maioria invadiu o saguão da emissora
e picharam palavras de ordem contra a Globo, como "Não vai ter golpe, fora
golpe. Fora Globo!". Além disso, os manifestantes também gritaram o já
tradicional coro "O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo".
O fato foi noticiado pela própria Anhanguera,
no seu jornal local da noite, o "Jornal Anahguera - 2ª Edição". Com a
grande audiência que tem, os moradores da região começaram a bater panelas e
gritar palavras de ordem contra os manifestantes, pedindo a saída de Dilma
Rousseff da presidência. Também foram proferidas gritos como "MST vagabundos",
"puxa-sacos do PT", dentre outras palavras de baixo calão
impublicáveis.
Fonte: Na Telinha
JN faz
editorial contra ataques à imprensa
O Jornal Nacional, da Rede Globo, fez na
quinta-feira (10) uma ampla defesa ao trabalho dos jornalistas. O jornal
aproveitou a reunião entre representantes da Associação Brasileira de Emissoras
de Rádio e Televisão (Abert) com o ministro da Secretaria de Comunicação,
Edinho Silva, para pedir respeito aos profissionais de imprensa.
Em um ofício entregue aos ministros, a Abert e
entidades como a Associação Nacional de Jornalismo Investigativo e a Associação
Nacional de Jornais pediram ao governo atitude para enfrentar o aumento da
violência contra jornalistas.
No último dia 4, por exemplo, manifestantes
foram para a porta da Rede Globo, em Brasília, protestar contra a cobertura da
emissora no caso Lula. Os manifestantes picharam a fachada da empresa e
entraram em confronto com a polícia.
Em uma carta, as associações destacam que nos
últimos dias, uma sucessão de atos de intimidação e de agressões vem sendo
praticada contra jornalistas, no exercício da profissão, e os meios de
comunicação.
"Tais acontecimentos somam-se aos 116
casos de ameaças, intimidações, vandalismos, agressões físicas e homicídios
praticados contra os profissionais da imprensa no ano de 2015, e que colocam o
país no ranking de quinto local do mundo mais arriscado para o exercício da
profissão.É equivocado o pensamento daqueles que creem que os veículos de
comunicação são protagonistas do processo político. A imprensa cumpre seu papel
constitucional de cobrir e reportar os fatos de interesse da sociedade. É
lamentável, portanto, que as empresas cheguem ao ponto de ser obrigadas a
colocar em prática esquemas especiais de proteção a seus repórteres,
jornalistas, cinegrafistas, fotógrafos e técnicos. As agressões, danificações
de equipamentos ou qualquer ato de vandalismo são formas de intimidar e cercear
o trabalho dos veículos de comunicação.”
Em entrevista coletiva, o ministro Edinho
Silva afirmou que o governo tem manifestado preocupação com a intolerância que
cresce no País.
"Nós temos manifestado a preocupação do
governo federal com esse ambiente de intolerância que cresce no país. (…) O
governo federal é contra qualquer tipo de manifestação de violência à restrição
da liberdade de imprensa e da liberdade de opinião.”
O ministro afirmou que informará a presidente
da preocupação das associações.
Em nota, a Associação Nacional de Jornalismo
condenou a ação do Movimento dos Trabalhadores sem Terra que fez jornalistas
reféns no Paraná. O movimento nega que tenha feito a equipe refém.
Fonte: MSN
Antônio
Fagundes apoia concorrência entre emissoras
Primeiro nome confirmado para "Velho
Chico" no ano passado, Antônio Fagundes é nome carimbado nas tramas de
Benedito Ruy Barbosa.
No ano passado, ele figurava nas tardes da
Globo na reprise de "O Rei do Gado" e em 2014, esteve em "Meu
Pedacinho de Chão", poucos dias depois de sair de "Império".
Em entrevista ao O Estado de S. Paulo,
Fagundes reitera que "nós não podemos sair com pedaço de pau pra bater em
quem pensa diferente da gente". "Se por acaso eu não concordo com o
outro, eu não matar o outro por causa disso, nem vou querer morrer por isso. É
uma características da novelas do Benedito", completou.
