> Notícias da TV, por
MARCOS SILVÉRIO <
Cena
entre André e Tolentino promete emocionar
Os encontros e desencontros de André (Caio
Blat) e Tolentino (Ricardo Pereira) em Liberdade, Liberdade têm mexido com o
público. E a expectativa para o grande momento em que os dois se entregam
completamente ao sentimento reprimido que nutrem um pelo outro tem tudo para
emocionar os que torcem pelo casal.
Cheias de sutilezas e com o extremo
refinamento do diretor artístico Vinícius Coimbra, as sequências gravadas na
terça-feira, dia 28 de junho, emocionaram todos os que estavam presentes no
estúdio. Os atores Letícia Isnard, Bruno Ferrari e Mateus Solano, por exemplo,
acompanhavam a movimentação e não escondiam a curiosidade de ver o resultado do
que estava sendo gravado. Todos sabiam que aquele era um grande momento!
Para Vinícius Coimbra, o drama retratado
pelos dois personagens vai além deles dois. “Eu sempre me pergunto como deve
ser difícil você não poder ser quem você é e, de alguma forma, você ter que se reprimir perante a sociedade ou
pela sua cor, ou pela escolha sexual, ou pela religião. Eu acho que em diversas
partes do mundo as pessoas sofrem com isso."
Foi através deste sentimento tão comum ainda
hoje em dia que veio a inspiração para dirigir a sequência: "Eu tentei
buscar nesta cena a identificação com o público para que o próprio público pensasse sobre o tipo de
repressão que sente”. Vinícius quis sensibilizar as pessoas, dando a elas a
oportunidade de questionarem seus próprios
conceitos em uma linda sequência cheia de romantismo e paixão.
O que se viu durante a gravação foi um
cuidado imenso, muita sutileza e total entrega dos dois atores. “Acho que a
gente tem a tendência de falar e pensar muito sobre a cena. Ali na gravação, no
entanto, o que menos interessava era a gente pensar no texto ou na marcação. A
gente queria viver aquele momento e tentar mostrar este conflito de, na época,
eles não poderem viver isso publicamente. A intenção foi mostrar a força do
amor que explodiu ali, mas que já estava quase explodindo há muito tempo”,
pondera o ator Ricardo Pereira.
O desenvolvimento da história de amor entre
Tolentino e André discute o preconceito, debate as intolerâncias e terá um
fechamento surpreendente, adianta o autor Mario Teixeira. “Trazemos a história de duas pessoas que têm
sentimentos, mas não podem vivê-los, pois este é um período em que as relações
do mesmo gênero eram proibidas por lei. São dois homens solitários, que vivem
seus próprios – e diferentes – conflitos. Com o tempo, a atração começa a
existir, mas os dois resistem muito a ceder ao que sentem um pelo outro, pois
nesse período esse tipo de relação era chamada sodomia, crime passível de
morte. Até que o amor entre eles fala mais alto”, afirma o autor.
O sentimento geral da novela, desde o seu
primeiro capítulo, é de retratar as diversas formas de discriminação e
intolerância, que ainda persistem na sociedade. Intérprete do André, um
personagem que tem se transformado muito ao longo dos capítulos, Caio Blat não
esconde a felicidade de estar fazendo parte desta história.
“É um prazer poder apresentar uma história
assim, mostrar o sofrimento de tantas pessoas que precisam se esconder por
causa do preconceito e mostrar como é difícil esconder quem você é e o que você
sente”, diz ele, que ainda complementa: “Acho que esta é uma novela madura, as
pessoas percebem que são temas contemporâneos que estão sendo tratados com um
pano de fundo histórico. Tenho muito orgulho de estar representando esse
personagem, que é comovente, lindo”.
Fonte: Gshow
Definido
o vilão e o mocinho de 'Outro Homem'
Escalado para a série "Justiça",
onde dará vida a um contador que passará 7 anos na cadeia por fazer eutanásia
na mulher, Cauã Reymond e Sergio Guizé, foram reservados para interpretarem,
respectivamente, o mocinho e o vilão em "Outro Homem", novela
prevista para estrear no terceiro trimestre de 2017, após "À Flor da
Pele", de Glória Perez, que por sua vez substituirá "A Lei do
Amor", sucessora de "Velho Chico". A informação é do colunista
de TV Daniel Castro.
De acordo com a publicação, o "Outro
Homem" será um melodrama policial. A sinopse, no entanto, ainda é mantida
em sigilo na Globo. A direção caberá a Mauro Mendonça Filho, que se destacou no
ano passado no comando de "Verdades Secretas".
No ar como Candinho de "Êta Mundo
Bom!", o personagem será o primeiro vilão de Sergio, já elogiado pelo
diretor do atual folhetim das seis. O ator, namorado de Nathalia Dill, com quem
vive trocando declarações de amor na TV, estreou na Globo em 2013, em
"Saramandaia". No ano seguinte, foi protagonista de "Alto
Astral". Visto em passeios na praia com a filha e a namorada, Cauã, por
sua vez, fez o mocinho de "A Regra do Jogo".
