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MARCOS SILVÉRIO <
Globo
pretende engavetar remakes às 23 horas
Com a produção atual de "O Rebu",
que começou a ser exibida na última segunda (14), a Globo pretende encerrar os
remakes na faixa das 23h e investir em tramas inéditas.
Segundo o colunista Fernando Oliveira,
justamente por causa dessa nova ideia a emissora engavetou três projetos que
estavam encaminhados para o horário. Dois deles eram idealizados pela autora
Maria Adelaide Amaral, que já escreveu remakes de "Ti Ti Ti" e "Anjo
Mau", e mais recentemente a novela "Sangue Bom", juntamente com
Vicent Villari.
O primeiro seria um remake de "Que Rei
Sou Eu?", trama escrita por Cassiano Gabus Mendes em 1989. O segundo, uma
refilmagem da novela "O Semideus", feita por Janete Clair em 1974.
Ambos não sairão do papel, pelo menos por enquanto.
Já o outro projeto era de Gilberto Braga, que
há vários anos tenta fazer um remake de "Dancin' Days", um de seus
maiores sucessos. A ideia já estaria avançada, tendo Camila Pitanga e Gloria Pires
definidas como protagonistas. Além disso, o diretor Dennis Carvalho já havia
encomendado um estudo de direção de arte para tanto, mas o negócio não andou.
No próximo ano, a faixa das 23h deve ser
ocupada por uma trama inédita, escrita por Walcyr Carrasco, que na faixa já fez
um remake da novela "Gabriela", em 2012.
Fonte: Na Telinha
"Em
Família" chega ao fim e não deixa saudades
A trama da Globo, que não emplacou, chegou ao
fim com média de 35 pontos, pico de 40 e participação de 54,3%, segundo dados
prévios do Ibope na Grande SP.
No mesmo horário, o SBT ficou em segundo
lugar com 5 pontos, seguido por Record com 4, TV Cultura com 2 e Band com 1,5.
Tal audiência foi a pior de um desfecho de
novela das 21h em toda a história da Globo.
Para efeito de comparação, sua antecessora,
"Amor à Vida", chegou ao fim com 48 pontos, ou seja, 13 pontos a mais
que "Em Família". Já "Salve Jorge", de Gloria Perez,
terminou com 46.
O último folhetim de Manoel Carlos foi
bastante criticado nas redes sociais. Agora, ele pretende se dedicar apenas às
séries e minisséries.
Fonte: Na Telinha
Chay
Suede é escalado para nova novela
Após o sucesso da sua participação na
primeira fase de "Império", onde deu vida ao protagonista José
Alfredo, Chay Suede conseguiu garantir sua permanência Globo e já está escalado
para mais um projeto na casa.
O ator foi escalado para
"Babilônia", a próxima novela das nove da emissora carioca. A
história, que será de autoria de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João
Ximenes Braga, deve estrear após o Carnaval de 2015 e terá direção de núcleo de
Dennis Carvalho.
Com esta escalação, Chay segue a mesma
trajetória de Arthur Aguiar e Sophia Abrahão, outros destaques de
"Rebelde".
Arthur voltou à Globo no fim do ano passado e
atuou na primeira fase de "Em Família". Mesmo com o folhetim de
Manoel Carlos ainda em curso, ele foi confirmado como protagonista da nova
temporada de "Malhação", que estreou na semana passada.
Já Sophia Abrahão teve "Amor à
Vida" como seu primeiro trabalho de retorno à Globo. Na trama de Walcyr
Carrasco, deu vida à Natasha e logo após a trama chegar ao fim foi convocada
para "Alto Astral". A nova novela substituirá "Geração
Brasil" na faixa das 19h.
Fonte: Na Telinha
Nanda
Costa terá cenas quentes em "Império"
Em entrevista ao site oficial da novela
"Império", Nanda Costa falou sobre sua personagem que estreia nesta
quinta (24).
Tuane é uma periguete gananciosa que vai
virar a vida de Elivaldo (Rafael Losso) de cabeça para baixo. Ela abandonou o
filho ainda bebê e retorna na segunda fase cheia de dinheiro querendo tomar a
criança do ex-marido.
Sobre Tuane, Nanda Costa falou: "Ela tem
um marido rico e não trabalha. Geralmente, fiz mulheres batalhadoras,
guerreiras, que não tinham esse foco. Mas eu fiquei pensando: ela não trabalha?
Isso é tão distante pra mim, pois comecei a trabalhar pequenininha. Ainda
criança, montei uma escolinha de teatro, ajudava no restaurante da minha mãe e
na lojinha da minha avó. Então, não sei o que é ficar dependente".