Ele deu seu pitaco sobre as tramas rurais:
"Se você pensar bem, a grande área do Brasil não tá no litoral, é um país
de dimensões continentais em que o litoral representa muito pouco
geograficamente. Demograficamente, talvez represente mais, mas é um país que tem
muita coisa desconhecida para o próprio brasileiro. O Rio São Francisco,
fala-se aí sobre a transposição, mas qual a importância dele pra o Brasil,
praquela zona, o que tá acontecendo com aqueles seres humanos? Acho que precisa
ter um olhar pra lá de vez em quando e não tem ninguém melhor pra fazer isso
que o Benedito", afirmou.
Já sobre a concorrência entre Record e Globo,
Fagundes não se esquivou: "A TV Globo reage e isso é bom, e vai fazer a
Record reagir também porque, caso a nossa novela consiga superar a deles, eles
vão ter que rebolar do lado deles. E se for o contrário, a gente vai ter que
rebolar aqui. Eu acho sempre muito positivo, muito bom".
Fonte: Na Telinha
Boni
recebe proposta para assumir RBS/SC
Ex-vice presidente de operações da Globo e um
dos grandes responsáveis pela emissora ser a gigante que é hoje, José Bonifácio
de Oliveira Sobrinho, o Boni, pode ter um novo desafio.
Ele foi consultado pelos empresários Carlos
Sanchez e Lirio Parisotto, que adquiriram a RBS Santa Catarina, para comandar
as operações do grupo, mas com foco real na RBSTV, afiliada da Globo em todo o
estado. Atualmente, Boni é dono da TV Vanguarda, afiliada da TV Globo na região
do Vale do Paraíba, localizada no interior de São Paulo.
Em entrevista ao jornal publicitário Meio
& Mensagem, o executivo confirmou que de fato foi consultado para comandar
as operações do grupo, e que tem uma reunião na próxima semana para conversar
sobre isso.
Porém, Boni afirmou que gostaria apenas de
ser uma espécie de consultor, dando palpites nas operações da empresa: "Eu
gostaria mesmo de ser apenas palpiteiro e não me envolver diretamente com novos
projetos". A RBS Santa Catarina foi comprada por aproximadamente R$ 1
bilhão, segundo fontes do mercado.
Atualmente, a emissora é líder inconteste de
audiência em todo o estado de Santa Catarina, sendo uma das melhores parceiras
da Globo em audiência e faturamento.
Fonte: Na Telinha
Luiza
Zanchetta é a nova repórter da Globo
Reforçando seu jornalismo na Grande São
Paulo, a Globo acaba de contratar um conhecido nome para o seu quadro de
repórteres na capital paulista.
Trata-se de Luiza Zanchetta, jornalista que
tem passagem marcante pela Record e que estava até bem pouco tempo na Band,
onde era repórter do "Jornal da Band". Ela começou a dar expediente
na nova casa nesta semana e já teve reportagens exibidas no "SPTV - 1ª
Edição", por exemplo.
É a volta da repórter para um veículo ligado
à Rede Globo. Entre 2007 e 2011, Zanchetta foi apresentadora da previsão do
tempo na RBS Rio Grande do Sul, afiliada da emissora carioca no estado.
De lá, foi para a Record RS, onde atuou por
quatro anos. Ela ficou conhecida por fazer participações diárias e ao vivo no
"Cidade Alerta", apresentado por Marcelo Rezende. No programa
policial, Rezende a chamava de "Pranchetta", por causa do seu
sobrenome. O apelido acabou pegando e até hoje a jornalista é conhecida por
ele.
Em 2015, mudou-se para São Paulo e foi para a
Band, onde ficou por seis meses, atuando diretamente nas mais variadas matérias
no "Jornal da Band".
Fonte: Na Telinha
Ivete
Sangalo será enredo da Grande Rio em 2017
A cantora Ivete Sangalo foi apresentada como
enredo da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio na noite deste sábado, 12,
na quadra da agremiação em Caxias, grande Rio de Janeiro.