A dupla Thelma Guedes e Duca Rachid escrevem
novelas juntas desde o remake de "O Profeta", quando foram
supervisionadas por Walcyr Carrasco. Depois, elas emplacaram "Cama de
Gato", a elogiada "Cordel Encantado" e a vencedora do Emmy
Internacional "Joia Rara". O "Outro Homem" será a estreia
das duas no horário nobre.
Fonte: MSN
Globo desiste de
esticar ‘Haja Coração’
A
Globo desistiu de esticar a novela Haja Coração em dois meses. A trama de
Daniel Ortiz não irá terminar em janeiro de 2017, como a emissora chegou a
planejar. Terá seu último capítulo exibido em 4 de novembro. A Globo pretendia
esticar a novela para aproveitar sua boa audiência, mas atores de Haja Coração
e de suas sucessoras, Rock Story e Pega Ladrão, protestaram. Artistas como Tatá
Werneck e Mariana Ximenes argumentaram que já têm compromissos assumidos com
cinema, TV paga e teatro para os dois últimos meses do ano.
Apesar
de registrar o melhor início de novela das sete desde 2012, Haja Coração
terminará com 137 capítulos. Será uma das mais curtas produções do horário. A
novela perdeu duas semanas por causa do prolongamento de Totalmente Demais, que
vinha registrando mais de 30 pontos na reta final. Haja Coração teve 26,4
pontos de média na Grande São Paulo em seu primeiro mês de exibição, marca só
inferior à de Cheias de Charme (29,1).
A
Globo considerou a hipótese de prolongar Haja Coração em apenas duas semanas,
mas isso obrigaria Rock Story a entrar no ar na última semana de novembro. Com
o horário de verão, o calor e as festas de fim de ano, seria arriscado demais.
Optou-se então por levar a atual novela das sete até meados de janeiro, quando
o risco para estrear uma nova trama seria menor. Mas isso exigiria renegociar
com boa parte do elenco. Antes mesmo de a Globo fazer propostas, agentes dos
atores protestaram, e a emissora abortou a ideia.
Fonte: Notícias da TV
Raia e
Pereira participarão de 'Haja Coração'
Haja participação especial na novela das 7!
Para completar o time de convidados - Thiago Lacerda, Vanessa Lóes e a ex-BBB
Ana Paula são alguns nomes já confirmados - em Haja Coração, o autor Daniel
Ortiz, adianta outras duas importantes participações: Claudia Raia e Cristina
Pereira, que nos anos 80 fizeram parte do elenco de Sassaricando.
Claudia Raia, intérprete de Tancinha na
época, agora será estrela do próprio espetáculo na trama. "O Beto (João
Baldasserini) leva a feirante para assistir ao musical da atriz. É um encontro
muito bonito entre as duas Tancinhas", adianta Daniel. Feliz com os
convidados, o autor defende a escolha: "A Claudia é amiga minha e do elenco
- considera a Mariana Ximenes uma filha. Ela adorou!".
Já Cristina Pereira viveu Fedora, atual papel
de Tatá Werneck. "Ela entra como uma prima da Teodora (Grace Gianoukas) e
vai ter uma importância muito grande no desenrolar da trama", revela
Daniel.
Satisfeito com a repercussão em torno das
participações especiais, o autor não descarta a possibilidade de fazer novos
convites: "Estou superfeliz. É lógico que se der para encaixar mais gente
que eu gosto, vou tentar”.
Fonte: Gshow
Branca
lançará moda em pleno século 19
O grande dia chegou e o casamento de Branca
(Nathalia Dill) e Xavier (Bruno Ferrari) promete parar Vila Rica! A jovem tanto
teimou que conseguiu arrastar o amado para o altar e a cerimônia será com toda
a pompa e circunstância que ela sempre sonhou – a começar pelo vestido,
luxuosíssimo.
A peça é toda feita de renda francesa bordada
com pérolas e um adorno na cabeça em formato de coroa dá ainda mais brilho à
produção. Além de toda ostentação, um detalhe faz a diferença: Branca Farto
está lançando moda em pleno século 19!
O fato é que, naquela época, não era usual as
noivas se casarem de branco e a personagem chegou a deixar sua "titi"
Alexandra (Juliana Carneiro da Cunha) horrorizada ao escolher a cor do vestido.
"Quando o Mario Teixeira (autor da trama) escreveu sobre o casamento, eu
falei que as noivas não usavam branco. Ele achou isso incrível e aproveitou
esse conhecimento para criar uma cena em que ela diz que enjoou no vestido
antigo e agora quer casar de branco", conta a figurinista da novela, Paula
Carneiro.