Tuane tem um relacionamento com Reginaldo
(Flávio Galvão) e o jogo de poder marca a relação entre eles: "Ao mesmo
tempo em que a Tuane é submissa ao marido em algumas situações, ela sabe que
tem um poder sobre ele, que o deixa louco. Um está na mão do outro. A última
palavra é a dele, porque ela ama a vida boa que o marido proporciona. E, além
disso, o Reginaldo a apóia na luta pelo filho. Tem um amor e respeito ali, mas
é um amor pela vida boa que ele dá a ela".
O relacionamento do casal vai proporcionar ao
telespectador muitas cenas quentes. A primeira delas já foi gravada e a atriz
afirmou que encarou o fato de forma profissional, não tendo pudor com a
situação: "Acho que o mais difícil é topar fazer. Uma vez sabendo que a
minha personagem é sensual, submissa ao marido, eu topei, então vou fazer. É o
pacote. Tenho que ser generosa com minha personagem.O Flávio está me ajudando
muito. Aconteceu uma troca muito gostosa. A gente não se conhecia, mas já tem
um afeto entre nós".
Fonte: Na Telinha
Lícia
Manzo adianta os trabalhos de "Sete Vidas"
Mesmo tendo sua estreia prevista apenas para
março de 2015, "Sete Vidas", novela das seis que substituirá
"Boogie Oogie", já tem seu texto bastante adiantado. As informações
são da coluna Controle Remoto.
A autora Lícia Manzo entregou cerca de 38
capítulos do folhetim, que será protagonizado por Domingos Montagner, à Globo.
Tal número representa cerca de 30% da história, que deverá ter aproximadamente
125 capítulos - com variações que podem ocorrer tanto para mais como para
menos.
Tal estratégia não costuma ser habitual na
Globo. Ainda que às vésperas da estreia, a maioria dos autores dificilmente já
ultrapassou a produção do 30º capítulo. Esta margem costuma ser seguida para
que se possa mensurar os pontos de aceitação e rejeição do público e adequar a
história tendo estes resultados como base.
O único exemplo que fugiu à regra nos últimos
anos é o de "Meu Pedacinho de Chão", que ocupa a faixa das 18h
atualmente. Todo o texto foi escrito por Benedito Ruy Barbosa antes de o
folhetim estrear.
Em tempo:
"Sete Vidas" é um projeto original destinado para a faixa das 23h. A
Globo, no entanto, optou por mudá-lo para as 18h, o que demandou um trabalho de
reformulação da sinopse.
Novos personagens, histórias e readaptação de
algumas abordagens tiveram que ser feitas por Lícia, afinal há uma grande
diferença no perfil de público dos dois horários. Além disso, o conteúdo que
pode ser abordado às 23h é muito mais amplo que o das 18h.
A direção de núcleo de "Sete Vidas"
será de Jayme Monjardim, que até esta sexta-feira (18) estava envolvido com
"Em Família". Após algumas semanas de descanso, o diretor deverá
passar a se dedicar integralmente ao novo folhetim.
Fonte: Na Telinha
Ana
Furtado poderá substituir Ana Maria Braga
A Globo ainda está procurando um profissional
dentro de seu casting para substituir a apresentadora Ana Maria Braga no
"Mais Você" no início de agosto, quando a loira embarcará em viagem
para uma série de reportagens.
Segundo o colunista Fernando Oliveira, a
emissora carioca cogitou colocar Ana Furtado na atração matinal. Como está sem
função fixa, ela tem virado uma espécie de substituita para todos os programas
de variedades, já que também substituiu Fátima Bernardes no
"Encontro", durante as suas férias.
Porém, ainda não se sabe se ela, de fato,
fará o "Mais Você", pois André Marques, conforme anteiormente
divulgado, também colocou seu nome dentre os possíveis substitutos.
O que pode pesar contra André, que saiu
recentemente da primeira temporada do "SuperStar", é que ele deve ser
um dos participantes da próxima edição do "SuperChef", um dos quadros
de maior sucesso do programa de Ana Maria Braga. A decisão final da emissora
carioca deve sair no fim do mês.
O "Mais Você" marca médias entre 6
e 8 pontos na audiência, e briga diretamente com o "Fala Brasil", da
Record, pela liderança na Grande São Paulo.
Fonte: Na Telinha
SBT
define novela substituta de "Chiquititas"
O SBT informa oficialmente que a novela
“Cúmplices de Um Resgate” foi escolhida pela direção da emissora para
substituir “Chiquititas” em 2015. A nova produção de teledramaturgia da
emissora de Silvio Santos será adaptada pela autora Iris Abravanel e terá como
protagonista a atriz Larissa Manoela, que dará vida a duas personagens que são
irmãs gêmeas.
