25 de abril de 2016

News TV, por Marcos Silvério - 25 Abr

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Edmara Barbosa deixa "Velho Chico"


 A Globo confirmou nesta quinta-feira (21) que a autora Edmara Barbosa não faz mais parte da equipe de "Velho Chico", atual novela das 21h.

Edmara vinha escrevendo a trama desde o início com seu filho Bruno Luperi. Agora, o veterano autor Benedito Ruy Barbosa, de 85 anos, que supervisionava a história, vai escrever o folhetim com o neto.

Porém, a emissora negou que a saída tenha sido por causa de atritos com o pai. De acordo com a Central Globo de Comunicação, a novela é de Benedito. O argumento e os caminhos principais dos personagens foram alinhavados pelo autor. Ele vinha atuando como um supervisor da história e dos autores, ficando o desenvolvimento do texto mais a cargo de Edmara e de Bruno, com o auxílio dos colaboradores.

"Como o direcionamento do Benedito já está bem adiantado, com trajetórias dos personagens bem delineadas e as duas fases já implantadas, além de uma frente de roteiros confortável, a Edmara conversou com ele, disse que gostaria de se afastar porque cumpriu seu papel, Benedito concordou e Bruno, com os colaboradores, estão trabalhando sob uma supervisão mais próxima. Movimentações no núcleo criativo de uma novela não chegam a ser incomuns", explicou em comunicado.

Já foram entregues 50 capítulos de "Velho Chico", que deverá ter por volta de 170. Nesta quinta, vai ao ar o 34º capítulo da novela, que vem marcando médias de 30 pontos na Grande São Paulo.

Fonte: Na Telinha


Carrasco briga com coautora de "Eta Mundo Bom!"


Dupla responsável pelo sucesso de Verdades Secretas, a novela sensação da Globo em 2015, Walcyr Carrasco e Maria Elisa Berredo não dividem mais a mesma escaleta, o documento que determina todas as cenas de um capítulo de novela. Os dois brigaram, e Maria Elisa foi dispensada de Eta Mundo Bom!. A Globo confirma. Diz que "divergências acontecem quando se trabalha em grupo".

Nos créditos da novela das seis da Globo, o nome de Maria Elisa não aparece mais. Até a semana passada, ela tinha status de coautora. A Globo informava na abertura da trama que a novela era "escrita por Walcyr Carrasco e Maria Elisa Berredo". Agora, é escrita apenas por Carrasco.

O time de colaboradores de Eta Mundo Bom também mudou. Saíram Claudia Tajes e Daniel Berlinsky, que trabalhou com Carrasco em Gabriela (2012) e Amor à Vida (2013). Entraram Nelson Nadotti e Vinicius Vianna, considerados mais experientes. A mudança, no entanto, não afetou a audiência da novela, maior sucesso das 18h dos últimos anos.

Maria Elisa era braço-direito de Aguinaldo Silva até Fina Estampa. Em 2015, surgiu como coautora de Verdades Secretas, criação do Carrasco, desafeto de Silva. Segundo altas fontes na Globo, Berredo teve participação decisiva no sucesso da novela. Era ela quem dava o tom mais pesado da trama, com sexo e drogas, já que tinha mais experiência em novela das nove do que Carrasco. No prêmio Extra de Televisão, Carrasco dedicou o troféu recebido por Verdades Secretas a Maria Elisa.

Em Eta Mundo Bom!, no entanto, Maria Elisa deixou de ser peça fundamental. Carrasco considerou que a colega estava dando pitaco de mais, ditando regra em um território em que ele é "rei", o das novelas das seis. Maria Elisa tinha autonomia para mexer no texto de Carrasco, e ele não gostou _ao contrário do que ocorreu em Verdades Secretas, em que as alterações dela foram bem assimiladas.

Maria Elisa também foi responsável pela troca de colaboradores. Foi ela quem propôs a saída de Claudia Tajes e Daniel Berlinsky. Depois da troca, Carrasco concluiu que o problema era Maria Elisa. E tchau.

A Comunicação da Globo confirmou a saída de Maria Elisa e dos dois colaboradores do time de Eta Mundo Bom!. "Divergências acontecem quando se trabalha em grupo", afirmou a emissora.

A versão de Carrasco -  O autor Walcyr Carrasco explicou em seu Twitter nesta segunda-feira (25) os motivos que levaram a escritora Maria Elisa Berredo a deixar de trabalhar na novela "Êta Mundo Bom".

"Em Verdades Secretas eram quatro capítulos por semana. Em 'Êta Mundo Bom' são seis. E nossos estilos deixaram de combinar, apesar da competência de Maria Elisa", escreveu Carrasco.