Por 45 minutos ela se apresentou no palco
montado especialmente para a estrela, que mostrou bom humor:
"O Fabinho (carnavalesco da escola) me
garantiu que venho seminua. Nem dormi essa noite. Mas não foi de ansiedade,
estava fazendo outras coisas", disse.
O diretor de carnaval da agremiação, Ricardo
Fernandes, justificou a escolha da estrela para a homenagem. "A Mangueira
acabou de ser campeã com a Bethânia. A relevância cultural e artística da Ivete
é muito grande. Talvez, ela seja hoje a maior cantora do Brasil. Possui uma
grande musicalidade, extremamente popular", disse.
A escola também anunciou o nome oficial do
enredo: "Hoje É Dia de Ivete".
Fonte: Caras
Eva
Todor ganha contrato vitalício com a Globo
Uma das mais talentosas atrizes da história
da televisão brasileira, Eva Todor ganhou um contrato vitalício com a Globo,
para ter tranquilidade com o tratamento de sua doença grave.
Segundo o jornal Agora São Paulo, a Globo
optou por essa decisão por Todor sofrer de Mal de Parkinson e não ter mais
parentes próximos. Ela mora apenas com a empregada, o motorista e três
enfermeiras que cuidam de seu dia a dia.
De acordo com a publicação, Eva Todor recebeu
o contrato vitalício para lidar com as despesas e o tratamento da doença, que
são extremamente altos nos dias de hoje. A atriz, que tem 95 anos de idade,
está longe da TV desde "Salve Jorge", novela de Gloria Perez que foi
ao ar no horário das 21h em 2012.
Atualmente, ela também pode ser vista na
reprise de "Caminho das Índias", em "Vale a Pena Ver De
Novo".
Eva Todor nasceu na Hungria e veio para o
Brasil aos 10 anos. Possui vasto currículo no teatro, cinema e televisão
construído ao longo de 80 anos de carreira. Na TV, foram mais de trinta
produções, entre séries, minisséries e novelas.
Fonte: Na Telinha
Morre o
jornalista Berto Filho, ex-apresentador do JN
Morreu neste sábado (12) o jornalista Berto
Filho, apresentador do Fantástico, do RJTV e do Jornal Nacional, da TV Globo,
nos anos 80. Ele sofria de câncer na garganta e no cérebro há dois anos,
segundo o filho Henri. Ele completaria 76 anos de idade neste domingo (13).
Berto Filho fazia tratamento no Instituto
Nacional do Câncer (Inca) de Vila Isabel, na Zona Norte da cidade, e morreu por
volta de 13h. Desde janeiro, depois de perder a mulher, Berto estava morando no
Retiro dos Artistas, em Jacarepaguá, na Zona Oeste.
"Um paizão. Meu melhor amigo." Na
tarde deste sábado, os olhos marejados de Henry Lelot, filho do jornalista,
precediam a lágrima que caía quando falava da saudade que sentirá do pai. Berto
estava internado no hospital do Instituto Nacional do Câncer (Inca), em Vila
Isabel, Zona Norte do Rio, e morreu dormindo, de acordo com o filho.
Na trajetória de luta contra a doença, os
parentes de Berto comemoravam uma recente melhora.
"Ele chegou a fazer radioterapia e uma
quimioterapia mais leve. De repente, melhorou absurdamente. De um dia para o
outro começou a falar. Voltou a voz, voltaram os planos", contou o filho
do jornalista. Ficou quase um ano bom.
Depois, teve uma recaída e voltou para o Inca para acompanhamento",
contou.
Fonte: G1
Globo
apresenta a proposta de “Velho Chico”
A emissora convidou
jornalistas, pesquisadores, estudantes, professores e profissionais de
televisão para um “Encontro no Galpão". O evento foi uma espécie de
coletiva de imprensa, sem o ser exatamente. Não foi uma apresentação de “Velho
Chico" e seu elenco. Não houve a exibição do tradicional vídeo que
apresenta a novela à imprensa. Tampouco a imprensa em massa estava lá. Mas o foco,
claro, era falar de “Velho Chico“, abrindo uma discussão mais aprofundada sobre
a obra.
“Vocês estão pisando em um solo sagrado!''