Até
meados do século 19, o costume era que as noivas usassem seus melhores vestidos
para se casar, e eles podiam ser de qualquer cor. "Quem lançou a moda foi,
na verdade, a Rainha Vitória, ao se casar inteiramente de branco com o príncipe
Albert, em 1840. A partir daí, a cor branca no vestido passou a simbolizar
pureza e castidade", explica a historiadora Rosana Lobo.
No entanto, se tem uma coisa que Branca está
longe de ser, é casta! "Ela está em 1808 e lembramos que nem é mais
virgem. Como a moda do branco com este significado ainda não tinha pegado, não
chega a ser um escândalo... É simplesmente fora do comum. A personagem não
chega a ser 'à frente de seu tempo', como a Joaquina (Andreia Horta), mas gosta
de chamar a atenção. Então, o branco vem a calhar", conclui a
pesquisadora.
Fonte: Gshow
Sergio
Guizé leva bronca de diretor da novela
Sergio Guizé , além de dar vida ao Candinho
da novela "Êta Mundo Bom! ", é músico e vocalista da banda "Tio
Che", elogiada em sua participação no "Superstar". Mas a dupla
jornada pode estar gerando problemas para o artista, já que ele tem viajado
pelo país para fazer shows. De acordo com Leo Dias, do jornal "O
Dia", Sergio foi chamado a atenção na quinta-feira (28) por um diretor da
TV Globo porque, no estúdio, ele teria repetido algumas vezes que precisava
pegar o avião das 19h para ir à São Paulo, onde faria uma apresentação.
Segundo o colunista, um diretor não gostou da
postura do protagonista da novela das seis e o alertou de que o trabalho dele
era na Globo e que a banda não passava de um bico. Sergio não teria gostado do
que ouviu, mas teria 'engolido' a suposta bronca.
Essa não é a primeira vez que o ator se vê
envolvido em comentários de bastidores. Recentemente, ele foi criticado por não
passar texto com os demais colegas antes de entrar nos estúdios de gravação da
trama de Walcyr Carrasco.
Fonte: MSN
Antônia
Morais fará protagonista prostituta
Antonia Morais fará sua primeira protagonista
na TV na série Lúcia McCartney, do canal GNT. Na história, baseada nos contos
de Rubem Fonseca e com direção de José Henrique Fonseca, ela interpretará uma
prostituta e gravará cenas quentes com Eduardo Moscovis.
Em entrevista para o jornal O Globo,
publicada nesta segunda-feira (4), ela revelou não estar apreensiva com essas
sequências: “Desde o dia em que fui fazer o teste, já me avisaram que teriam
essas sequências. Mas sou uma artista. Quando a nudez está inserida no
contexto, isso fica em segundo plano. Quero contar a história da melhor forma
possível. Estou tranquila”.
Quando foi convidada pelo diretor para fazer
o teste, a filha de Gloria Pires preferiu guardar segredo e não revelou para a
família nem para o namorado, o ator Wagner Santisteban: “Não gosto de contar
antes porque me deixa ansiosa, mas quando revelei, eles ficaram superfelizes.
Também me senti muito especial de ter sido escolhida para o papel e do José
Henrique ter depositado essa confiança em mim”.
As gravações deste novo trabalho começam em
agosto. Enquanto isso, Antonia está passando uma temporada longe de qualquer
badalação: “Estou em Goiânia. Antes de um trabalho, gosto de ficar mais
isolada, concentrada no que vou fazer. Esse papel vai exigir muito de mim.
Quero desconectar e ficar mais quieta. Sou uma pessoa que curte ficar sozinha”.
Fonte: Cena Pop
Fernanda
Souza recusa convite para novela
Fora do ar desde o fim de "A Regra do
Jogo", Fernanda Souza recusou um convite para fazer parte do elenco de
"Sol Nascente", próxima novela das 18h da TV Globo. A atriz negociou
seu afastamento dos folhetins até o final de 2016
Segundo a coluna do jornalista Flávio Ricco,
a esposa de Thiaguinho quer se dedicar ao seu programa no Multishow
O projeto, uma mistura de talk-show com
reality, tem estreia prevista para outubro. Até agora, a morena gravou com
Neymar e antigas companheiras do elenco de "Chiquititas" novela do
SBT
Em tempo: "Sol Nascente" vai ocupar
a vaga de "Êta Mundo Bom" na grade do canal carioca. A trama,
assinada por Walther Negrão, será estrelada por Bruno Gagliasso e Giovanna
Antonelli
Fonte: MSN
"Plantão"
da Globo chega aos 25 anos
"Lá vem tragédia". Esta é uma das
reações do público ao ouvir o famoso plantão da Globo. A vinheta, associada a
notícias ruins, como acidentes e mortes, interrompe a programação da emissora e
está sendo executada como nunca durante a crise política, do impeachment da
presidente Dilma Rousseff ao avanço da cassação do deputado Eduardo Cunha.