Segundo reportagem publicada pelo site Notícias da TV, Carrasco e Maria Elisa, que também colaborou em "Verdades Secretas", tiveram divergências sobre a trama e ela foi dispensada pela Globo.

A abertura da novela já não exibe mais o nome de Maria Elisa como coautora. "O fato é que eu trabalho de maneira caótica e nem todo mundo suporta acompanhar essa loucura. Simples assim", escreveu Carrasco.

Fontes: Notícias da TV/UOL


Rubem Fonseca prepara novela das 18h


Os telespectadores terão que esperar mais do que o previsto para assistir ao primeiro argumento de Rubem Fonseca feito especialmente para virar telenovela.

Prevista inicialmente para o ano que vem, a trama estreará apenas em março de 2018, no horário das 18h.

Será um "folhetim rasgado", como define Bia Corrêa do Lago, filha de Fonseca e uma das autoras, ao lado de Alcides Nogueira. A

A novela se passará no século XIX, mais especificamente entre 1886 e 1888, e terá como pano de fundo acontecimentos da História do Brasil, como a Abolição. Figuras como Joaquim Nabuco e José do Patrocínio circularão entre os personagens da trama.

Fonte: O Globo


Rodrigo Lombardi é disputado por autores


Após um ano de 2015 bastante positivo graças ao polêmico Alex, de “Verdades Secretas”, e de ter começado 2016 com uma participação em “Velho Chico”, Rodrigo Lombardi não deverá ter férias longas no que depender dos autores da Globo.

Segundo a coluna Controle Remoto, Rodrigo é desejado por pelo menos duas futuras produções da emissora carioca.

Ele está na mira de Glória Perez, com quem trabalhou em “Caminho das Índias” e “Salve Jorge”. A autora quer tê-lo em “À Flor da Pele”, novela das nove que substituirá “A Lei do Amor” - sucessora de “Velho Chico” em 2017.

No entanto, Thelma Guedes e Duca Rachid também têm interesse no passe do ator. As autoras, que foram promovidas para a faixa das 21h, irão estrear logo após Glória Perez.

Com um elenco fixo cada vez mais enxuto e regras mais rigorosas de reserva de atores, a Globo acabou por dificultar a vida de seus autores e diretores. Nomes como os de Rodrigo Lombardi, Bruno Gagliasso e Domingos Montagner são alguns dos mais assediados.

Fonte: Na Telinha


Fernanda Lima anuncia a volta do "Amor & Sexo"


 A apresentadora Fernanda Lima chegou a anunciar que a temporada do "Amor & Sexo" exibida este ano, nas noites de sábado, seria a última.

Em outras oportunidades a mesma Globo também chegou a declarar que o programa estava no fim.
Mas a atração sempre acabava voltando. E agora não foi diferente.

Fernanda Lima postou uma mensagem nas suas redes sociais avisando que o programa voltará ao ar em 2017. O texto:

"Não tem um dia que eu saia na rua e não seja abordada por adolescentes, trintonas, quarentonas, cinquentonas, sessentonas, setentonas, oitentonas. Os homens também insistem em achar graça naquela loucura. Me perguntam porque acabou, se não tem mais volta, dizem que eu não posso abandonar o show. Eu lamento, fico sem graça, digo que tudo tem um fim... Chego em casa e meu filho pede pra ver também. Já deve ter visto umas vinte vezes. Fico pensando o que se passa naquela cabecinha de 8 anos ao assistir tanta informação nova... Concluo ser melhor ouvir da boca da mamãe do que da de qualquer desavisado por aí. Meu marido fala que tem orgulho, meus amigos me agradecem. Eu bem que tentei, mas não estou conseguindo colocar um fim nessa história. Pensando bem, pra que ter fim? Por isso, meus amores, eu tenho o prazer de dizer que "Amor & Sexo" volta em 2017!".

Recentemente, a apresentadora declarou que havia encerrado um ciclo com o programa. "O 'Amor & Sexo' é um programa que eu amo fazer. Foram oito temporadas de sucesso, mas eu preciso dar um tempo, um ponto final, para entender o que vai acontecer daqui para frente. Saber se os jurados vão estar disponíveis, se todo mundo vai estar a fim de fazer e se eu vou querer escrever mais 12 programas. Colocamos um ponto final", afirmou.

Fonte: Flávio Ricco


Susana Vieira é confirmada na "Vídeo Show"


A Globo confirmou nesta sexta-feira (22) que a Susana Vieira é a mais nova integrante do time de apresentadores e repórteres do Vídeo Show. A decisão foi tomada após o sucesso da atriz de 73 anos na edição de ontem (21), na qual dividiu a bancada com Otaviano Costa. O programa marcou 12,2 pontos na Grande São Paulo, quase 30% a mais do que vinha registrando nos últimos meses. Com Susana, interrompeu uma série de 19 derrotas consecutivas para o Balanço Geral SP, da Record.

