> Notícias da TV, por
MARCOS SILVÉRIO <
De
Nuccio conquista a web na estreia no "JH"
Dony De Nuccio conquistou os corações dos
internautas em sua estreia como âncora do “Jornal Hoje” ao lado de Sandra
Annenberg. No Twitter, os fãs elogiaram a beleza do jornalista e o compararam
com seu antecessor, Evaristo Costa.
“Esse
Dony é tão bonito quanto o Evaristo, hein!”. “É
o apresentador novo ou o Evaristo que voltou? Que gato”. “Que gracinha esse apresentador”, foram
alguns dos comentários. Outros desejaram sorte: "Que você arrase, Dony". "Ele combina muito com a Sandra, boa sorte".
Na estreia, De Nuccio até deu um beijo em sua
colega na abertura do telejornal. Segundo análise do colunista do UOL Maurício
Stycer, "foi mais um gesto, entre outros, no esforço de mostrar aos fãs de
que a saída de Evaristo Costa, parceiro de Sandra por mais de 13 anos, não vai
afetar em nada o bom andamento do "JH".
Pouco depois de acabar o jornal, o âncora
entrou ao vivo no "Vídeo Show" com Otaviano Costa e Joaquim Lopes,
que o questionaram sobre a mudança de rotina. "Antes eu entrava às 16h quando apresentava o 'Jornal das 10'.
Agora acordo às 8h e fico até às 15h, mas fui dormir 1h30 e acordei as
5h40", contou De Nuccio. Otaviano brincou se Sandra já havia pago
almoço de boas-vindas a ele. "Ainda
não almocei, vou descobrir daqui a pouco", respondeu, aos risos.
Dony De Nuccio, que foi editor de economia e
apresentador do "Jornal das Dez", da Globo News, foi anunciado como
substituto de Evaristo Costa no último dia 28 em primeira mão pelo colunista do
UOL Ricardo Feltrin.
A estreia de Dony de Nuccio na GloboNews e a
ida para o "Jornal Hoje" têm semelhanças. Ele substituiu Eduardo
Grillo no "Jornal das Dez", que pediu demissão do canal pago por
razões pessoais. Já Evaristo deixou a Globo após 22 anos porque "precisa
descansar", como falou em vídeo publicado nas redes sociais.
Fonte: UOL
Quem é
Dony de Nuccio, o novo âncora do "JH"
Quem é Dony de Nuccio? Muita gente fez esta
pergunta quando a Globo anunciou o jornalista de 33 anos como substituto de Evaristo
Costa no "Jornal Hoje", nesta sexta-feira (28). O apresentador, que
estava no canal pago GloboNews, tem uma história de vida curiosa e trocou de
profissão para realizar o sonho de chegar à TV.
Para começar, Dony de Nuccio é o nome
artístico de Adonay (que ele não gosta muito de divulgar), filho de Nora Rosa e
Andrês de Nuccio, argentino que veio ao Brasil para fugir da ditadura no país
natal. Formado em Psicologia, o pai do novo apresentador do "Jornal
Hoje" pratica yoga desde os 14 anos e faz palestras em Campinas, interior
de São Paulo, onde mora atualmente.
A estreia de Dony de Nuccio na GloboNews e a
ida para o "Jornal Hoje" têm semelhanças. Ele substituiu Eduardo
Grillo no "Jornal das Dez", que pediu demissão do canal pago por
razões pessoais. Já Evaristo deixou a Globo após 22 anos porque "precisa
descansar", como falou em vídeo publicado nas redes sociais.
Por falar em internet, não espere Dony de
Nuccio tão brincalhão no Twitter como Evaristo. O novo apresentador do
"Jornal Hoje" bloqueou seu perfil na rede social e publica fotos de
trabalho em suas contas no Facebook e no Instagram.
Quando não aparece engravatado na web, Dony
compartilha imagens de seu cachorro de estimação, Rocky, que inclusive tem
perfil próprio no Instagram com mais 2,1 mil seguidores. Apaixonado por cães, o
jornalista perdeu sua cachorrinha Eva há seis dias e a homenageou na web.