Assim falou o ator Rodrigo Lombardi aos jornalistas, pesquisadores, estudantes,
professores e profissionais de televisão no “Encontro no Galpão'' [do diretor
Luiz Fernando Carvalho, no caso], evento que vem no rastro do lançamento da
próxima novela das nove, “Velho Chico“, da dupla Benedito Ruy Barbosa e Luiz
Fernando Carvalho. Assim também pensei eu quando me deparei com uma espécie de
tatame, cheio de tapetes e almofadas, que somente poderia ser pisado descalço
ou com pantufas. O espaço – de fato, um grande galpão – é onde o diretor imerge
seus pupilos (atores, cenógrafos, figurinistas, técnicos, diretores,
caracterizadores, roteiristas, etc) na criação e elaboração de seus projetos.
O evento – promovido na última sexta-feira
(26), no Projac, pela área de Comunicação da TV Globo – foi uma espécie de
coletiva de imprensa, sem o ser exatamente, ou oficialmente (a coletiva de fato
ainda acontecerá). Não foi propriamente uma apresentação de “Velho Chico'' e
seu elenco. Não houve a exibição do tradicional vídeo que apresenta a novela à
imprensa. Tampouco a imprensa em massa estava lá – apenas alguns jornalistas
convidados. Mas o foco, claro, era falar de “Velho Chico“, abrindo uma
discussão mais aprofundada sobre a obra. Como bem lembrou a Professora Veneza
V. Mayora Ronsini (da Universidade Federal de Santa Maria), já ao final do
bate-papo, ali não se ouviu falar do segredo de beleza de tal atriz, de
cobranças por números de audiência ou expectativas nas redes sociais (temas que
portais de internet adoram).
Ao ouvir a palavra “audiência'', Luiz
Fernando Carvalho foi categórico:
“Eu não posso chegar para o ator e falar
´Gravando! Pensa na audiência!' Ou falar para a costureira do figurino 'Passa
essa linha desse jeito, mas pensa na audiência!'''
O bate-papo discorreu sobre a proposta
estética da novela, a elaboração dos figurinos, as dificuldades nas gravações
no sertão, a procura pelas locações, cenários, prédios, os tipos humanos locais
que contribuíram com suas experiências, as relações do elenco, seus
aprendizados, a urgência do projeto, o texto dos roteiristas. O encontro
informal contou com parte do elenco, muito à vontade, alguns descalços, outros
deitados. Luiz Fernando Carvalho nem estava na berlinda, pelo contrário, ficou
lá atrás.
Entre os pontos altos, “causos'' sobre as
locações no sertão e curiosidades sobre os figurinos. A novela, em três épocas
distintas, segue a estrutura da uma saga. Começa no sertão nordestino nos anos
1960. A proposta inicial é operística (como se percebe nas chamadas no ar), mas
sem soltar os pés da realidade. A arrogante e orgulhosa personagem de Selma
Egrei, por exemplo, usa vestidos dos século 19 em ocasiões especiais para
ostentar o poder que acha que tem, como forma de reafirmar um coronelismo
arcaico, típico da região. A luta por terras, a rivalidade entre famílias e o
amor rasgado (filial, carnal, etc) permeiam a primeira parte da história. A última
fase mostrará o Brasil atual e o quanto essa herança do passado ainda
influencia a vida dos personagens e do rio São Francisco. E influencia o povo
brasileiro. O texto de Benedito não deixará de refletir os problemas atuais da
nação, como o autor sempre fez. O folhetim rasgado será o seu espelho da
realidade. “O Velho Chico (o rio) está morrendo, mas o amor não morre!“, disse
o diretor.
“Esta não é uma novela rural. É uma novela
brasileira“, assim Luiz Fernando Carvalho enquadrou “Velho Chico“.