A entrada de Susana Vieira faz parte de uma reformulação pela qual o Vídeo Show vem passando. Sem alarde, Maíra Charken e Otaviano Costa, titulares da atração, perderam espaço e terão que se revezar na bancada com Giovanna Ewbank, Rafael Cortez, Aline Prado e Susana Vieira. Sem repetir o sucesso de Monica Iozzi, Maíra ficou fora do programa três vezes nesta semana.

A Globo nega que Costa e Maíra Charken estejam perdendo espaço. "O rodízio de apresentadores é uma constante no Vídeo Show. A atração tem um time de repórteres-apresentadores versáteis, que se alternam entre reportagens e bancada", diz a emissora, via assessoria de imprensa. Mas o fato é que nunca se fez tanto rodízio quanto agora. O motivo é a audiência.

Susana foi apresentada em texto oficial da Globo como "comentarista da vida e da TV". No programa de ontem, ela falou de sua vida pessoal e dos atores que beijou em cena. Ao final, demonstrou preocupação com seu contrato com a Globo, que vence daqui a cinco meses.

Maíra dá chilique - À frente do programa há pouco mais de um mês (desde 14 de março), Maíra dá sinais de desgaste com a perda de espaço. Bombardeada nas redes sociais, principalmente pelos órfãos de Monica Iozzi, tem reagido com irritação. A uma internauta que elogiou suas qualidades ("bonita, talentosa e corajosa"), mas com a ressalva de de que"não encaixou no Vídeo Show", a atriz respondeu que o Ibope da atração só aumenta e que ela deveria rever sua opinião.

Em outro tweet, a apresentadora afirmou que "comentário de internet é menos de 1% na audiência da TV" e que "quem assiste mesmo não tem rede social". Discurso, no mínimo, contraditório para um programa que exibe uma hashtag fixa na tela e reproduz elogios de telespectadores enviados justamente pelo Twitter. Além disso, uma pesquisa divulgada pelo Ibope no final de março desmente o dito pela atriz: segundo o instituto, o Twitter aumentou audiência de 46% de 295 programas analisados, alavancando a atração em até 13%.

A Globo nega que o Vídeo Show esteja passando por uma crise de audiência. Argumenta que a média do primeiro trimestre deste ano ano na Grande São Paulo, de dez pontos, ficou um ponto acima do mesmo período de 2015 e superou as demais emissoras. No PNT, a medição nacional, é líder com 12 pontos. No Rio, tem 14.

De fato, a média do Vídeo Show na Grande SP não é das piores _o programa já rendeu bem menos quando era apresentado por Zeca Camargo. O problema agora é a perda da liderança, algo que a Globo não tolera passivamente.

O Vídeo Show tem perdido todas as disputas com o quadro Hora da Venenosa, do Balanço Geral, com o qual confronta durante 45 minutos. Até esta quinta (21), não vencia o quadro de fofocas apresentado por Fabiola Reipert e Reinaldo Gottino desde 28 de março. Só conseguia atingir a liderança na média final porque supera a reprise da novela Prova de Amor durante 25 minutos. Neste mês, contudo, nem isso o programa conseguiu. Ficou em segundo lugar na média geral dos dias 7 a 13, ou seja, uma semana inteira de vice-liderança.

Fonte: Notícias da TV


Clima segue tenso nos bastidores do "Domingo Legal"


O clima anda pesado nos bastidores do SBT. O desabafo de Celso Portiolli nas redes sociais, no último sábado (16), não caiu bem na emissora.

Ele deixou claro que não está satisfeito com os rumos que o "Domingo Legal" tomou, disse que não tem autonomia para mexer em nada e assustou os fãs revelando que pretende deixar o programa daqui 18 meses.

Com tudo isso, a relação do apresentador com o diretor Roberto Manzoni, que já não era das melhores, azedou de vez.

Segundo fontes, eles protagonizaram uma séria discussão após o "Domingo Legal" do último fim de semana. Na conversa, Portiolli foi questionado sobre suas atitudes nas redes sociais e levou uma bronca de Magrão. Em contrapartida, Celso expôs novamente sua insatisfação com a atração e suas tentativas fracassadas de implantar ideias. O clima pesou.

Para Magrão, o desabafo de Celso Portiolli soou como uma tentativa de prejudicá-lo com a direção da emissora. "Agora a relação é somente profissional", disse uma fonte.

Nos bastidores, o desentendimento entre eles já era conhecido, mas nunca levado ao público. Um exemplo foi em março deste ano, quando o apresentador sugeriu uma matéria com Lorena Reginato, menina que retirou um tumor no cérebro e criou um canal no YouTube. Magrão não topou, o que teria irritado Portiolli, que viu sua pauta dias depois em outras emissoras.