“O nome definitivo que será utilizado para a
versão brasileira da novela será comunicado no final deste ano, assim como a
data de estreia que será informada num momento oportuno. A trama ocupará a
mesma faixa horária de Chiquititas, às 20h30”, informa a assessoria de imprensa
do SBT.
Fonte: Fábio TV
Globo
divulga participantes da "Dança dos Famosos"
Neste fim de semana, a Globo divulgou a lista
completa de participantes da décima primeira edição da "Dança dos
Famosos", quadro de maior audiência do "Domingão do Faustão".
O elenco do reality está recheado de
estrelas. Entre as mulheres, estão a cantora Anitta, as atrizes Lucélia Santos,
Juliana Paiva, Paloma Bernardi, Giovanna Ewbank e Vanessa Gerbelli.
Já os homens são os atores Miele, Anderson Di
Rizzi, Bruno Gissoni e Marcello Melo Jr., o ex-jogador de vôlei Giba e o cantor
Lucas Lucco.
Todos eles irão participar do "Domingão
do Faustão" no próximo dia 27, quando serão apresentados para os
telespectadores. Na semana seguinte, no dia 3, começa a competição.
A "Dança dos Famosos" estreou em
2005, quando teve como campeã a atriz Karina Bacchi. Nas edições seguintes,
venceram Juliana Didone, Robson Caetano, Rodrigo Hilbert, Christiane Torloni,
Paolla Oliveira, Fernanda Souza, Miguel Roncato, Rodrigo Simas e Carol Castro.
Fonte: Na Telinha
Giselle
Itié cobrirá férias de Chris Flores
Longe da TV desde "Máscaras" e do
especial "O Milagres dos Pássaros", ambos exibidos pela Record em
2012, Giselle Itié terá sua primeira experiência como apresentadora a partir
desta segunda-feira (21).
Giselle irá cobrir as férias de Chris Flores
no "Hoje em Dia". Durante os próximos nove dias, a atriz dividirá o
comando do matinal com Edu Guedes e Celso Zucatelli.
Em seu Instagram, ela divulgou a novidade aos
seus seguidores e aproveitou para elogiar Chris: "Estou longe de ter o seu
talento (precisamos lembrar que não sou apresentadora), mas prometo fazer o
melhor! Boas férias!".
Ainda que este seja um trabalho pontual,
Giselle Itié já tem seu regresso à dramaturgia marcado. Ela, que voltaria às
telinhas em "Vitória", teve que adiar o retorno devido a um acidente
ocorrido durante sua lua de mel. Seu próximo projeto será "Dez
Mandamentos", primeira novela bíblica e com estreia prevista para o começo
de 2015.
Em tempo:
A Record não tem o hábito de movimentar profissionais do RecNov para atividades
no artístico, que é sediado em São Paulo. Salvo participações em quadros, que
são recorrentes, tal migração não é comum.
Dentre os poucos exemplos existentes, está a
mudança do diretor de novelas Ignácio Coqueiro para assumir a direção do
"Hora do Faro" neste ano e a saída da atriz Nathalia Guimarães para
integrar o time do "Hoje em Dia" em 2010.
Fonte: Na Telinha
Globo
prepara série com dramaturgia e animação
A Globo já iniciou a pré-produção de uma
série que vai misturar live action com animação.
Junto com a produtora Pródigo Films, a
emissora fará "O Vira Lata", trama baseada na história em quadrinhos
de Paulo Garfunkel e Libero Malavoglia, que conta a história de um
ex-presidiário criado por uma mãe de santo e treinado por um velho samurai, que
por honra, uma boa amizade ou um rabo de saia se mete em várias aventuras. A
informação é da coluna Outro Canal.
As HQs de “O Vira Lata” já foram usadas pelo
médico Dráuzio Varella para ajudar nas campanhas contra a Aids, ensinando
regras de sexo seguro nas cadeias. Inclusive, ele poderá fazer uma participação
na trama.
O diretor Luiz Fernando Carvalho, que
atualmente comanda as gravações da novela "Meu Pedacinho de Chão", é
quem levou o projeto para a TV, e já está em busca do protagonista. O ator
principal terá que ser mestiço e forte, com aparência do subúrbio paulistano.
"O Vira Lata" contará com 10
episódios, sendo cada um deles composto em 70% por dramaturgia e 30% por
animação. As gravações devem começar ainda neste ano e a ideia é fazê-la toda
em São Paulo, no centro da cidade e no Capão Redondo.
Fonte: Na Telinha
Taumaturgo
Ferreira deixará a Record
Ainda como parte da reestruturação colocada
em vigor em seu departamento de dramaturgia, a Record dispensará Taumaturgo
Ferreira ainda neste mês. As informações são da coluna Canal 1.