Sempre quis ser Bonner - Formado em Economia e Jornalismo, Dony de
Nuccio estava confortável trabalhando no mercado financeiro, mas sempre almejou
a TV. Fã de William Bonner, seguiu os passos do âncora do "Jornal
Nacional" e estudou na ECA-USP (Escola de Comunicações e Artes da
Universidade de São Paulo).
Dony também fez cursos de locução e
apresentação de telejornal antes de trocar seu emprego em um banco para se
arriscar na Globo. Na emissora, foi repórter do "Bom Dia São Paulo",
"SPTV" e "Jornal da Globo". Foi promovido a editor e
comentarista de telejornais da Globo, como "Hora 1", e da GloboNews,
até estrear como apresentador.
Em 2014, a revista "piauí" publicou
um perfil do jornalista e revelou que "em seu vision board, De Nuccio
enfileira imagens de pessoas que admira e coisas que ainda pretende conquistar.
Estão lá Roberto Marinho, Paulo Coelho, Steve Jobs, um carro, um avião a jato,
helicóptero, William Bonner, a bancada do 'Jornal Nacional', um torso masculino
exageradamente musculoso, pilhas de dinheiro".
O jornalista deseja tanto alcançar Bonner que
celebrou sua primeira aparição no "Jornal Nacional", há um mês. Foi
apenas uma imagem dele apresentando o "Jornal das Dez", para ilustrar
uma reportagem sobre a confiança dos brasileiros nos meios de comunicação, mas
Dony comemorou como um troféu.
Dony também é sócio de uma empresa de
produção de vídeos e eventos corporativos ao lado de Samy Dana, outro
economista que aparece com frequência nos telejornais da Globo e da GloboNews.
Fonte: UOL
Evaristo
Costa se 'queimou' com chefes na Globo
A notícia de que Evaristo Costa não irá
renovar contrato com a Globo pegou muita gente de surpresa, exceto na cúpula da
emissora. Entre alguns dos principais executivos do jornalismo da rede, aliás,
a decisão nem foi lamentada. É que o apresentador do Jornal Hoje estava
"queimado" com seus superiores.
Apesar de muito carismático e querido pelo
público, Costa não é visto como um modelo de apresentador para a Globo.
Internamente, é considerado desinteressado e limitado, que só sabe ler
notícias, que não tem "conteúdo" e não se esforça para fazer outras
atividades, como reportagens especiais.
Sua participação no próprio Jornal Hoje é
considerada muito tímida. Ele não frequenta reuniões, não faz sugestões, não
escreve uma única nota _só as manchetes que tem de ler. No baixo clero da
Redação de São Paulo, tem fama de reclamão e de que nunca está disponível para
nada.
Ex-repórter do Mais Você e moço do tempo,
Evaristo Costa caiu em desgraça com a cúpula da Globo durante as eleições de
2014. No dia do primeiro turno, ele foi escalado para apresentar resultados das
apurações nos Estados, numa cobertura ancorada por William Bonner ao longo de
todo o domingo. Mas errou tanto que foi substituído por Ana Paula Araújo no
segundo turno.
Na época, o coapresentador do Jornal Hoje foi
duramente criticado nas reuniões de jornalistas da emissora, inclusive por
Bonner. No ar, ele pareceu estar nervoso e se atrapalhou o tempo todo com o
telão que projetava números das eleições.
Costa deitado no cenário do Fantástico: para muitos na Globo, a
imagem 'perfeita'
Costa virou piada nas redes sociais ao dizer
que os Estados do Acre e do Pará ficam no Nordeste. Chegou a ser interrompido
por Bonner, que reclamou no ar que ele estava passando informações repetidas.
Hoje, confirmada a não-renovação do contrato
do apresentador de 40 anos, muita gente na Globo especula que ele já não via
muito futuro na emissora e decidiu sair por cima. Com quase 5 milhões de
seguidores no Instagram, Costa não terá muita dificuldade para conseguir
viabilizar um novo negócio enquanto viver no exterior (ele deverá se mudar com
a família na Inglaterra). E não ficará desempregado se voltar ao Brasil.