A direção do SBT já demonstra preocupação com os últimos acontecimentos nos bastidores e deve chamar Celso para uma conversa.

Procurada pelo NaTelinha, a assessoria de imprensa da emissora negou as informações: "Não é verdade. O clima entre eles é excelente e não houve discussão, pura especulação. Agora mesmo estão gravando o 'Sabadão' num clima descontraído".

Fonte: Na Telinha


Indefinição da Record complica a vida de atores


A indefinição da Record quanto à estreia de “Escrava Mãe”, cujas gravações foram finalizadas em dezembro e ainda não há uma data certa de estreia, vem prejudicando seus atores.

Jussara Freire, um dos nomes mais importantes do casting do folhetim de Gustavo Reiz, é um dos exemplos.

A atriz, em conversa recente com Ronnie Von no “Todo Seu”, da TV Gazeta,  relatou que foi procurada pela Globo para atuar em “Velho Chico” mas que as negociações não avançaram devido à possibilidade de “Escrava Mãe”, um trabalho inédito, poder ir ao ar em qualquer momento.

“Eu acabei de fazer uma novela belíssima do Gustavo Reiz, chamada ‘Escrava Mãe’, e tinha um contrato por tempo, que acabou dia 3 de dezembro. Era pra ter ido ao ar no dia 11 de novembro e até hoje não foi. E o que acontece: não há interesse de outras emissoras em chamar um ator vinculado ineditamente a um outro produto. Eu tive um, vamos dizer assim, entre aspas, um convite, do Luiz Antonio Rocha, produtor de elenco da Globo, me sondando pra fazer Velho Chico. E infelizmente eu não pude”, desabafou.

Jussara ainda ressaltou a gravidade da situação em um ano difícil como este. “A novela que ia agora nesse mês de abril não vai mais, vai em maio..E pelas minhas contas eu ficarei sem trabalho em tempos bicudos que estamos vivendo neste tempo de crise até o final do ano. Não se tá produzindo teatro. A primeira coisa que o ser humano corta em época de crise é o lazer. Então o único lugar que eu poderia estar trabalhando e pagando meu condomínio seria na TV e isso só vai acontecer no ano que vem, se Deus quiser”, pontuou.

Fonte: Na Telinha


"Criança Esperança" terá figuras do "The Voice" e da "Escolinha"


O "The Voice Kids" e a "Escolinha do Professor Raimundo – nova geração" foram, sem dúvida, destaques de audiência da Globo durante sua exibição nas tardes de domingo. Os programas mexeram com os números e também com as redes sociais.

Até em função dos seus bons resultados, a ordem é não deixá-los de fora da próxima edição da campanha "Criança Esperança", prevista para exibição em 2 de julho. Os destaques infantis que passaram pelo reality musical e os principais humoristas terão direito a números especiais. A ideia, inclusive, é fazer alguns valores da "Escolinha" se apresentarem cantando.

Importante salientar que tanto o "Kids", quanto o programa agora comandado por Bruno Mazzeo, já têm garantidas novas temporadas na Globo.

Fonte: Flávio Ricco


Geraldo Luís é suspenso definitivamente na Record


O apresentador Geraldo Luís não voltará mais a comandar o Domingo Show. A decisão foi tomada nesta segunda-feira (25) pela cúpula da Record e informada ao jornalista no início da noite. Geraldo Luís foi suspenso na semana passada após criticar a emissora no ar, ao vivo, no programa do último dia 17. Ele disse que ficou "muito triste" com cortes realizados em uma reportagem de sua autoria e afirmou que colegas de casa são "covardes" e "cospem no prato que comem". O comentário irritou o dono da emissora, Edir Macedo. A suspensão, que duraria só uma semana, virou definitiva. Luiz Bacci ficará em seu lugar.

Interessado na votação do impeachment de Dilma Rousseff, o líder da Igreja Universal estava assistindo à Record. Ele não gostou do desabafo de Geraldo Luís e telefonou para Douglas Tavolaro, seu biógrafo e vice-presidente de jornalismo da Record. Tavolaro imediatamente decidiu suspender o apresentador, que foi substituído por Luiz Bacci na edição do último domingo.

Geraldo Luís não gostou do resultado de uma reportagem que ele fizera com José Mário Teixeira do Nascimento, o cantor popular Zezo, um ex-catador de lixo que hoje é milionário. Como o Domingo Show terminaria mais cedo para dar lugar à sessão da Câmara dos Deputados, o apresentador queria que a reportagem não fosse exibida, para ter mais tempo em outra oportunidade. A direção da emissora, no entanto, mostrou o material e cortou trechos que Geraldo Luís julgava imprescindíveis, como um momento em que ele chorava.