Taumatugo, que chegou à emissora em 2006 e já
acumula oito anos dedicados às produções da casa, não terá seu contrato
renovado. O compromisso atual se encerra dentro de poucos dias e, a exemplo de
vários outros, não será prorrogado.
Esta nova medida de dispensas da Record já
atingiu nomes como Leonardo Brício, Nicola Siri, Julianne Trevisol, dentre
outros. A ideia é otimizar o orçamento destinado ao casting, contratando os
serviços dos atores apenas durante o período em que houver demanda.
Em tempo:
Os últimos anos de Taumaturgo Ferreira na Record exemplificam uma situação que
a emissora não quer que se repita de agora em diante.
No decorrer dos últimos três anos, o único
grande projeto do ator foi "José do Egito", minissérie de 38
capítulos onde deu vida ao Potifar. De lá para cá, sua atuação na casa se
limitou a uma rápida participação em um dos episódios de "Milagres de
Jesus".
Vale lembrar que a estratégia da Record
também vem sendo adotada pela Globo. Ambas, cientes de que não há mais como
absorver o mercado por completo, estão priorizando acertos por obra e limitando
os contratos fixos a nomes de maior prestígio.
Fonte: Na Telinha
Privilégios
da Globo irritam Dunga
O técnico Dunga foi apresentado na manhã
desta terça-feira (22) como o novo comandante da Seleção Brasileira, após o
fiasco na Copa do Mundo onde o Brasil foi eliminado pela Alemanha na semifinal,
perdendo de 7 a 1.
Segundo o jornalista Ricardo Perrone, para
voltar a treinar a Seleção (ele foi técnico entre 2006 e 2010), Dunga fez
alguns pedidos, que podem ser considerados como exigências.
Ele pediu o fim dos privilégios para alguns
membros da imprensa, principalmente a Rede Globo. Para Dunga, ninguém pode
falar apenas com um canal, e sim com todos, de preferência em entrevistas
coletivas. Na Copa de 2010, a Globo teve vários problemas com o técnico, por
causa dos privilégios que era acostumada a ter. O mais emblemático episódio foi
quando, em uma entrevista coletiva, Dunga xingou Alex Escobar. O fato fez o
"Fantástico" escrever um editorial, rebatendo a grosseria dele nas
coletivas. Pouco depois, o técnico pediu desculpas e reconheceu o erro.
Depois que saiu da Seleção, Dunga comandou
apenas o Internacional de Porto Alegre, em 2013. Na equipe, venceu o Campeonato
Gaúcho mas foi demitido durante o Campeonato Brasileiro. Ele foi criticado por
fazer um time de qualidade não jogar bem.
Em tempo - Na coletiva desta terça, como já
era esperado, Dunga falou sobre sua relação com a imprensa.
"Sei que eu tenho de melhorar no contato
com as pessoas, com os jornalistas. Talvez na primeira passagem pela seleção,
por ser oriundo do futebol e por não ter tido experiência anterior como
treinador, tenha focado demais dentro de campo. Sobre os resultados dentro de
campo eu não preciso falar muito, mas preciso aprimorar meu relacionamento com
a imprensa, o que é normal. Essa é a minha mea culpa", disse ele.
Fonte: Na Telinha
Produção
inédita do Viva tem data para estrear
Buscando um bom incremento em sua audiência e
uma credibilidade maior com o público, o canal Viva, que reprisa atrações
antigas da Rede Globo, produziu sua primeira série.
Trata-se de "Meu Amigo Encosto",
dos autores Thiago Luciano e Fausto Noro. A produção conta a história de Ivan,
que depois de consultar um especialista em paranormalidade, descobre que tem um
espírito atrasando sua vida. Sendo assim, terá de se acostumar a conviver com o
encosto citado no título.
A equipe de redatores conta ainda com Maria
Carmen Barbosa, tradicional parceira de Miguel Falabella em seriados como
"Toma Lá, Dá Cá", e Tony Goes, roteirista do "Vídeo Show".
A série faz parte de um projeto de parceria
da Globosat com a TV Globo, para otimizar projetos que não vão ao ar na
emissora-mãe, por falta de espaço na grade de programação. Outros seriados
estão sendo produzidos também neste estilo, como "Animal", que será
exibido pelo GNT.
"Meu Amigo Encosto", que já teve
sua gravações encerradas e está em fase de pós-produção, tem como protagonistas
os atores Danilo Moura e George Sauma. A data de estreia já foi definida: dia
24 de setembro, uma quarta-feira.
Além dos protagonistas, o elenco é composto
por Márcia Cabrita, Cadu Fávero, Amanda Richter e Maria Joana.
Fonte: Na Telinha
Lu
Grimaldi e Julia Magessi deixam a Record
Seguindo a nova estratégia da Record de
esvaziar seu casting no RecNov e passar a contratar atores apenas quando houver
demanda para eles, duas novas baixas foram oficializadas nesta semana. As
informações são da coluna Canal 1.