"Eu acho ótimo", comemora João
Nabuco, criador da vinheta do plantão da Globo, ao UOL. "Esse negócio do
Cunha foi uma notícia histórica, estávamos esperando há muito tempo esse cara
dançar. 'Po-po-ro-po-po'... caiu o Cunha. E isso não é notícia ruim, é notícia
boa", brinca.
O músico de 50 anos não se incomoda com a
fama "negativa" de sua música, tocada em acontecimentos ruins:
"Na verdade, não é uma questão da vinheta. As pessoas acham que notícia
ruim é mais urgente do que notícia boa. Se uma pessoa morre, é urgente. Se
alguém nasce, pode esperar até 20h30 para ver no 'Jornal Nacional'",
analisa.
Assustadora ou não, a trilha caiu nas graças
do público, que leva "Plantão da Globo" aos assuntos mais comentados
nas redes sociais sempre que aparece de repente na TV. Até William Bonner já
brincou com a vinheta no Twitter.
25 anos no ar - A Globo interrompe a programação para noticiar
tragédias desde sua inauguração, porém a música estreou somente em agosto de
1991, com William Bonner noticiando a crise na União Soviética. Há quase 25
anos no ar, a vinheta, criada por Hans Donner, foi atualizada até chegar à
versão mais recente, sempre com a trilha criada por Nabuco.
O produtor musical relembra que tinha acabado
de se formar em música para cinema e televisão na conceituada faculdade de
Berklee, em Boston (EUA), quando retornou ao Brasil e tentou uma vaga de
maestro arranjador na Globo. Recém-contratado, participou de um concurso para
escolher a vinheta do plantão do jornalismo da emissora e venceu.
"Foi totalmente criada por mim, toquei
todos os instrumentos. Pensei nas trombetas, a partir daí criei no piano com a
minha linguagem. Não imaginava que fosse ficar no ar esse tempo todo", diz
Nabuco, surpreso. "Confesso até que acho a gravação ruim, poderia fazer
muito melhor hoje em dia, mas gosto do jeito que é. Faz parte da característica
dela", admite.
Plantão vende pamonha e vira funk - Nabuco aprova a zoeira na internet
e conta que ouviu até "plantão funk": "É utilizada em carro da
pamonha, já vi tocar em festas em Goiás, tem gente que coloca como toque de
celular só quando a 'patroa' liga. A glória do músico é quando o público acha
que sua obra é domínio público, porque parece que sua obra sempre esteve ali.
No meu ponto de vista, é um grande elogio".
Por causa do sucesso, a trilha já foi usada
por marcas sem autorização de Nabuco, que registrou a música no Ecad
(Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) e condena o uso indevido
para fins lucrativos. "Acho interessante quando não está faturando em cima
da obra de outro", adverte.
Após dois anos na Globo, Nabuco passou a
criar trilhas sonoras de filmes e documentários, como a sequência "Pequeno
Dicionário Amoroso" (1996 e 2016), de Sandra Werneck, e "Ônibus
174" (2002), de José Padilha. Também produziu o álbum "Negalora:
Íntimo" (2011), de Claudia Leitte, e trabalhou no programa de Maria
Bethânia no canal pago Arte 1.
Uma de suas músicas foi escolhida pela Fifa
para o game da Copa do Mundo para Playstation, em 2014. "É engraçado que
fiz para as manifestações de junho de 2013 e, embora o pessoal do game não tenha
percebido, porque são americanos, a música fala de corrupção e estava rolando
muita corrupção na Fifa", ironiza.
Fonte: UOL
Leão
Lobo revela estupro aos 16 anos
Leão Lobo, com 43 anos de carreira, é um dos
mais famosos jornalistas de celebridades do Brasil. O apresentador já viu e
ouviu as histórias mais curiosas no meio artístico. Em uma entrevista ao Diário
de São Paulo, divulgada neste domingo (10), ele contou sobre o preconceito com
o trabalho: “Você tem de estar ali, em cima da fonte, dá tanto trabalho quanto
qualquer notícia de economia".
O "fofoqueiro" da TV possui
diversos processos, mas nada que lhe tire a paz. No entanto, ele revela um
trauma na adolescência, o de ter sido abusado sexualmente. Leão Lobo conta que
os agressores o perseguiram com um revólver quando ele tentava fugir e que não
sabe como escapou com vida.
"Eu sofri um estupro quando tinha 16
anos. Foi na praia em Mongaguá. Uns rapazes me levaram para uma casa, me
trancaram e fizeram o diabo que você possa imaginar. Arrancaram muitas peças
minhas, roupas, um cinto que a minha mãe tinha feito pra mim, com muito
carinho, me lembro dele até hoje. Foi uma coisa horrorosa. Não sei como estou
vivo, pra dizer bem a verdade. Eu lembro que eu fugi, o desespero foi tanto que
eu arranquei a porta com os pregos e tudo e saí correndo. Aí, eu caí, um dos
caras veio com o revólver atrás de mim e fui salvo por um casal de caiçaras,
que tomava conta da casa. Nem agradeci o casal, porque não tinha condições na
época. Eu era um menino, estava descobrindo a sexualidade, então foi muito
traumático pra mim"
Ainda sobre a sua adolescência, o
apresentador conta que sofreu muito bullying por ser gay: "Sofri muito
preconceito, de apanhar na rua, de olhar pro cara, vir uma turma e me deixar
ensanguentado no chão... Então, quer dizer, foi mais do que um preconceito
levezinho. Fora essa coisa de xingar quando você passa".