Antes de entregar a programação da Record para a votação do impeachment, Geraldo Luís fez um desabafo e implorou: "Pelo amor que eu tenho por essa emissora, por tudo, por favor, não façam mais isso com a minha matéria, em respeito profissional a mim também".

Sob o comando de Luiz Bacci, o último Domingo Show foi bem no Ibope. O programa venceu o SuperStar, da Globo, e rendeu média de 9,5 pontos no Ibope consolidado da Grande São Paulo, 14,5% a mais do que no domingo anterior (8,3).

Na Record desde 2007, Geraldo Luís tem contrato com até abril de 2017. Se não rescindir contrato, deve ficar na "geladeira" da emissora até lá. Ele já negocia com SBT e RedeTV!.

Fonte: Notícias da TV


Famosas recusam propostas para capa da 'Playboy'


Luana Piovani foi a capa de estreia da nova "Playboy". A atriz já havia dispensado convite de edições especiais, como a de aniversário, mas aceitou desta vez por causa dos novos valores editoriais. A revista, no entanto, encontra dificuldades para fechar a capa do mês de maio. Segundo o jornal "Extra", já existe um plano B mas a publicação quer manter o mesmo nível da primeira capa.

Carol Castro, que já fotografou em 2008, recusou posar nua novamente. Viviane Araújo, também cotada para tirar a roupa, descartou o convite segundo informações de sua assessoria de imprensa. Luciana Gimenez já convidada em outras edições, recusou pela quinta vez. Daniele Suzuki também não topou.

Apontada como a capa de agosto da revista, Jade Barbosa negou a notícia de que faria ensaio nua para 'Playboy'. "Viemos desmentir a notícia publicada nesta sexta-feira (11/03) mencionando que Jade Barbosa, ginasta do Flamengo e da Seleção Brasileira de Ginástica Artística, estaria negociando para fotografar nua para a revista 'Playboy'. Jade está inteiramente focada nos treinos diários em tempo integral no CT do Time Brasil, no Rio de Janeiro, visando as olimpíadas Rio 2016", informou o representante da atleta.

Fonte: MSN


Bruno Ferrari comenta saída da Record


O ator Bruno Ferrari voltou à Globo depois de 10 anos na Record. Seu último trabalho no canal de Edir Macedo foi em 2014, no folhetim "Pecado Mortal".

Agora, em "Liberdade, Liberdade", o ator não esconde a alegria de voltar à Globo. Ele, aliás, ligou na Globo pedindo um emprego e foi chamado para um teste.

"Saí da Record no momento certo. Acreditava que já tinha cuprido o meu tempo, a minha missão. Pude trabalhar com todo mundo lá, com profissionais maravilhosos, mas queria conhecer pessoas diferentes e consegui essa chance na Globo", diz ele, em entrevista ao jornal Extra.

Para viver seu novo personagem, o Xavier, ele deixou o cabelo crescer e emagreceu. Ferrari adianta que terá muitas cenas sensuais. "O autor retrata bem aquele ambiente", sintetiza.

Num comparativo com o Brasil daquela época e o atual, ele diz: "Estamos falando de acontecimentos de 200 anos atrás e é tudo muito próximo. Parece que as coisas continuam do jeito que eram. O Brasil foi muito sugado por Portugal e, hoje, estamos vivendo um momento bem complicado. A novela é um meio para refletir. É só comparar o que acontecia lá no passado e os dias de hoje", conta ele, que diz que é tão impulsivo quanto seu personagem.

Marido de Paloma Duarte, ela será mamãe aos 38 anos, e diz que não tem dormido muito. "Ela tem desejo todo dia! Todo dia! Mas não são desejos mirabolantes", diverte-se.

"Eu não fumo mais. Estou muito ansioso. Participo de tudo", mostra-se ele, bastante empolgado.

"Liberdade, Liberdade" vai ao ar diariamente na Globo, com exceção das quartas, no horário das 23h.

Fonte: Na Telinha


Maitê Proença reclama de nudez para ‘caçar público’


Sem maquiagem, com perucas estranhas e vestido empoeirado, Maitê Proença está bem diferente em Liberdade, Liberdade, novela da onze da Globo. A atriz protagonizou uma cena de sexo assim que surgiu na trama na semana passada, mas é contra a vulgarização do nu. Para ela, tirar a roupa atuando é bom quando é necessário para contar a história. Aos 58 anos, Maitê lamenta abusos de nudez para dar audiência. "Às vezes, esse é só um mecanismo para caçar público", diz.

Sua personagem, Dionísia, é uma mulher de fortes contradições. Ama os protocolos aristocráticos, as regras da Corte, é extremamente católica e não permite bebida alcoólica em sua casa, mas submete escravos a práticas sexuais. O que ainda está para ser revelado é que ela tentou matar o marido porque apanhava dele.