Estão de saída as atrizes Lu Grimaldi e Júlia
Magessi. Ambas, que estavam em fim de contrato, não tiveram seus vínculos
renovados.
Lu Grimaldi deixa a Record após seis anos.
Ela chegou em meados de 2008 e teve "Poder Paralelo" como sua
primeira novela. Na época, seu papel foi a da Mamma Freda. Atualmente pode ser
vista na reprise da temporada 2002 de "Malhação", veiculada no canal
Viva.
Já Júlia Magessi estava na Record há nove
anos. A atriz, que tem 16, foi uma das revelações de "Prova de Amor",
onde interpretou a Nininha. Atuou em "Os Mutantes - Caminhos do
Coração" como a mutante Ângela e depois disso só voltou à TV em
"Máscaras", encerrada em 2012.
Júlia, inclusive, fazia parte do elenco
infanto-juvenil da Record, o qual se esvaziou. Pedro Malta, Sérgio Malheiros e
Juliana Xavier, por exemplo, deixaram o canal a medida que cresciam ou que
novos papéis paravam de surgir. Letícia Medina segue sendo a única contratada.
Fonte: Na Telinha
GfK faz
palestra para o mercado publicitário
Prestes a entrar no mercado de medição de
audiência televisiva no Brasil, o instituto alemão GfK teve um importante
compromisso na última segunda (21).
Segundo o jornalista Lauro Jardim, da revista
Veja, os membros do instituto por aqui apresentaram o seu projeto para a
Associação Brasileira de Anunciantes, buscando que o mercado abrace o GfK e confie
nele.
Foram apresentados, principalmente, seus
números de confiabilidade fora do país. A palestra agradou bastante, pelo
início. Logicamente, ainda não há acordos, já que os anunciantes conheceram o
projeto apenas agora, já que este foi o primeiro encontro de outros que ainda
ocorrerão.
O GfK já assinou com Record, SBT, Band e
RedeTV!. A Globo, por ora, ainda não sinalizou se irá assinar.
Em tempo
- As medições do GfK têm previsão de início para abril de 2015, nas cidades e
regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro.
Já em julho do ano que vem, a medição será
ampliada para o resto do país. Mais de quinze praças deverão ser medidas, e em
tempo real, como Salvador, Goiânia, Belém, Belo Horizonte, dentre outras.
Fonte: Na Telinha
Record
ainda não desistiu de Ricardo Boechat
Mesmo com a história se encerrando com a
opção de Ricardo Boechat por continuar na Band, que lhe deu um aumento de
salário, a Record ainda não desistiu do jornalista.
Segundo a coluna Canal 1, a história, que
pelo canal do Morumbi é considerada como encerrada, ainda não terminou para a
emissora de Edir Macedo. A sua direção de jornalismo insiste em ter o âncora em
seus quadros e à frente de um novo jornal previsto para o começo das
madrugadas.
Com o aumento conquistado por Boechat e com
sua situação na Band considerada estável, sabe-se que uma eventual mudança não
seja tão imediata. No entanto, o canal deve insistir ainda mais para acertar
sua contratação.
Em tempo: A insistência da Record por Ricardo
Boechat atende aos resultados de uma pesquisa feita no decorrer das últimas
semanas. O nome do jornalista despontou como um dos mais bem aceitos para o
comando de um jornal, reunindo credibilidade e apoio do mercado publicitário.
Tal pesquisa foi feita nos mesmos moldes de
uma outra que em 2013 deu respaldo para a Record sondar e contratar Sabrina
Sato, que está à frente do "Programa da Sabrina", com bons índices de
audiência e alto faturamento.
Fonte: Na Telinha
Sandra
Annenberg comenta sobre seu novo programa
Apresentadora do "Jornal Hoje" na
Globo, Sandra Annenberg falou sobre o seu novo programa na emissora carioca, o
"Como Será?", que substituirá o "Globo Cidadania" nas
manhãs de sábado.
Em entrevista para o site do jornal Folha de
São Paulo, a jornalista disse que sua vida está bem corrida. Além do
"JH", ela tem tido gravações da nova atração às quintas, e reunião de
pauta nas segundas.
O programa deve manter o foco do antigo:
informações sobre sustentabilidade, educação, entretenimento, teatro, dentre outras
coisas.
Sandra Annenberg disse que nunca planejou
muito o que fazer na carreira: "Tudo o que eu penso agora é em me dedicar
ao que estou fazendo, as coisas vão surgindo na minha vida e eu nunca pensei
muito no que fazer. Eu só sei que gostaria de fazer algo com educação".