Conta que já superou o estupro e fala sobre
seus relacionamentos.
"Tive namorados que deram golpe,
roubaram meu dinheiro... Tive tudo que você pode imaginar. Eu fico quietinho,
na minha, mas teve de tudo. Se eu tinha de viver essa vida de homossexual no
Brasil, vivi por todos os ângulos, de todos os jeitos".
O jornalista contou como foi a decisão de ter
tido uma filha, e afirma que na verdade foi a criança que o adotou, na época.
"A Ana Beatriz nasceu na minha casa, a
mãe dela trabalhava comigo e estava grávida. Aí ela falou que ia fazer um
aborto e eu não deixei, disse que ia ajudar a criar. Na verdade, não imaginava
ser pai, imaginava que fosse ajudar a cuidar. Só que você vai se envolvendo, se
apaixonando e, quando ela nasceu, eu já era o pai (risos). Com oito meses ela
falou: “Mamã, papá”... A partir desse dia, ela me adotou (risos). Ela está com
24 anos, é minha paixão, tudo na minha vida. E agora tem minha neta, Laura. Uma
bonequinha, de 10 meses".
Fonte: MSN
Pedro
Bismarck se afasta da TV
Pedro Bismarck, mais conhecido como Nerso da
Capitinga, está longe da TV desde 2012, quando encerrou seu contrato com a
Globo, onde fez diversas participações em humorísticos como Zorra Total e
Escolinha do Professor Raimundo.
Com mais de 30 anos de carreira, o comediante
saiu de cena e retornou para sua terra natal no interior de Minas Gerais. Atualmente, Pedro Bismarck vive num sítio em
Piau, cidade de três mil habitantes, a cerca de 30 quilômetros de Juiz de Fora.
De acordo com o jornal Extra, Pedro Bismarck
vive afastado e recentemente perdeu sua esposa, Maria José, que faleceu no dia
18 de maio em decorrência de um enfarte fulminante.
Aos 54 anos, o intérprete de um dos
personagens do humor mais conhecido do Brasil mora em um refúgio onde a
internet limitada e telefone não tem sinal.
Uma vida de paz e sossego para tentar superar
a perda da esposa. “Acho que superar a perda de alguém que se torna um só,
contigo, é impossível. Você nunca mais se torna o mesmo. Foram 33 anos de um
casamento cheio de cumplicidade e muito feliz”, lamentou ele ao jornal.
Apesar da dor, Pedro Bismarck não esquece
nunca da sua missão de fazer rir. “Recebi um dom de Deus, que foi o de trazer
alegria para a vida das pessoas. E isso, consequentemente, me fez enxergar tudo
com outros olhos. Não vou dizer que é fácil, mas estou seguindo com a minha
missão, com a certeza de que ela (Maria) gostaria muito de que eu fizesse
exatamente isso”.
Mesmo sem fazer televisão como antes, o
humorista viaja o país com a peça Nerso em 3D, 30 Anos de Riso, um show
comemorativo pelas três décadas do personagem que ganhou o Brasil e faz, em
média, 15 shows por mês.
Nerso faz o show mas logo Pedro volta para a
paz do interior. “Sabe aquela coisa que todos dizem buscar a vida toda? Aquela
‘tal felicidade’? Foi lá onde eu a encontrei. É tudo o que eu pedi a Deus. Eu
pesco, cuido da terra, plantas, bichos, leio, reúno a família (os três filhos,
já adultos, e os quatro netos), tudo com a calmaria do campo. Quando volto à
TV? Não posso dizer ao certo, mas, quem sabe um dia?”.
Fonte: Observatório da TV
Thalma
de Freitas desiste das novelas
Quando estava prestes a completar 40 anos, em
2012, Thalma de Freitas entrou em crise. A atriz, que fazia parte do elenco
Malhação, sentia vontade de mudar de vida. Ao engravidar do namorado, o
fotógrafo irlandês Brian Cross, largou tudo e se mudou para Los Angeles, nos
Estados Unidos. Hoje, aos 42, mãe de uma menina de 3, ela dá outros rumos à
carreira. No ar na reprise de Laços de Família (2000), no canal Viva, e depois
de 14 folhetins em 18 anos, Thalma diz que não pretende voltar a fazer novelas.
"Não sou uma pessoa nostálgica.