"Ela sofria violência doméstica, tem marcas no corpo dos maltratos que ele a submetia todas as noites. Até o dia em que ela se revoltou", adianta a atriz, sem revelar qual é o desfecho desse passado da fidalga.

Maitê conta ainda que as suas cenas quentes vão continuar para mostrar uma inversão de valores. "O Mario Teixeira não é um autor que descreve muito as cenas, até para deixar o diretor e os atores com liberdade para fazer como convier. A gente vai resolvendo ali na hora. Como espectadora, eu prefiro que tudo seja mais sugerido do que efetivamente mostrado."


Nos próximos capítulos, Saviano (David Junior) virará seu escravo favorito. Ela, porém, não se apaixonará por ele, e a forma como trata os escravos vai ser motivo de muitos embates entre ela e a sobrinha, Joaquina (Andreia Horta).

"Para a fidalga, ela comprou e faz o que bem entende com esses negros, e as pessoas realmente pensavam isso. Afinal, os negros foram por séculos rotulados como animais. Muitas mentiras foram inventadas sobre esse povo para justificar a escravidão. O preconceito surgiu aí", comenta a loira. Ela diz que essa discussão é ótima para combater o racismo porque o Brasil é um país sem memória.

A atriz explica que todo ator tenta compreender o personagem, mesmo que não se identifique com uma série de coisas. Tem de ser feito um grande esforço para passar verdade. Ela diz que o mérito de Liberdade, Liberdade é mostrar que um povo só é digno se tiver educação e cultura, porque essa é a única maneira de alguém bancar sua opinião e lutar pelo que acredita.

"Se não for assim, vamos continuar aceitando as verdades que nos são impostas. A gente tem um povo tão humilde, que já foi tão humilhado, massacrado, que sente que não tem valor. Um país assim não é um bom lugar para se estar. Para uma pessoa mais sem condições, fica fácil aceitar o que aquelas pessoas que têm dinheiro pensam, pois sem autoestima vamos acreditando que elas devem mesmo ser mais inteligentes", conclui.

Fonte: Notícias da TV


Zezé Motta será enredo de escola de samba


Com 50 anos de carreira, Zezé Motta será enredo de escola de samba no próximo Carnaval. A Acadêmicos do Sossego, escola de Niterói que abre os desfiles da série A em 2017, levará para a Avenida a trajetória da eterna Xica da Silva. "Me sinto em estado de graça pela homenagem que estão preparando. Não tenho palavras à altura de poder ser cantada no palco sagrado do Carnaval. É muita emoção", diz Zezé, emocionada.

 O nome do enredo já foi definido — 'Zezé Motta - A Deusa de Ébano'. "Queríamos um enredo de peso e tivemos a ideia de homenagear um artista. A primeira pessoa que pensamos foi a Zezé, que é uma mulher que tem história, seja no cinema, na TV, como cantora, dentro e fora dos palcos. Uma grande trajetória que tem a ver com tudo o que precisávamos nesse momento", diz Rafael Marques, vice-presidente da Acadêmicos.


O carnavalesco da escola, Márcio Puluker, é veterano quando o assunto é homenagear grandes artistas.  "Já vou para meu terceiro trabalho homenageando grandes personalidades da cultura nacional. Nelson Sargento o ícone do samba, Cacá Diegues um dos maiores cineastas do Brasil e agora Zezé Motta, nossa Deusa do Ébano", orgulha-se o carnavalesco.

Atrizes negras de diferentes gerações como Taís Araújo, Ruth de Souza, Maria Ceiça, Cris Viana e Lucy Ramos serão convidadas para desfilar ao lado de Zezé no último carro alegórico da escola de Niterói.

Fonte: Época


Kid Abelha anuncia oficialmente o fim da banda


A banda Kid Abelha anunciou em sua página no Facebook nesta sexta-feira que chegou ao fim, após mais de três décadas de formação. O comunicado, destinado aos fãs do grupo, oficializou um término que já estava sendo alardeado pelos seus integrantes, Paula Toller, George Israel e Bruno Fortunato.

O grupo não se apresentava desde 2013, quando fez uma turnê em comemoração aos 30 anos de formação. "A vontade de experimentar outras formas de criar e o desgaste natural de tanto tempo juntos nos levaram a essa decisão. Optamos por um final suave, evitando o sensacionalismo, com a convicção de que nossa trajetória vitoriosa sempre se deveu ao entusiasmo e dedicação sempre renovados a cada disco, cada turnê", diz a nota divulgada na página do grupo e assinada pelos três integrantes.

Formada na década de 80 no Rio de Janeiro, a banda lançou, no total, dezesseis discos. Entre os principais hits do Kid Abelha estão Fixação, Lágrimas e Chuva e Como Eu Quero. No ano de 2003, o álbum Acústico MTV vendeu 750.000 cópias e esteve entre os dez CDs e DVDs mais vendidos do Brasil durante dois dias.