A apresentadora afirmou que sua rotina é,
sim, atribulada, como a de todos. Além disso, ela está considerando o
"Como Será?" um hobby: "Esse programa é um respiro para mim em
meio à loucura do 'hard news'. De segunda a sexta, eu exercito meu lado 'hard
news', mais pesado. Mas tem um momento que eu preciso parar para pensar no
futuro, sentir o movimento do mundo e das pessoas que vivem ao meu redor, e eu
nem sei quem são, mas quero que evoluam".
O "Como Será?" estreia no dia 9 de
agosto, e irá ao ar das 6h às 8h. A atração também terá reprise no canal
Futura, emissora educativa da Globosat, todos os domingos, às 6 da manhã e às
15h.
Fonte: Na Telinha
Galvão
Bueno promete lançar livro de memórias
Considerado o principal locutor esportivo do
Brasil, Galvão Bueno falou sobre sua carreira, polêmicas e sobre ter desistido
da aposentadoria.
Em entrevista para a revista Veja, Galvão
disse que nunca precisou "babar ovo" de ninguém e não concordou com
as críticas que sofreu, por ter elogiado Felipão durante todo o Mundial e na
eliminação o criticar ferrenhamente: "Desde o primeiro jogo desta Copa, o
Casagrande, o Ronaldo e eu sempre fizemos críticas à forma como a seleção
estava jogando. Eu disse, em alguns momentos, que o trabalho do Felipão era
coerente. Mas em momento algum elogiamos a seleção nem dissemos que era uma
maravilha. Entre as muitas coisas que aprendi com o Armando Nogueira é que
devemos elogiar sem bajular e criticar sem ofender. Eu pauto a minha vida com
base nisso. Nunca fiz uma crítica que carregasse ofensa pessoal. E nunca fiquei
babando ovo para ninguém".
Galvão explicou o porquê de ter desistido de
se aposentar, falando que não se via em uma Copa após a do Brasil, quando fez o
seu famoso discurso ao fim do Mundial de 2010: "O que eu disse foi que não
me via fazendo outra Copa do Mundo fora do Brasil. E naquele momento não me via
mesmo. Mas a vida é dinâmica. Não se esqueça de que nós tivemos uma mudança de
gestão na Rede Globo, muito relacionada à minha área. Eu me sinto extremamente
feliz hoje trabalhando. É um novo desafio. Foram me propostas coisas novas.
Cheguei à conclusão de que é o que eu gosto de fazer, o que sei fazer, é onde
eu realmente me realizo. E tem uma história de quarenta anos. Enquanto me
sentir bem, com saúde e em condições de fazer o trabalho, e a Globo entender
que eu sou importante nesse trabalho, vou ficar. Tenho contrato até depois da
Copa de 2018. Então, voltei atrás, sim. Não tenho motivos para parar agora.
Então, por que parar?".
O narrador também elogiou a sua companheira
em vários dias de cobertura, a apresentadora do "Jornal Nacional",
Patrícia Poeta: "ela foi muitíssimo bem, se preparou intensamente para ter
domínio sobre o assunto e conseguimos fazer um contraponto da notícia com a
opinião. Por isso, inclusive, o nosso espaço no telejornal foi aumentando. Já
fui lá dar um abraço no William Bonner, porque o editor-chefe do jornal, quem
pagina o jornal, é ele. E o Bonner nos deu espaço".
Por fim, Galvão Bueno falou que lançará um
livro de memórias em breve: "Nestes quarenta anos de carreira convivi com
todos os grandes personagens do esporte brasileiro. Então, conto minhas
histórias com Pelé, Ayrton Senna, Nelson Piquet, Fittipaldi, Rivellino, Zico...".
Fonte: Na Telinha
"Em
Família": os motivos para o fracasso
“Em Família” chega ao fim com a audiência
mais baixa da história no horário das 21h da Globo: 29 pontos de média geral e
35 no último capítulo, segundo dados prévios do Ibope na Grande SP. E não foi à
toa.
O autor Manoel Carlos, que é conhecido por
sempre inserir bons diálogos, conflitos e Bossa Nova nas suas tramas sem a
presença de um didatismo pueril ou pieguice, sempre construiu personagens
humanos, e acabou se despedindo das telenovelas com um produto que não vai
deixar saudades.
Quem se acostumou com histórias de ritmos
alucinantes, personagens caricatos e características extremistas dos
personagens, certamente é um pouco avesso às obras de Manoel Carlos, que é
caracterizado por escrevê-los de uma maneira que ninguém seja mau ou bom na sua
plenitude. Aliás, a falta de vilões (ou a de heróis) sempre foi alvo de
reclamações de grande parte dos fãs de telenovelas e é uma das razões para se
explicar o fracasso colossal que “Em Família” se tornou.