Bolsa de apostas - Na Globo de São Paulo, a pergunta que não quer calar é
o que acontecerá com a vaga de Evaristo Costa no Jornal Hoje. Alguns
jornalistas defendem que ela será extinta, que Sandra Annenberg passará a
apresentar o telejornal sozinha. Argumentam que isso é uma tendência, que já
aconteceu com o Jornal da Globo quando Christiane Pelajo foi afastada, em
outubro de 2015.
Uma outra ala especula que haverá uma dança
de cadeiras. Atualmente no SP1, César Tralli é visto como favoritíssimo, mas
não será surpresa se o escolhido for Rodrigo Bocardi (do Bom Dia São Paulo),
Fernando Rocha (do Bem Estar), Roberto Kovalick ou algum profissional do sexo
masculino atualmente em Brasília.
Caso o escolhido venha a ser Tralli, a
especulação passa a ser sobre seu substituto no SP1. Bocardi seria o favorito,
mas Kovalick, Fernando Rocha e até o repórter e apresentador do tempo Tiago
Scheuer teriam chances. Pouca gente aposta numa apresentadora, como Gloria
Vanique ou Michelle Barros.
Fonte: Notícias da TV
Carla
Diaz volta à Globo em 'A força do querer'
Depois de encerrar seu contrato com a Record,
Carla Diaz entrará em “A força do querer”, novela das 21h da Globo. Ela interpretará
Carine, dona de um de cabeleireiro, e abalará a relação de Bibi (Juliana Paes)
e Rubinho (Emílio Dantas).
Na trama, o traficante flertará com Carine no
Morro Azul e deixará a filha de Aurora (Elizangela) enciumada.
Esta será a reedição da parceria da atriz com
Gloria Perez, autora de "O clone", exibida entre 2001 e 2002. Na
época, Carla fez muito sucesso com a personagem Khadija. O último trabalho dela
na TV foi em "A Terra Prometida".
Fonte: O Globo
Carolina
Ferraz é dispensada pela Globo
Atriz do primeiro time da Globo nos últimos
20 anos, desde que despontou em Por Amor (1997), Carolina Ferraz deixará o
elenco da emissora em agosto, quando termina seu contrato. Futuramente, ela
poderá voltar a trabalhar por obra certa, em que o vínculo dura apenas o
período de gravações e de exibição da novela, minissérie ou seriado.
Exclusiva da Globo desde 1992, Carolina é
mais uma "vítima" da nova política de banco de talentos da rede, que
prioriza manter sob contratos de longo prazo apenas os atores que são
constantemente escalados ou que seus executivos não admitem deixar disponíveis
para a Record, como Fernanda Montenegro, Cauã Reymond e Mariana Ximenes, entre
centenas de outros.
Desde 2015, quando a crise econômica se agravou,
dezenas de atores renomados como Carolina Ferraz deixaram de ter contratos de
longos com a Globo. Foram os casos, por exemplo, de Maitê Proença, Pedro Paulo
Rangel, Pedro Cardoso, Guta Stresser, Priscila Fantin e André Gonçalves.
Isso criou um maior trânsito de profissionais
da interpretação entre a Globo e a Record. Joana Fomm, que iria fazer a próxima
novela de Aguinaldo Silva, em 2018, acaba de fechar contrato (por obra) com a
rede de Edir Macedo para atuar em Apocalipse. Mesmo destino teve Selma Egrei,
que brilhou em Velho Chico (2016).
Carolina Ferraz foi contratada pela primeira
vez pela Globo há 25 anos, para ser uma das apresentadoras do Fantástico, após
passagem pela Manchete. No ano seguinte, estreou nas novelas da emissora, em O
Mapa da Mina.
A atriz teve papéis centrais em Pátria Minha
(1994) e História de Amor (1995), mas foi em Por Amor que ganhou um novo
status. Sua parceria com Du Moscovis na novela de Manoel Carlos deu tão certo
que os dois foram escalados para protagonizarem Pecado Capital (1998).