Fonte: Veja


"Liberdade, Liberdade" reconstrói Vila Rica no Rio


Algumas sequências externas nos arredores da cidade de Diamantina ajudaram a dar a autenticidade mineira a "Liberdade, Liberdade", mas é dentro dos Estúdios Globo, na Zona Oeste do Rio, que fica a Vila Rica (atual Ouro Preto) retratada na ficção de Mario Teixeira. Num espaço de 4 mil metros quadrados, cerca de 30 prédios, incluindo uma igreja, uma taverna e um mercado, reproduzem um pouco da cara do Brasil colônia que serve de pano de fundo para a história de Joaquina (Andreia Horta).

"A gente inventou a Vila Rica de antigamente. Se você for lá hoje, é uma cidade pintadinha de branco, colorida. Pensamos: 'Será que era assim mesmo?'. Tendi a pensar que talvez não houvesse tantas cores. Então a gente trouxe mais predominância de tons ocre, branco sujo, madeira escura", explica o diretor geral da trama Vinícius Coimbra.

Textos sobre a vida privada no Brasil na época serviram de referência para a produção de arte, comandada por Marco Cortez, mobiliar as construções. Simplicidade é a palavra de ordem. "Definitivamente era uma vida privada de luxos, pouquíssimos móveis. As pessoas comiam com a mão. Segundo o inventário de Tomaz Antonio Gonzaga (ativista da Inconfidência Mineira), quem era rico tinha seis talheres. Tentamos retratar essa vida espartana", afirma o diretor.

Entrar na cidade cenográfica significa sujar o sapato de barro, ver-se cercado de mato e não estranhar a circulação de cavalos e o rastro de excrementos que eles deixam no local. Muito pouco perto do que era a cidade na época, já que não havia esgoto e as pessoas jogavam os dejetos pela janela.

"Era uma cidade praticamente de aventureiros. Quando acabava a exploração do ouro acabava a cidade. Era uma espécie de Serra Pelada na época. O século 18 é pouquíssimo documentado. Fizemos pesquisa por meio de gravuras, mas a gente teve que praticamente imaginar como seria esse lugar", conta o diretor de arte Mario Monteiro, que comandou a construção da cidade com os cenógrafos Paulo Renato, Márcia Inoue e Kaka Monteiro.

Além da busca em antiquários mineiros e em acervos de colecionadores de antiguidades, a equipe de produção precisou adaptar algumas peças, que passaram por um processo de envelhecimento. E a marcenaria teve um processo diferente nesta novela: passou longe da perfeição, a pedido do diretor.

"Minha briga com eles é que as coisas sejam irregulares. A máquina moderna faz um arco perfeito, mas não pode ser perfeito, porque na época não era. Você percebe uma irregularidade na arquitetura", comenta Vinícius.

Fonte: UOL


Trilha de "Velho Chico" resgata "velharias" da MPB


 À parte as discussões sobre o cabelo ou a cor do colete do coronel Afrânio em "Velho Chico", qualquer pessoa que tenha assistido a algum capítulo da nova novela das nove da Globo deve ter notado que a trilha sonora é um dos pontos altos da produção, misturando canções clássicas da MPB dos anos 60 e 70 com uma trilha incidental que remete aos trabalhos no cinema de Nino Rota e Ennio Morricone.

Uma das músicas mais escutadas até agora, além, claro, do tema de abertura "Tropicália", na voz de Caetano Veloso, é "Senhor, Cidadão", canção original de 1972 na gravação de seu compositor Tom Zé, um nome, aliás, muito pouco presente em trilhas de novelas.

"Minha cunhada me escreveu longamente se referindo com entusiasmo a respeito da canção na novela. Chegou a afirmar que a TV Globo voltou a habitar o top da eficiência e qualidade dramatúrgica com a novela e que a música foi colocada em momentos dramaticamente intensos, nos quais a letra se encaixa com precisão", comemora o artista que também tem "Dor e Dor" e "Um Oh! E um Ah!", na segunda fase da novela.

Se Tom Zé não é nada frequente em trilhas de novelas, o mesmo acontece com Zé Miguel Wisnik e Ná Ozetti, com "A Olhos Nus", e Geraldo Vandré, que aparece com "Réquiem para Matraga", tema de Belmiro, interpretado por Chico Díaz na primeira fase.

Mas os baianos --como Xangai e Elomar, com "Incelença do Amor Retirante", música original de 1989-- não são os únicos ícones nordestinos presentes na trama com músicas originais das décadas de 1960, 70 e 80. Há também Ednardo (aquele que fez grande sucesso com "Pavão Mysteriozo", música da primeira versão de "Saramandaia"), com "Enquanto Engoma a Calça"; Fagner, com "Corda de Aço"; e Amelinha, que tem "Gemedeira".