Maneco tinha uma boa sinopse na mão. Uma
história atraente, que poderia seduzir o telespectador. Na espinha dorsal, um
amor eterno entre primos que não se cumpre graças ao ciúme doentio de Laerte
(Guilherme Leicam), que, numa briga com Virgílio (Nando Rodrigues) e num ato de
fúria e impensado, acaba por enterrá-lo vivo, o que comprometeu seu casamento
com Helena (Bruna Marquezine) e saiu diretamente do altar para a cadeia,
acusado de tentativa de homicídio.
Helena (Júlia Lemmertz) e Virgílio (Humberto
Martins), então, se casaram. 20 anos depois, Luiza (Bruna Marquezine), filha do
casal, se apaixonaria pelo homem da vida de sua mãe, que desgraçou sua família
naquela época.
Esse é um ponto de partida bastante
interessante, e parte do pressuposto de que o autor conseguiria, com toda sua
experiência, conduzir a trama da melhor maneira possível. Coisa que não
aconteceu. Mas, vamos por partes.
A começar pela escalação dos atores na
terceira e última fase de “Em Família”, que foram inverossímeis. Não é nada
crível escalarem Natália do Vale como mãe de Júlia Lemmertz tendo apenas 10
anos de diferença (61 e 51 anos, respectivamente). Enquanto isso, Humberto
Martins, esposo de Júlia na trama, tem 53 e Gabriel Braga Nunes, o escolhido
para dar continuidade à Laerte, com apenas 42. Idades contrastantes. Incrédulo.
Como Laerte envelheceu tão menos que Virgílio
e Helena? A explicação mais plausível seria de que seu personagem envelheceu
menos que os outros dois, porque ele supostamente sofreu menos. Ainda assim,
não explica tamanho contraste.
Com o desenrolar da novela, a paixão de Luiza
e Laerte foi ganhando corpo até chegar ao ponto que não puderam mais esconder o
que estava acontecendo. E é aí que o folhetim se perdeu completamente, num show
beirando o insuportável com diálogos repetitivos à exaustão protagonizados por
Luiza, Virgílio, Helena e Laerte. Os conflitos eram os mesmos, as falas,
reclamações, frases feitas... Isso é compreensível numa telenovela com 8 ou 9
meses de exibição (quando ganha aquilo que chamamos de ‘barriga’), mas numa obra
com apenas 5 meses e tendo Manoel Carlos como escritor, sinceramente, é algo
inaceitável.
Maneco deu uma entrevista recentemente ao
jornal O Dia e se demonstrou desinformado sobre algumas questões como: a
audiência que “Em Família” perdeu no horário das 21h e a rejeição do casal
Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller). Não sei se o novelista vive
numa bolha, se realmente não sabia de nada, mentiu por algum motivo na
entrevista, ou não deu trela para as críticas, porque essas duas questões foram
amplamente noticiadas nos meios de comunicação, e a rejeição do casal lésbico
tomou conta das redes sociais e do público da novela.
A rejeição do casal lésbico - Enquanto em “Amor à Vida” o público
torcia por um beijo gay no final entre Mateus Solano e Thiago Fragoso, o mesmo
não aconteceu agora porque são duas histórias completamente diferentes.
Clara tinha um marido com uma doença no
coração e um filho. Formavam aquelas famílias de comercial de margarina, até
que chegou Marina e bagunçou tudo. Muitos pegaram birra e a viam como uma
destruidora de lares. Mesmo diante dos comentários negativos, Manoel Carlos
fechou os olhos e as duas terminaram juntas.
O ex-marido de Clara, no entanto, se deu bem,
aceitando demoradamente (mas aceitando) a condição dela e ficando com Verônica
(Helena Ranaldi).
Ausência de humor - Toda boa novela é farta de um núcleo cômico
eficiente. “Em Família” teve na Casa de Repouso, entre os moradores da melhor
idade uma boa válvula de escape, mas o autor não soube aproveitar e fizeram
apenas figuração, com passagens não muito empolgantes. Hora ou outra alguma
coisinha, mas nada realmente que possa ser destacado por aquelas bandas.
Shirley (Viviane Pasmanter) era vista também
com grande potencial para dar um toque de humor à trama com seu estilo
debochado e perverso. Não aconteceu.
Vilões em potencial - Shirley, além de postulante ao núcleo cômico,
também era cotada para começar a aprontar todas, o que também não aconteceu.
Ficou naquele vai não vai, e acabou não fazendo nada pelo seu grande amor, ao
não ser proferir meia dúzia de frases de efeito que nada resultavam.
Branca (Ângela Vieira) talvez tenha sido quem
mais se aproximou do título de vilão. Aprontou algumas para seu ex-marido
Ricardo (Herson Capri). Quando as coisas estavam começando a ficar empolgantes,
ela recuou e desistiu, desapontando todos aqueles que curtem um bom vilão.