Carolina praticamente atuou em uma novela por
ano no início da década passada e voltou a fazer muito sucesso em Belíssima
(2005), como uma dona de agência de modelos. Depois de um período sabático,
bombou de novo em Beleza Pura (2008). Sua vilã Norma Gusmão emplacou um bordão
que até hoje é lembrado nas redes sociais: "Eu sou rica!".
Carolina voltou a ser protagonista em 2011,
no remake de O Astro. No ano seguinte, integrou o núcleo cômico de Avenida
Brasil. Sua última novela na Globo foi Haja Coração, encerrada no início de
novembro passado.
Fonte: Notícias da TV
Silvio
de Abreu quer remake de “Éramos Seis”
Em entrevista ao programa “Donos da
História”, do canal Viva, Silvio de Abreu revelou que tem planos de promover um
“remake” de “Éramos Seis”. A novela que escreveu em parceria com Rubens Ewald
já teve duas versões, uma na Tupi (1977) e outra no SBT (1994).
“Acho que é uma história sempre atual”, diz
Abreu, que vendeu os direitos da novela para a Globo em 2010. Hoje diretor de
Teledramaturgia diária da emissora, ele tem o poder de decidir quais projetos
vão ao ar.
Ao canal Viva, Abreu se recorda do sucesso
das duas versões. “Vendemos a novela para o SBT, ela foi refeita e deu o mesmo
resultado de audiência – os mesmos 25 pontos em 1977, também deu em 1994″.
Se vingar, este será o terceiro remake
recente de uma novela de Silvio de Abreu. Ele próprio escreveu a nova versão de
“Guerra dos Sexos” (1983), exibida em 2012, e delegou a Daniel Ortiz, seu
antigo colaborador, a tarefa de refazer “Sassaricando” (1987), exibida com o
título de “Haja Coração” em 2016.
Baseado no romance de Maria José Dupré, a
versão de “Éramos Seis” realizada pelo SBT contou com Irene Ravache e Othon
Bastos nos papéis principais. Na primeira versão, na Tupi, os protagonistas
foram Nicette Bruno e Gianfrancesco Guarnieri.
O programa “Os Donos da História” é exibido
aos domingos, às 18h30.
Fonte: UOL
Jayme
Matarazzo será vilão em "Tempo de Amar"
Jayme Matarazzo começou a gravar cenas de seu
primeiro vilão na TV. Ele será o rejeitado e ambicioso Fernão em Tempo de Amar,
novela que substituirá Novo Mundo na Globo. Com vários personagens do
"bem" no currículo, o ator está entusiasmado por interpretar um
antagonista e fazer maldades com os mocinhos da história.
"Estou feliz com a oportunidade de fazer
um personagem com uma levada um pouco diferente dos meus últimos trabalhos.
Acho que o Fernão pode se enquadrar num lugar de vilão, mas ele é um vilão com
atitudes cometidas por amor e pela rejeição", adianta o ator.
Ele viajou na semana passada para Bento
Gonçalves, no Rio Grande do Sul, para gravar suas primeiras cenas. Na novela de
Alcides Nogueira e Bia Corrêa do Lago, o personagem de Jayminho (como o ator é
chamado por todos) vai estudar medicina em Coimbra, mas pretende se casar com a
mocinha Maria Vitória (Vitória Strada).
Ainda menina, ela foi prometida em casamento
a Fernão por seu pai, o produtor de vinhos bem-sucedido José Augusto.
"É um menino nascido em berço de ouro,
filho do maior médico da cidade, sempre teve tudo na vida, mas vê a família aos
poucos numa decrescente. Sabe que o pai não o deixará com toda a fortuna que
imaginava. Então ele, como muitas pessoas naquela época, visa um casamento por
conveniência, uma junção de famílias, aqueles casamentos arranjados", conta
Jayminho.
Só que Maria Vitória se apaixonará por Inácio
Ramos (Bruno Cabrerizo) à primeira vista, no meio de uma procissão em Portugal,
em 1927. A jovem engravidará e será enviada para ter seu bebê escondida em um
convento. A filha de Maria Vitória nascerá e será entregue à adoção, enquanto
Inácio estará no Rio de Janeiro trabalhando.