A promessa maior da produção – e seu
diferencial – é o alívio temático e de ambientação no horário das nove. A
última novela da faixa não ambientada no eixo Rio-São Paulo foi “Porto dos
Milagres“, em 2001. Em 2003, a Globo levou ao ar “Esperança'' – também da dupla
Benedito-Luiz Fernando – que se passava em São Paulo e no interior do estado,
mas na década de 1930. Há treze anos o público só vê tramas urbanas no horário,
cariocas ou paulistas. As últimas, focadas em favelas, com ênfase em
mau-caratismo e degradação dos valores morais. “Velho Chico'' promete esse
alívio (por isso a novela urbana de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari,
primeiramente pensada para ocupar a faixa, foi adiada). Lógico que haverá o bom
e o mau na trama de Benedito Ruy Barbosa. Sem esses elementos, não há folhetim.
“Velho Chico'' promete um “folhetim de raiz''.
Outro alívio percebido é o de rostos. O
elenco é formado por alguns dos habituais medalhões da casa e por alguns nomes
que vemos todos os anos em novelas. Mas em número menor se comparado às
produções anteriores. Muitos atores não são familiares ao grande público, por
serem novatos ou por serem conhecidos apenas no âmbito regional. Um desses
nomes é a veterana Zezita Matos, a “primeira dama do teatro paraibano'', como
foi lembrado no evento. Foi de Zezita o depoimento mais bonito deste encontro.
As palavras da atriz emocionaram e contagiaram o resto do elenco. Fabíula
Nascimento, em lágrimas, prosseguiu com palavras tocantes.
O Encontro no Galpão foi uma iniciativa
interessante da Globo, proveitosa. Melhor que qualquer coletiva de imprensa.
Fonte: UOL
Estreia
de “Velho Chico” impressionou pela beleza estética
Foi tudo lindo na estreia de “Velho Chico“, a
novela da Globo, nessa segunda (14/03). Luiz Fernando Carvalho na veia. Se não
soubesse que era dele a direção artística, acertaria de pronto. As tomadas, a
edição (que não necessariamente acompanha os diálogos), a beleza plástica, a
luz, a interpretação visceral dos atores, a trilha. Tudo lembra a obra do
diretor, de “Capitu'' a “Afinal o que querem as mulheres?“. O primeiro capítulo
apresentou uma opereta carregada na dramaticidade. Uma dramaticidade pesada,
forte. Às vezes sutil, quando interessou ao roteiro.
Difícil creditar a novela apenas a Benedito
Ruy Barbosa (o criador da história) ou a Edmara e Bruno (filha e neto dele, os
roteiristas). “Velho Chico'' é a prova de que ali houve um grande esforço
coletivo, cujo maestro principal é o diretor. O que só funciona quando o
diretor traduz em imagens o roteiro do autor de forma única e original. E tem a
total liberdade para isso.
Não, o capítulo não foi lento, como apregoam
os avessos à obra de Benedito Ruy Barbosa. Em meio à contemplação
estética-musical houve ação, tensão e emoção. Ficamos sabendo que o Coronel e o
Capitão se odeiam e têm interesses díspares. Que um filho do coronel morreu nas
águas do São Francisco. Que o outro filho esbanja dinheiro na capital com a
namorada-amante. Que a família de retirantes precisa fugir da seca para não
morrer. E que, por fim, o coronel morreu e o amor do filho está ameaçado por
essa morte. Bastante prum primeiro capítulo.
O diferencial está na realização. Tudo
degustado ao sabor do visual deslumbrante da fotografia e da trilha sonora que
trabalham eficazmente a favor do melodrama. Impressiona também a atuação do
elenco, em caracterizações carregadas: Tarcísio Meira e Selma Egrei, Carol
Castro e Rodrigo Santoro, Rodrigo Lombardi e Fabíula Nascimento, Chico Diaz e
Cyria Coentro (que sequências lindas na seca, remeteu ao especial “Morte e Vida
Severina“, de 1982).
Tudo muito bonito, de encher os olhos. Resta
saber se a história da novela despertará no público as paixões, que a produção
se propõe, pelos próximos seis meses. Pirotecnia visual também cansa quando
muito carregada. Essa beleza toda, por si só, não sustenta uma novela por tanto
tempo. A história (da novela) nos revelará.
Fonte: Nilson Xavier, do UOL
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Ficamos
por aqui, de olho na telinha.
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