Banalização - Confesso que uma história paralela me chamou bastante
atenção: a forma com que Alice (Érika Januza) entrou na polícia. Tudo sem a
menor burocracia e de forma rápida. Num curto espaço de tempo, já estava tendo
experiências em operações policiais de alto risco. O que dizer?
Buraco - O
folhetim teve um buraco um tanto quanto curioso. Antes da Copa do Mundo
começar, os alunos do Galpão Cultural discutiam sobre a possibilidade de Laerte
colocar telões para assistirem aos jogos por lá. Capítulos depois passaram-se
meses, Juliana (Vanessa Gerbelli) ficou com barriga e a Copa do Mundo ainda não
havia terminado na novela.
O que deu certo? - Dá para se destacar o bom núcleo de Juliana e
seus “dois maridos”, Nando (Leonardo Medeiros) e Jairo (Marcelo Mello Jr.). A
luta de Juliana para ter a guarda de Bia (Bruna Faria) foi envolvente e roubou
a cena. A personagem assumiu o papel de protagonista e foi, sem dúvida, o ponto
alto da trama.
Falando da menina Bia, não entendi até agora
como ela passou nos testes da Globo. Por vezes tive a impressão que ela era
muda, tamanha sua apatia. Teve poucas palavras e expressões na novela.
Provavelmente uma boneca poderia representar a sua personagem sem problema
algum.
Em contrapartida, diante de uma atriz mirim
inexpressiva, tivemos como oposto o promissor Vitor Figueiredo, intérprete de
Ivan. O garoto tem jeito pra coisa. Extrovertido, desinibido e cativante. Fez
as cenas dramáticas no tom certo com alto teor de veracidade.
Alcoolismo - Manoel Carlos sempre coloca em suas tramas problemas da
sociedade. Mas, de uma forma inédita (quanta criatividade), ele trouxe o
alcoolismo para mais uma de suas obras. Assunto tratado em seus últimos
folhetins: “Viver a Vida” (2009), “Páginas da Vida” (2006) e “Mulheres
Apaixonadas” (2003).
A história de Felipe (Thiago Mendonça) não se
desenvolveu e não saiu como o esperado. A quantidade de histórias paralelas fez
Maneco se perder nas páginas do roteiro e o alcoolismo ficou sem norte e não
rendeu o que se esperava.
Sem classificação - Fico na dúvida se considero o problema de Selma
(Ana Beatriz Nogueira), mãe de Laerte, como um drama ou comédia. Com surtos de
cleptomaníaca, um possível princípio de Mal de Alzheimer, e falando com gente
que já morreu (Itamar, seu falecido marido), não há como diagnosticá-la. Teve
bons momentos, mas é mais um dos assuntos que o autor não soube tratar.
Aliás, Ana Beatriz Nogueira tem 46 anos, mais
velha que a ex-mulher de seu filho, Helena Ranaldi, com 48. Mas é claro, não
temos que nos apegar à idade, já disse Manoel Carlos. Mas fica registrado a
título de curiosidade.
Assassinato de Laerte: surpresa e surrealismo - Agora chegou a vez de
falar da grande “surpresa” do desfecho de “Em Família”.
O grande “choque” veio com a notícia de que
Lívia (Louise D’Tuani) mataria Laerte. Não há alguma explicação verdadeiramente
convincente que me faça acreditar neste roteiro. Barbárie.
Lívia beijou Laerte duas vezes, e embora
sempre tenha dito o quanto era difícil ficar ao lado do flautista por ser uma
paixão não correspondida, nada justifica o devaneio do autor em colocá-la como
assassina. Quase todos os outros personagens da novela teriam mais motivos pra
matá-lo.
Sem saber o que fazer com a história em mãos,
Manoel Carlos optou por um desfecho pouco provável fugindo do entendimento de
quem assistiu à novela. Se essa foi sua intenção, deixar o telespectador
confuso ou irritado... Conseguiu.
Falta de criatividade - Em suas novelas, Manoel Carlos geralmente
opta por fins óbvios com seus personagens, e “Em Família” não fugiu à regra. A
maestria que tem normalmente para desenvolver histórias, o mesmo não se pode
dizer na hora de terminá-las. É todo mundo casando e tendo filhos felizes para
sempre... Poucas surpresas.
Apesar dos pesares, de um folhetim repleto de
falhas na sua condução e por muitas vezes repetitivo, nada vai apagar a
história de Manoel Carlos na televisão, que foi dono de tramas memoráveis e
inesquecíveis.
Fonte: Na Telinha
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Ficamos
por aqui, de olho na telinha.
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