Fernão será capaz de qualquer coisa, avisa
Jayminho. "Ele considera esse rapaz muito inferior a ele. Essa rejeição
vai provocar um impacto enorme no Fernão, que não vai lidar bem com o fato de
ser deixado de lado", diz.
Tempo de Amar é dirigida pelo pai do ator,
Jayme Monjardim, que estava afastado das tramas há dois anos. À frente da
produção de Sete Vidas (2015), Monjardim foi diagnosticado com câncer na
próstata e teve de ser operado.
A novela traz dois novatos como
protagonistas, Vitória Strada e Bruno Cabrerizo. Estão no elenco Regina Duarte,
Tony Ramos, Letícia Sabatella, Andreia Horta, Henri Castelli, Nívea Maria,
Cassio Gabus Mendes, Marisa Orth e Deborah Evelyn, entre outros. A estreia está
prevista para 20 de setembro.
Fonte: Notícias da TV
Globo
recebe indicações ao Emmy de Jornalismo
A Globo está festejando mais duas indicações
ao Emmy Internacional. Em 16 anos de premiação, já são 18 citações no
"Oscar" da TV mundial.
Nesta segunda-feira (7), a Academia
Internacional de Televisão anunciou os finalistas das categorias Notícias e
Atualidade na lista de jornalismo em 2017, e nas duas a emissora brasileira
esteve presente.
O "Jornal Nacional" ganhou uma
indicação na categoria Notícia, pela cobertura do escândalo envolvendo o
nadador americano Ryan Lochte, que mentiu dizendo ter sofrido um assalto
durante a Olimpíada do Rio, no ano passado.
Já em Atualidades, o "Globo Repórter" foi indicado pelo
programa "Arte como passaporte", que mostrou como a arte pode
transformar a vida dos jovens das comunidades pobres.
A Globo disputa com emissoras de Israel,
Malásia, Filipinas, Suécia e Reino Unido.
Os vencedores serão anunciados no dia 5 de
outubro em Nova York.
Fonte: Na Telinha
"Jornal
da Cultura" ganha plateia e conteúdo extra na web
O "Jornal da Cultura", desde a
última quarta-feira (2), passou a contar com plateia e 30 minutos extras para o
YouTube neste dia da semana.
Composta por estudantes, funcionários de
empresas e telespectadores previamente inscritos, a plateia terá participação
ativa no "JC+", um bônus realizado para o YouTube depois do
telejornal.
Os integrantes podem fazer interagir com os
comentaristas, com perguntas escolhidas pelos espectadores nas redes sociais da
TV Cultura.
Na área da inovação, o programa também passa
a ser transmitido diariamente no Facebook pela página Jornalismo TV Cultura,
com participações constantes do internauta, seja pelos tweets ou vídeos
mandados. Tudo transmitido no telão.
Fonte: Na Telinha
Bispo
censura série do jornalismo na Record
Quando você acha que já viu tudo e nada mais
tem para acontecer, vem a Record com mais uma daquelas, próprias de quem
mistura televisão com igreja.
Programada para entrar em exibição nesta
segunda-feira (7), a série "Novo Pai", provocou um verdadeiro
pandemônio na redação do "Jornal da Record".
Ao assistir, no ar, a chamada da série, um
dos bispos de plantão não aprovou a maioria dos temas propostos e ordenou
mudanças imediatas, principalmente em assuntos ligados a pais solteiros e
separados. Filhos de casais homossexuais, então, nem pensar. Só poderá ir ao
ar, segundo instruções dadas, o que faz prevalecer o conceito
"Família".
A equipe do "JR", evidentemente,
entrou no mais completo parafuso. Como mudar, em poucas horas, todo o trabalho
desenvolvido ao longo de dias, movimentando algumas das suas mais diferentes
equipes?
Só para a elaboração desta série foram
acionados vários repórteres, como Rodrigo Vianna, Emerson Ramos, Luiz Gustavo,
Sylvestre Serrano e Lucio Sturm, além de produtores, editores etc.
A "tesourada" da igreja, mais uma
vez, se faz presente nos assuntos do jornalismo.
Consultada, a Record não respondeu.