Trabalhei durante 18 anos na Globo, 14 como funcionária exclusiva, e sei que
isso é um privilégio. Em Hollywood, as pessoas reconhecem e respeitam essa
experiência. Tudo o que vivi na TV brasileira agrega muito valor à minha nova
fase de vida, mas sem nostalgia", diz.
Recentemente, Thalma recusou convites para
voltar às novelas. "Para quem gostava do meu trabalho, agora pode seguir
os passos da atriz Jéssica Ellen, que fez minha filha em Malhação", sugere
aos saudosos, citando a intérprete de Adele de Totalmente Demais.
A atriz e cantora vive hoje de música.
Colabora com vários artistas nos Estados Unidos e se prepara para seu primeiro
show solo em território norte-americano.
Como compositora, Thalma já teve suas músicas
gravadas por artistas como Gal Costa (a canção Ecstasy) e Gabi Amarantos
(Chuva). Filha de um pianista e maestro, ela já lançou três CDs, em 1996, 2004
e 2007. Seu primeiro show solo nos Estados Unidos está marcado para o dia 4 de
agosto, em Los Angeles, com músicas em português.
Thalma também visa construir uma carreira
internacional como atriz. Ela estuda fotografia e edição em um estúdio e
trabalha como voluntária na distribuidora Array, propriedade da diretora Ava
Duvernay (de Selma, indicado ao Oscar de melhor filme em 2015). Em seu
currículo vitae, afirma ter habilidades para lidar com figurino, produção,
direção e, claro, atuação. "Aqui, resolvi me dedicar a uma parte mais
técnica [do trabalho], porque nunca tive chance de fazer isso no Brasil",
explica.
Fonte: Notícias da TV
Guilherme
Karam morre aos 58 anos no Rio
O ator Guilherme Karam morreu na manhã desta
quinta-feira, no Rio. Ele estava internado havia cerca de dois anos no Hospital
Naval Marcílio Dias, na Zona Norte, tratando da síndrome de Machado - Joseph,
uma doença degenerativa. A informação foi confirmada ao EXTRA por familiares do
ator, que seguem neste momento para o hospital.
O último trabalho de Guilherme Karam na
televisão foi na novela "América", em 2005. O ator conquistou o
carinho do público quando integrou o elenco de "TV Pirata".
No humorístico, ele eternizou diversos
personagens, como o apresentador da TV Macho, Zeca Bordoada, e o capanga
Agronopoulos.
Em setembro, o pai de Guilherme Karam, o
militar aposentado Alfredo Karam, contou ao EXTRA que o artista teve uma piora
em seu quadro de saúde.
“Estive no hospital, como sempre faço, e ele
não está bem. Já vi a mesma coisa acontecer com o irmão e a mãe dele. O pulmão
começou a dar problemas”, relatou: “Infelizmente, não tenho boas notícias. Só
resta pedir a Deus para que ele não sofra”.
O relato triste do pai, almirante que foi
ministro do governo Figueiredo, é de alguém desesperançoso. Guilherme Karam
perdeu a mãe e um irmão com a mesma doença, infelizmente hereditária. As
visitas que aconteciam há seis meses, quando o ator passou a permitir a
presença de poucos amigos como a atriz Tessy Callado, também cessaram. “Ele não
fala mais, só se comunica com os olhos. É difícil aceitar ser visto assim”,
justifica Alfredo.
Guilherme é dependente do pai, mas recebe um
salário da TV Globo, onde trabalhou até fazer “América”, há dez anos.
“É pelo reconhecimento do trabalho dele, de
tudo o que ele fez lá”, avalia o pai: “Eu conto com Deus e minha fé. Tudo o que
não queria é que meus filhos sofressem. Mas essa doença é minha sina”.
Guilherme herdou a doença da mãe, que
repassou também aos outros três filhos. Dois morrerem, além da mãe, e uma irmã
de Karan se mantém em uma cadeira de rodas.
"Ele herdou da mãe. Perdi um filho com a
mesma doença. Guilherme fica na cadeira de rodas o tempo todo. Tem horas que
ele está lúcido e tem horas que não", diz seu pai, Alfredo.
A síndrome de Machado-Joseph é uma doença
autossômica dominante, o que significa que ela é genética e hereditária,
podendo ser transmitida pelo pai ou mãe. A doença é causada por uma mutação no
gene do cromossomo 14, que gera uma proteína anormal (a ataxina 3) que se
acumula dentro de algumas células do cérebro.
O diagnóstico é feito através de uma conversa
com o paciente, onde é verificado se existe algum histórico da doença na
família. Pode-se também realizar um teste genético para verificar a existência
da síndrome. O tratamento é paliativo, ou seja, apesar de pesquisas, ainda não
encontraram uma vacina ou tratamento que extermine a doença.
Enquanto ainda estava em casa Guilherme
Karam, que também sofre de problemas na coluna, vivia sob os cuidados de dois
enfermeiros, e recebia, três vezes por semana, a visita de um fisioterapeuta. É
o máximo de contato que ele tinha com o mundo externo. Deprimido, ele não quer
receber visitas.