O casamento perfeito entre música e imagem se deve ao trabalho conjunto do produtor musical Tim Rescala e do diretor Luiz Fernando Carvalho.

"A opção por uma trilha mais temática foi uma opção do [diretor] Luiz Fernando, com meu total apoio. O resultado nos parece muito bom, pois a novela dá oportunidade ao público de conhecer novos compositores ou rever outros já consagrados, mas pouco ouvidos atualmente", esclarece Tim Rescala, produtor-musical da novela.

Nem só de músicas tão antigas se faz a trilha de "Velho Chico". Entre as novidades, estão "Da Aurora até o Luar", com Marisa Monte e Dadi, tema de Maria Tereza, interpretada na segunda fase por Camila Pitanga; "L'Étranger (Forasteiro)", com Thiago Pethit e Tiê; e de "Vitta, Ian, Cassales", com o grupo Apanhador Só. Há também regravações, como a feita por Marcelo Jeneci de "Veja (Margarida)", composta por Vital Farias em 1980; e versões como a interpretada por Chico César da "Serenata (Standchen)", de Franz Schubert.

O compositor com mais canções na trilha, entretanto, é Alceu Valença, autor de "Talismã" e "Caravana", ambas em parceria com Geraldo Azevedo. Valença também canta o clássico "La Belle de Jour" e a menos conhecida "Flor de Tangerina", a respeito da qual comenta: "Essa música não fez o menor sucesso, inclusive porque as rádios não tocam música brasileira. Mas é linda. Eu sou apaixonado por ela. E quando você recebe um convite como o de Luiz Fernando Carvalho, que é inventivo, criativo e muito bom, você o faz com muito prazer".

Alceu Valença também gravou, especialmente para a novela, "Moça Bonita", sucesso de Capinan e Geraldo Azevedo. "Foi um convite de Tim Rescala, que cuidou do arranjo. O resultado foi excelente, pois ele é um grande músico e amigo da arte. Então há diferenças com relação ao original no que se refere aos timbres", conta. E aproveita para elogiar a novela: "'Velho Chico' é um olhar sobre nós mesmos, nossa cultura, ou seja, o Brasil como um todo, contemplando todas as regiões. Fazia tempo que não havia nada sobre o Nordeste".

Fonte: UOL


Caetano: sucesso inesperado em "Velho Chico"


Caetano Veloso é outro compositor bastante presente na trilha de "Velho Chico". Ele aparece com "Como 2 e 2", na voz de Gal Costa, tema do casal da primeira fase Afrânio (Rodrigo Santoro) e Iolanda (Carol Castro), que na segunda fase são interpretados por Antônio Fagundes e Christiane Torloni; e com "Peixe", na gravação dos Novos Baianos (presente ainda com o clássico "Acabou Chorare"). Caetano canta também as suas "O Ciúme" e "Triste Bahia", que ambienta as Grotas de São Francisco e tem versos do poeta Gregório de Mattos.

Mas o que mais chama atenção na presença de Caetano Veloso é o tema que acompanha as imagens da abertura criada pelo diretor e diretor de arte Alexandre Romano através de elementos e imagens produzidos pelos artistas Mello Menezes e Samuel Casal. Trata-se do clássico "Tropicália", de 1968, que aparece numa versão renovada.

"O resultado da regravação é muito apropriado para a telenovela, com um novo arranjo com ares de saga, de épico, e para a trajetória do protagonista Afrânio, do rapaz libertário do início da década de 1970 ao grande coronel dos tempos atuais, numa narrativa que é, a um só tempo, tema e crítica no olhar sobre os personagens, em suas tentativas e insucessos de serem o que gostariam de ser diante do que a vida lhes apresenta", avalia Vincent Villari.

O pesquisador destaca ainda que a força do movimento antropofágico, presente na canção de Caetano Veloso, está no olhar e no estilo do diretor Luiz Fernando Carvalho, com seu registro naturalista.

"A cada vez que ouvimos 'Tropicália na abertura', entendemos que o Afrânio do início da novela e os desejos que o moviam para tentar ser diferente do pai, o que não conseguiu pois foi engolido pelas circunstâncias, ainda existem subterraneamente. É a música, portanto, informando o que os personagens precisam esconder", diz Villari.

"Uma coisa que acho muito importante, e tenho elogiado muito o Luiz por isso, é que ele não insere uma canção por nada. Tudo tem um sentido. É como se a letra da canção também fosse texto. Isso faz toda a diferença", acrescenta Rescala.

Fonte: UOL

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Ficamos por aqui, de olho na telinha.

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