Fonte: Flávio Ricco
Globosat
lançará novo canal infantil
Depois de consolidar o Gloob como um canal
competitivo na programação infantil, a Globosat anuncia mais um que comporá o
quesito.
Trata-se do Gloobinho, que chega para
oferecer conteúdo para crianças na pré-escola e atender a oferta da unidade
juntamente com o Gloob. A estreia está agendada para outubro, e até o momento,
somente a Sky terá em seu line-up.
O Gloob foi lançado há cinco anos, e é
destinado ao público entre 6 e 9 anos. O Gloobinho trará produções brasileiras
e internacionais.
Além disso, o novo canal da Globosat terá
também atrações desenvolvidas especialmente para a faixa etária entre 2 e 5
anos, com narrativas e temáticas adequadas para os pequenos.
Fonte: Na Telinha
Carol
Duarte revela sua cena mais difícil
Carol Duarte falou que a cena da primeira
noite de amor de Ivana foi uma das mais difíceis de serem gravadas. A
personagem transou com Claudio (Gabriel Stauffer) no capítulo de "A Força
do Querer", exibido na noite de terça-feira (25).
"Essa
cena foi uma das mais difíceis nesse trabalho todo, essa sequência toda não foi
fácil. O Claudio é uma pessoa que ela gosta muito, e acho que ela confiou esse
momento a ele para ver se entende própria vida dela", contou, ao
participar ao vivo do "Video Show", nesta quarta.
"Tem muitas coisas envolvidas. A Ivana
está nessa busca de saber quem ela é, tirar essas angústias todas. Eu acho que
ela tinha expectativa [de como seria a primeira vez]. A Simone (Juliana Paiva),
melhor amiga dela, falou tanto disso e não rolou, não foi como ela achava que ia
ser. Ela foi honesta, não consegue enganar o Claudio", defendeu.
Torcida
- A atriz também falou que apoia a vontade dos telespectadores e torce pela
união de Ivana e Cláudio: "A galera
está querendo e eu também, quero muito que eles fiquem juntos. Fico ansiosíssima
sobre o que vai acontecer, estou nessa ansiedade com o público".
Carol Duarte sugeriu que o drama de Ivana
seja discutido pelas famílias: "Ando
recebendo mensagens e fico muito feliz, tem muita gente que vive isso e a gente
não fala. Que as famílias falem com seus filhos sobre a questão, porque quando
a gente se fecha, fica mais difícil, mas quando você vê que outras pessoas
vivem o mesmo que você, ajuda".
Ela espera que a abordagem contribua para
diminuir as agressões que os LGBTs sofrem: "A
violência que essas pessoas sofrem na rua é extremamente incabível,
inadmissível. O respeito precisa existir. A gente vê exemplos de pessoas sendo
agredidas de forma brutal, a luta é para que isso acabe".
Carol contou que leva um pouco de Ivana para
casa após o "corta" do diretor: "É
inevitável que o ator, quando tem uma personagem desse tipo, não seja atingido,
que eu não tenha vestígios em mim quando termina a gravação. É um mergulho
muito intenso. Como atriz, não é fácil, mas quando vejo que as pessoas se
emocionam fico super feliz. Sou atriz para isso".
Fonte: UOL
Astro
mirim batalha por nova chance na TV
Há exatos dez anos, em 7 de agosto de 2007, a
Globo estreava a série Toma Lá Dá Cá (2007-2009). Na época com 14 anos, o ator
Daniel Torres, que interpretava Adônis, foi alçado ao estrelato do dia para a
noite. Depois de outras cinco temporadas como o Alessanderson de Pé na Cova
(2013-2016), Torres agora batalha para ter novas oportunidades na TV: "É
um meio difícil, você precisa lidar com muita rejeição".
Aos 24 anos, o ator não é nenhum novato na
profissão: antes das duas séries, estreou na TV como protagonista do especial
de fim de ano O Pequeno Alquimista (2004). Na sequência, emendou um papel na
novela A Lua Me Disse (2005), escrita por Miguel Falabella. Iniciou ali mesmo
sua parceria com o ator, autor e diretor.