Fonte: Jornal Extra
‘Dez
Mandamentos’ chega ao fim de forma melancólica
Depois de ter esgotado todas as
possibilidades de Os Dez Mandamentos, que virou livro, filme e até musical, a
Record finalmente encerra a segunda temporada da novela com o trunfo de ter
chacoalhado o mercado audiovisual e reaquecido a disputa por pontos de
audiência. Mas nem só números fazem de um folhetim um produto de qualidade. A
trama bíblica é a prova de que a falta de planejamento pode destruir um projeto
que tinha tudo para terminar com êxito máximo, mas que definhou com erros
sofríveis de escalação de elenco, maquiagem e cenografia.
A enrolação tomou conta já do final da
primeira temporada, em novembro de 2015, e não desapareceu na segunda fase da
história, a partir de março deste ano. Surgiram novos reinos hostis a Moisés
(Guilherme Winter), num lampejo de inspiração da autora Vivian de Oliveira em
Game of Thrones (HBO). O problema é que a mira foi mal apontada, e o resultado
no vídeo foi bem aquém (mas bota aquém nisso) da série norte americana _traçar
comparações seria até injusto.
Além dos cenários artificiais, que mais
pareciam carros alegóricos de escolas de samba do grupo de acesso, a
caracterização dos personagens foi sofrível: barbas e perucas evidentemente
falsas não ajudaram em nada a passar a imagem envelhecida que marcou os 40 anos
em que Moisés conduziu seu povo pelo deserto. Teria sido melhor trocar o elenco
_se houvesse elenco. Afinal, a audiência já estava consolidada.
A cena da morte de Arão (Petrônio Gontijo),
na segunda feira (27), foi um marco da maquiagem malfeita. A câmera mostrou
apenas closes dos pés, dos ombros e das costas do personagem, que se despiu
antes de morrer, evitando assim um trabalho mais rigoroso tanto da maquiagem
quanto da direção. Sequência preguiçosa que prejudicou a grandiosidade da cena.
Também faltou apuro técnico para disfarçar os
efeitos de chroma key utilizados à exaustão nas cenas dos hebreus caminhando
pelo deserto. Lembrou os programas da MTV Brasil nos idos dos anos 1990. E o
que dizer das batalhas dos hebreus em direção à Terra Prometida em que, a
despeito dos inúmeros golpes, nenhuma gota de sangue foi derramada? Esqueceram
esse detalhe na pós produção?
Cenas longas, marcadas por uma trilha sonora
bastante pontuada, intensificaram o melodrama. Mas nem mesmo a narrativa
excessivamente lenta espantou o público. Os Dez Mandamentos serviu, ao menos,
para mostrar que não precisa colocar o elenco se esgoelando para conquistar
audiência.
Por falar em elenco, salta aos olhos algumas
escalações evidentemente erradas, como a de Juliana Didone (Leila), jovem
demais para o papel de uma anciã. Outra personagem prejudicada pela idade foi
Betânia (Marcela Barrozo). Alguns atores, porém, tiveram destaque nessa segunda
temporada. É o caso de Denise Del Vecchio (Joquebede), Petrônio Gontijo e Vitor
Hugo (Corá), que defenderam bem seus personagens. Guilherme Winter,
visivelmente exausto, parece ter ligado a interpretação no automático e deixou
o rendimento de Moisés cair entre uma fase e outra da novela.
Já a ideia de começar a introduzir os
personagens de A Terra Prometida foi uma boa maneira de fazer a passagem para a
próxima novela da emissora: manteve a unidade entre as tramas e, didaticamente,
apresentou os próximos caminhos que a nova narrativa bíblica deve seguir.
Os Dez Mandamentos cumpriu com seu intento e
conquistou um rebanho de fiéis, além de ter sido, sem dúvida, uma novela
evangelizadora, bem mais do que qualquer outra minissérie bíblica que a Record
já produziu. Foi um nicho encontrado e que o histórico da emissora não deixa
dúvidas na hora de afirmar: será usado até seu esgotamento.
O desafio de A Terra Prometida é grande: ao
mesmo tempo em que tem de manter os índices, precisa ser (bem) melhor do que a
antecessora.
Fonte: Notícias da TV
Os
astros que venceram pela persistência
Confira sete celebridades que tiveram um
começo difícil na carreira, persistiram, lutaram contra tudo e contra todos, e
acabaram realizando seus sonhos e se tornando celebridades mundiais:
Nesta quarta-feira, dia 6, Sylvester Stallone
completa 70 anos de idade! O ator é conhecido por seus papéis de peso no cinema
e não existe uma pessoa que não conheça o astro. Mas você sabia que, para
alcançar o sucesso, ele passou por algumas situações complicadas no início de
sua carreira? Antes de estrelar nas telonas ele ficou tão pobre que chegou a
morar na rua. Para sobreviver, ele ainda vendeu o seu cachorro para um
desconhecido. Uma luta de boxe de Muhammad Ali o inspirou a escrever Rocky, que
até agradou um estúdio de cinema, mas não o queriam como personagem principal
do filme. Sylvester persistiu em não vender o seu roteiro sem que estrelasse o
longa e, após inúmeras tentativas, assinou um acordo com o estúdio e
interpretou o famoso boxeador. Sabe qual a primeira coisa que ele fez após
conseguir o primeiro salário com a produção? Resgatar o seu cachorro! O resto
você já sabe, não é mesmo? Sylvester dominou por anos o mundo dos filmes de
ação!
Vin Diesel
também não teve um começo muito fácil. Seu sonho era ser um ator profissional
e, apesar de ser experiente e ter curso de teatro, ele não agradou ninguém em
Hollywood. Ele tentou por um ano, até que desistiu e voltou para Nova York.
Quando descobriu que ele poderia fazer os seus próprios filmes, ele juntou
todas as suas economias e dirigiu, produziu, escreveu e estrelou seu próprio
curta-metragem, cuja história foi baseada em suas experiências. Com sorte e
talento, o curta impressionou Steven Spielberg, que anotou o nome de Diesel
para chamá-lo em outra ocasião. Anos depois, lá estava Vin atuando em O Resgate
do Soldado Ryan à convite de Spielberg. Legal, não é mesmo?
Jim Carrey
tem uma das carreiras mais emocionantes. Ele se interessou pela comédia desde
pequeno, escrevendo roteiros engraçados para apresentar em sua escola, além de
fazer pequenas performances para seus amigos. Sua família era muito pobre e
quando ele tinha 15 anos de idade teve que largar os estudos para ajudar a
manter a casa em que morava com os pais e os irmãos. Quando ele foi apresentar
seu primeiro stand up, foi cruelmente vaiado pelo público. Em outras
oportunidades, ele simplesmente não era levado a sério e não conseguia os
papéis que queria dentro da comédia. Felizmente, a sua persistência e otimismo
o levaram ao grande sucesso que é hoje em dia, sendo um ator reconhecido pela
pluralidade.
Jay-Z
foi rejeitado por inúmeras gravadoras no começo de sua carreira. Com muito
esforço e totalmente sozinho, sem nenhum apoio, ele conseguiu lançar um álbum
inteiro. Entretanto, ele ainda teve dificuldades quando foi acusado
injustamente de esfaquear uma pessoa pouco tempo depois de ter seu primeiro
disco produzido. Ele foi julgado e declarado inocente, mas depois acabou sendo
pego por um crime bem menor e ficou três anos em liberdade condicional. Sua
família também era extremamente pobre, o que tornou as coisas ainda mais
difíceis. Felizmente, ele acabou vencendo estes obstáculos e se tornou um dos
maiores rappers e produtores musicais da atualidade.
O mesmo aconteceu com J. K Rowling, que também teve Harry
Potter rejeitado por inúmeras editoras. Quando começou a escrever a história do
bruxinho, sua mãe veio a falecer após dez anos lutando contra uma doença. Anos
depois, ela acabou se casando e se divorciando, se tornando uma mãe solteira. Ela
ainda sofreu de depressão e lutou contra o governo para ter a guarda de sua
filha. Apesar de todas as complicações, a autora conseguiu vencer os obstáculos
e nem é preciso dizer o quanto Harry Potter é uma verdadeira febre mundial, não
é mesmo?
Oprah Winfrey era muito pobre e sofria abusos sexuais desde pequena.
Quando tinha 14 anos de idade ela ficou grávida, mas seu bebê morreu no parto.
Entretanto, na mesma época, ela foi morar com o seu pai, que a encorajou a
estudar, o que mudou sua vida. Ela conseguiu uma vaga em uma boa universidade e
um trabalho na televisão. Entretanto, o começo dentro da indústria ainda foi
difícil, já que ela foi demitida e passou por poucas e boas até conseguir ser
apresentadora. Hoje, ela tem o seu próprio programa e é conhecida mundialmente.
Katy Perry
largou a escola para ir atrás do seu sonho de ser cantora. No início, ela era
uma cantora gospel. Perry conseguiu uma gravadora para lançar o seu primeiro
álbum, que foi um verdadeiro fracasso de vendas. Sem lucro para nenhuma das
partes, a gravadora demitiu Katy, deixando-a sem nenhum apoio. Ela arrumou
outras gravadoras no processo e mudou seu estilo diversas vezes, chegando a ser
vocalista de uma banda. Entretanto, foi rejeitada mais três vezes. De 1999,
época em que deixou os estudos, até 2006, Perry lutou pelo seu sonho e após
muitos anos de persistência veio o single I
Kissed a Girl, que a fez fazer sucesso.
Fonte: MSN
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Ficamos
por aqui, de olho na telinha.
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