"Eu tive uma situação um pouco atípica,
porque o Miguel gostou de mim na novela e me chamou para o Toma Lá e, depois,
para Aquele Beijo [2011]. Mas, antes de conseguir o papel no Pequeno
Alquimista, eu tive de fazer muito teste, já ouvi muito 'não'. Não é uma
carreira fácil, especialmente para alguém tão novo", conta.
Afastado da TV desde o fim do Pé na Cova, há
mais de um ano, Torres aproveita o diploma da faculdade de cinema para se
aventurar em outras áreas. "Estou ajudando um amigo com a edição de um
clipe, me aprimorando para ser assistente de direção. Também quero escrever
roteiros, mas preciso estudar muito para isso (risos)", arrisca.
A vontade de estar também atrás das câmeras
não é nova: desde a época do Toma Lá, o jovem ator já demonstrava uma
curiosidade natural para entender como funcionavam os bastidores da produção.
"Eu perguntava muito, mexia nas câmeras,
queria saber tudo. Acho que, seja como ator, roteirista ou diretor, você está
apresentando uma história ali. E eu sei que gosto mesmo é de contar
histórias".
Trabalho duro - A experiência de atuar no Toma Lá Dá Cá foi puxada.
Como estava em idade escolar, Daniel precisava aliar os estudos com o trabalho.
"Era um programa com formato diferente, que tinha plateia, e eu estava ao
lado de atores incríveis, então tive que dar muito duro. O Adônis foi um
personagem que exigiu muito de mim", lembra.
Porém, como o caçula do elenco, o ator também
tinha regalias. "Acho que eu recebia um carinho especial dos outros atores
por ser o mais novinho. A Arlete Salles, por exemplo, era maravilhosa comigo.
E, como ela vivia uma avó moderna, toda jovial, me pedia dicas de algumas
gírias e gestos para fazer", diz.
Lidar com o público, porém, era diferente.
Apesar de gostar de receber o retorno dos fãs, o sucesso repentino forçou o
ator a mudar alguns hábitos: "Era legal, mas de certa forma assustador.
Comecei a ser reconhecido em todos os lugares. Aí, parei de frequentar praias
lotadas, evitava grandes aglomerações. Queria ter um pouco de sossego para mim
e para minha família".
Agora, com a reprise da série no canal pago
Viva, Daniel tem a oportunidade de se lembrar do trabalho. "É curioso, eu
gosto de ver porque já esqueci todas as piadas, vejo como um leigo. Chego em
casa, minha mãe está vendo, aí sento do lado e começo a rir", diz ele.
O ator confessa que não gosta muito do seu
visual na série: "Eu era muito magrinho, né? É meu único problema com a
série. Mas acho que o visual funcionava para a proposta do personagem".
Dez anos depois, Torres diz que perdeu a
amizade com os companheiros de elenco. "Cada um segue com sua vida, o
contato vai se perdendo. Mas esse mundo é um ovo, então sempre encontro a
Marisa Orth, a Fernandinha [Souza], o George [Sauma]. A Arlete já vi em eventos
por acaso e é sempre muito carinhosa. Com o Miguel falo de vez em quando, mas
ele está sempre na correria, com muitos projetos", explica.
Fonte: Na Telinha
Deborah
Secco confessa que traiu todos os namorados
Deborah Secco fez confissões sobre seus
antigos relacionamentos em entrevista ao jornalista Leo Dias no programa
Fofocalizando. Questionada se já levou 'chute na bunda', ela contou que nunca
foi dispensada por um homem. "Não, nunca. Eu sempre dei. Nunca tive uma
pessoa que tenha terminado comigo. O dia que eu termino é quando a pessoa não
significa mais nada pra mim, nem bom nem ruim", contou.
Pertuntada se perdoaria traição ela
surpreendeu. "Depende do contexto, do tipo da pessoa, o tipo de relação a
que eu me propus. Traí todos os meus ex, menos o Hugo", confessou,
referindo-se a Hugo Moura, seu marido, com quem tem uma filha, Maria Flor.
"Não posso cobrar as pessoas o que não dou. Nunca fui uma pessoa tadinha
que perdoa, eu pondero muito as coisas e não sou hipócrita", disse.
Ela contou também que não nunca tentou ter
filho com seus ex-namorados por considerar que tinham "princípios
diferentes".
Na lista de ex-relacionamentos de Deborah
estão o diretor Rogério Gomes (Papinha), Maurício Mattar, o ator Marcelo Faria,
o cantor Falcão, e o ex-jogador Roger Flores.
Deborah e Hugo se casaram em dezembro de
2015, mesmo mês do nascimento de Maria Flor.
Fonte: UOL
As
novelas e os 11 anos da Lei Maria da Penha
Marcos e Raquel na novela "Mulheres Apaixonadas" em
2003
Em 7 de agosto de 2006, foi sancionada a lei
Maria da Penha, normalmente aplicada aos homens que agridem fisicamente ou
psicologicamente à sua esposa ou qualquer outra mulher.
Na ficção, diversas mulheres já sofreram
violência doméstica.
Pensando na data, listamos sete casos de
personagens que poderiam muito bem fazer uso da lei Maria da Penha após sofrerem
nas mãos do marido.
Passados estes onze anos, o tema da violência
doméstica continua mais atual do que nunca. Praticamente a cada minuto uma
mulher sofre algum tipo de violência no Brasil, segundo as pesquisas
especializadas. E por mais que o tema seja explorado, ainda é pouco diante da
brutalidade do machismo.
Confira:
Rita e Cigano - Atualmente em cartaz no "Vale a Pena Ver de Novo",
Rita (Adriana Lessa) vivia roxa em "Senhora do Destino" (2004).
Cigano (Roney Marruda), um criminoso com
passagens pela polícia, vivia ameaçando a mulher, com um ciúme doentio.
Constantino (Nuno Mello), taxista apaixonado
por Rita, sempre tentou livrá-la do agressor, mas também teve problemas.
Gui e Caco
- Na novela "Pé na Jaca" (2006), Juliana Paes interpretou Gui e
apanhava de seu marido, vivido por Alexandre Schumacher.
No final das contas, o rapaz acabou morrendo,
e como se não bastasse tudo, ainda foi acusada de matá-lo para ficar com seu
dinheiro.
Catarina e Léo - Há nove anos, em "A Favorita", de
João Emanuel Carneiro, mais um caso de violência doméstica.
O chucro e machista Léo, vivido por Jackson
Antunes, não media consequências e agredia por diversas vezes a mulher,
Catarina, interpretada por Lilia Cabral.
Em dada cena, cansada de tantas humilhações,
Catarina tratou de dar um tabefe na cara do marido, umas das grandes cenas da
trama.
Dália e Ronildo - Entre 2007 e 2008, quem diria, Rodrigo
Hilbert, o "homão da p..." fazia papel de agressor na novela
"Duas Caras".
Na novela, Dália, interpretada por Leona
Cavalli, era viciada em drogas e apanhava do marido Ronildo, além de ser
mantida em cativeiro por ele.
Sônia e Clóvis - Em "Profeta", muita gente pegou
ódio de Dalton Vigh por interpretar Clóvis.
Clóvis violentava Sônia, vivida por Paolla
Oliveira, e chegou a deixá-la presa em cativeiro e até deixou a esposa num
quarto sem refeições.
Celeste e Baltazar - O Comendador José Alfredo de "Império"
(Alexandre Nero) e o Rômulo de "A Regra do Jogo" também já maltratou
sua parceira.
Ele maltratava Celeste, vivida por Dira Paes
na novela "Fina Estampa", de 2011.
Raquel e Marcos - Uma das violências domésticas mais
emblemáticas da história da dramaturgia brasileira.
Marcos (Dan Stulbach) e Raquel (Helena
Ranaldi) na novela "Mulheres Apaixonadas", de 2003, de Manoel Carlos.
Marcos era extremamente ciumento e agressivo
com Raquel. As surras que dava com uma raquete de tênis nunca foram esquecidas.
O tema, e as cenas, ganharam grande
repercussão na época, e o ator é lembrado até hoje pelo papel, que causou o
ódio dos telespectadores.
Com informações do Na Telinha
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Ficamos
por aqui, de olho na telinha.
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